Sem avisar eu desço minha língua por sua boceta molhada e quase gemo quando sinto o seu gosto viciante.
Jenny geme alto quando levo minha atenção ao seu clitóris sensível sugando e mordendo.
Adentro com um dedo em sua boceta que piscava em forma de pedir atenção.
Insisto o segundo dedo em sua boceta apertada enquanto escuto os gemidos e suspiros de Jenny.
- Perséfone... isso.
Chupo com força seu clitóris até escutar um choramingo seu dizendo que estava sensível e sorrio.
No mesmo minuto que vejo que seu orgasmo está próximo eu estoco os meus outros dois dedos e mordo levemente o seu clitóris roxo e pulsante.
- Perséfone! - ela grita arqueando seu corpo em minha direção.
Rapidamente cubro sua intimidade com a minha boca e gemi sentindo o seu gozo em meu paladar.
Porra... sempre doce.
• • •
- Para que uma venda? - perguntou pela milésima vez e reviro os olhos com sua implicância com a merda da venda.
- Para que você não reconheça o rosto do assassino, vai que consiga sobreviver.
E foi com isso que na velocidade da luz eu recebi um tapa dela.
- Ai caralho! - resmungo massageando o meu ombro.
- Isso é pra aprender a não brincar comigo! Na próxima vez eu posso cortar o seu... o seu... - ela fica sem saber o que falar e rio debochada.
- O que amor? Eu não tenho pau.
- Sim, não tem, mas tem o leite - diz com um sorriso convincente no rosto e resmungo.
- Você está levando essa brincadeira muito a sério - digo com a expressão fechada.
- Ah! Agora é uma brincadeira? - perguntou cruzando os braços, e eu posso jurar que vi aquele seu olhar debochado.
- Certo, certo... vamos deixar essa brincadeira de lado - digo já não gostando do rumo da conversa.
Pego em sua mão a ajudando a sair do carro e a posicionando em minha frente.
- Chegamos? - perguntou tocando na venda com suas unhas pintadas de azul.
- Sim - digo pegando uma bolsa que tinha um casaco felpudo que mandei fazer exatamente pra ela.
- Agora deixe-me tirar isso - digo desatando o laço da venda e ajeitando o laço que prendia seus cabelos.
A viro deixando-a de frente para mim e peço para a mesma abrir os olhos.
- O que isso? - perguntou pegando a bolsa que eu estendia para ela.
- Espero que goste, mandei fazer exatamente para você - digo mordendo o lábio inferior e ela me olha desconfiada.
Observo a mesma, abri a sacola e alcançar o grande pedaço de pano felpudo de dentro.
- Um casaco?
- Não é qualquer casaco, é um casaco que mandei fazer especialmente para você - explico pegando da sua mão e lhe mostrando o que estava escrito em vermelho.
- Minha Bravinha... assinado P.S?
- Sim, e duas cerejas.
Observo ela revirando os olhos e depois um sorriso aparecer em seu rosto.
- Gostou?
- Sim, eu gostei - falou o vestindo e vejo que caiu bem em seu corpo.
- Mas e você? Não sente frio? - perguntou e assenti tirando minha jaqueta e pegando no banco de trás do carro um do mesmo jeito que o seu só que preto.
- Ah Perséfone! - ela exclama e gargalho alto.
- O que? - me finjo de sonsa.
- O que? Sério? Amo vaginas rosas...
- O que amor? Eu estou começando a gostar de rosa - digo e escuto a mesma bufa.
Reviro os olhos a puxando para os meus braços.
- Não se preocupe, a sua vagina rosa é a única que eu gosto.
Vejo ela solta um suspiro fundo e apoiou seu queixo em meu busto.
- Verdade? - perguntou e rio assentindo.
- Mas é claro, mas gosto mais ainda quando ela está vermelha - digo vendo o vermelho tomando conta do seu rosto.
- Sua boca... é muito... muito suja! - disse e jogo a cabeça para trás rindo.
• • •
- Não bastava a venda e agora suas mãos? - resmungou e bufo.
- Primeiro, hoje você está parecendo uma velha de tanto resmungar, e segundo, eu sei muito bem que você gosta das minhas mãos, meu bem.
- Ah, velha?! E você está muito tarada hoje!
- Obrigado - agradeço e ela resmunga.
- Preparada linda?
Pergunto quando estamos paradas em frente a uns dos castelos lindos.
- Sim! Vamos logo quero vê onde estou - diz entusiasmada e sorrio de lado.
Tiro minhas mãos dos seus olhos e instantaneamente eu vejo eles brilhando.
- Espera... estamos na praça vermelha? - assinto vendo ela pula animada olhando ao redor.
- Porra estamos na frente da catedral de são basílio! - ela pula no meu colo feliz e a abraço.
- Eu acho que acertei.
- O que? Você mais que acertou! - fala descendo do meu colo e deixando um selinho em meus lábios.
- Vem! Vamos! - ela me puxa pelo braço sorrindo feito uma criança.
E sim, nós andamos a praça vermelha inteira, e está tudo bem. Ignorava a dor nos meus pés toda vez que via seu sorriso de alegria olhando os castelos.
Exploramos todos os pontos históricos como o Kremlin, a Catedral de São Basílio e o Mausoléu de Lenin.
E a cada um que a gente passava Jenny deixava sua alegria transparecer, e claro quis tirar milhões de fotos. E sim sobrou até pra mim, as vezes eu não sabia se era fotógrafa ou a modelo.
- Deuses! Esse foi o melhor passeio da minha vida - falou enquanto comíamos um cachorro quente, quer dizer ela comia... sei que ela vai reclamar que não consegue comer tudo e vai me dá.
- Amanhã irei levar você para conhecer as ruas de Moscou - digo e ela sorri concordando rápido.
- Já estou animada.
◇◇◇
– Me desculpe por qualquer erro!
xoxo ☆
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𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋
RomanceJenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Mas ao ingressar para uma nova universidade, tudo isso vai mudar. Jenny terá a oportunidade de conhecer pessoas novas fazer amigos ou até mes...