A maos nobre e antiga casa Weasley

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As 7:30 da manhã, Gina ajudou Percy a colocar as abotoaduras e endireitar sua gravata. Percy olhava para irmã que parecia pálida r com enormes olheiras.
- Você dormiu?
- Pouco.
- Gina...
- Está tudo bem Percy. – Sussurrou. – Só são os pesadelos.
- Contou para sua psicóloga? - Perguntou preocupado.
- Sim. – suspirrou. – Estamos falando sobre o meu primeiro ano. Eu só... – Estremeceu. – Eu ainda lembro daquela sensação pegajosa de Tom em mim. As coisas que ele colocava na minha cabeça. São como tentáculos me agarrando e eu... - Gina se abraçou extremecendo.
Percy a abraçou e Gina deixou -se chorar um pouco no ombro de seu irmão.
- Apesar de não parecer, vai ficar tudo bem florzinha. – Passou os dedos no cabelo dela e Gina deu um sorrisinho.
- Florzinha? – Fungou e se afastou de Percy o olhando.
- Eu te chamava assim quando era pequena. Tão bonita quanto um botão. – Fez carinho em seu rosto.
- Eu amo ser elogiada. Continua. – Percy gargalhou. – AH! - Gritou e foi até a mesa de centro pegando uma carta e entregando a Percy. - Eu me inscrevi para o time júnior das Harpias. A resposta chegou hoje.
- É...
- Comprimente a nova jogadora Júnior do Time. - Se curvou fazendo floreio.
- Essa é minha maninha. – Percy estendeu a mão para ela bater. – Espera, o local para onde você vai?
- Mandei mensagem para Harry e ele perguntou a eles. Acontece que eles estimulam pacientes não muito graves a trabalharem fora. Eu vou dormir lá e ter seções de terapia todos os dias.
- Não vai ser muito? E seus estudos?
- Jogadores júnior tem professores particulares dentro do Time. Já que todos ainda estão em fase escolar.
- Fico feliz por você, Gina. – Olhou sua palidez. - Tente dormir mais um pouco, sim? Só precisa estar no ministério as 10h.
- Eu vou.
- É não abre a porta para ninguém. O papai não sabe que você está aqui, mas não quero arriscar.
- Sim, senhor. – Disse debochada e Percy lhe deu um peteleco no nariz.
- Estou indo. – Bagunçou o cabelo de Gina e passou pela lareira. Gina resolveu deitar no sofá mesmo e dormir. Fechou os olhos ao mesmo tempo em que a companhia tocou. Bufando sentou, Mas antes que se levanta-se, a porta se abriu e Tom Riddle estava lá.
- Você está morto! – Disse e pânico.
- Oh! Minha querida Ginevra. Posso estar morto, mas você nunca irá se livra de mim. – Ele estendeu os braços e teias saíram de seu corpo envolvendo Gina que começou a entrar em pânico e se debater tentando retirar ele de si, só que cada vez que se mexia, mais ficava presa e estava começando a sufocar.
- Gina. – Tom chamou. – Gina. – a voz não era dele. – Gina acorda! – Abriu os olhos. Antonin estava com ela. Segurando seus braços a impedindo de se bater.
- Ele estava aqui. Ele estava aqui. – Disse chorando. Seu pânico crescendo mais e mais.
- Quem estava aqui?
- Tom. Tom Riddle.
- Quem é esse?
- Voldemort. Ele estava me segurando. – Abraçou Antonin chorando.
- Vai ficar tudo bem, querida. Tudo bem. - Gina chorou mais.
- Eu estou tão cansada.
---oOo---
Percy chegou a escadaria de Gringottes e viu seu pai. Subiu as escadas não fazendo contato visual com o mesmo, até ser obrigado quando seu braço foi agarrado. - Onde está Gina?
- Em um local seguro, longe de você.
- Vejo que Potter envenenou sua mente também.
- Ninguém nunca precisou “envenenar minha mente” como você diz. Eu sempre vi o que vocês são. Traidores do sangue. - Percy puxou seu braço e continuou entrando no banco onde viu Will.
- Está tudo bem?
- Vamos fazer isso logo. Quero voltar para Gina.
- Como ela está? - Disse enquanto os arrastava para as salas internas dos gerentes.
- Mal consegue dormir.
- Acha que estará bem para hoje?
- Tenho certeza que uma festa a fará feliz. - Entraram na sala do gerente goblim que os esperava junto com Charlie, os Gêmeos e Ron.
- Finalmente resolveram reivindicar o título. Achei que morreria sem ver acontecer.  - O goblim bateu a mão em uma caixa. - Herdeiro Willian.
Will não se aproximou. - Eu, herdeiro William Arthur Weasley, renego meu direito de lorde Weasley. - O goblim ergue a sobrancelha e olhou para Charlie. – Eu, Charlie Nigellu Weasley, renego meu direito de Lorde Weasley. – Então o goblim velho se virou para Percy.
- Eu Perceus Ignatius Weasley aceito o manto de Lorde Weasley e prometo aceitar todas as condições impostas pelo antigo lorde Weasley e pela magia. Que assim seja.
- Que assim seja. – Seus irmão repetiram.
- Como Lorde Weasley, renego a Oslow Weasley, por sua contravenção a magia e a família. Que assim seja.
- Que assim seja.
- Eu, Herdeiro aparente Willian Arthur Weasley, renego a Oslow Weasley... – Um por um, mesmo os irmãos conhecidos agora por Prewett fizeram seus juramentos.
- Agora, as questões bancárias. Para cada irmão Wealsey foi depositado uma quantia de dinheiro por seu avô. Ele garantiu que seus pais não teriam acesso. – Empurrou alguns documentos. - Contudo, três de vocês não tem mais direito por recusarem o nome Weasley.
- Não nos importamos. – Disseram os gêmeos.
– A loja está dando bastante lucro. – Disse Fred.
- De qualquer forma, precisamos ficar? - Questionou George.
- Não. – Garantiu o Goblim.
- Então irei também. – Disse Ron. – Preciso pegar a Tiara para Fleur. Nos vemos a mais tarde.
- Eu também não preciso. Tenho meu trabalho, Fleury o dela e como herdeira Delacour ela tem direito a uma grande mesada.  – Disse Will.
- Eu vou aceitar. – Disse Charlie parecendo incomodado. Percy franziu a testa.
- Porque parece incomodado em aceitar seu dinheiro?
- Eu... É... Preciso dar um motivo? Quer dizer, você é lorde Weasley e tudo o mais.
- Para lorde Weasley você não precisa, mas para seu irmão... Sabe que pode contar comigo, não sabe? – Charlie assentiu timidamente.
- Vou incorporar os cofres ao meu. - Disse ao Goblim. - Gina vai ter um controle parcial sobre o dela até a liberação completa do médico. Ele resolveu algumas outras questões imediatas antes de seus irmãos saíram.
- Seu anel. – Percy colocou o anel e sentiu o mundo apagar. Ele estava em uma sala branca com um homem o olhando. Lágrimas vieram ao seu olho. – Vovô.
- Percy, meu querido. Sempre soube que seria você.
- Não Will ou Charlie?
- Não. Eles não eram materiais de lorde.
- Vovô? Eu vou excluir o pai da família. – o homem fechou os olhos como se pensasse.
- Eu vejo que ele conquistou o ódio de sua própria família.
- Não só isso. Ele nós machucou.
- Queria que meu coração não estivesse tão frágil. Sinto por não protege-los.
- Está tudo bem. – Percy secou os olhos. – Você foi o melhor avô do mundo. – Septimus bagunçou o cabelo de Percy.
- Eu te guiarei meu pequeno. Vá! Traga a honra do nome Weasley que seu pai destruiu. – Percy abriu o olho e secou seu rosto. – Agora, acho que está na hora de me apresentar a Câmara dos lorde.
---oOo---
Harry entrou no ministério segurando Leda, enquanto Severus segurava Reggi. O retrato da família feliz. Hermione se encontrou com eles na porta, sua cintura era segurada por Theo. – Seu batom está borrado, querida. – Disse um tanto ácido. – O contrato já está pronto. Enviei ao seu gerente.
- Vou passar no banco depois da seção. – Estendeu o braço. – Posso? – pediu para pegar Leda que foi transferida de braços.
- Acho bom não terem um a caminho. – Hermione corou vermelha. – Vamos entrar.
Theo levou Leda consigo e Hermione sentou no lugar de consorte Nott. Narcisa também estava lá, sorrindo um tanto feliz enquanto Lúcius parecia ter engolido limão. Harry olhou para a arquibancada de anúncios.
Antonin Dolohov anunciava seu novo título, substituindo o pai que morreu no último ataque de Voldemort e retirando sua mãe que segurava os assentos.
Percy estava lá também, junto com Will, Charlie e Gina e boa parte dos comentários estavam direcionados a eles.
Um a um a seção foi enchendo-se de anúncios, como seu sobrenome era com “W" seriam os últimos.
Assim, Percy se levantou. – Eu, Percy Ignatius Weasley, aceito o que é meu por direito, honrando os votos dos meus antepassados a assumindo as dívidas e votos de família. Os acentos a mim entregues estarão na seção dos sem partido. – Mal Percy terminou de falar, uma enxurrada de vozes se elevou. Jornalistas começaram a tiraram várias fotos e a nova líder do supremo batia seu martelo pedindo ordem. Por fim a voz, ampliada magicamente, do Ministro silenciou a todos. – Continue, Lorde Weasley. – Disse é retirou o feitiço.
- Nomeio Ginevra Molly Weasley como minha herdeira aparente, devido a atual ausência de filhos. – Mas sussurros e por fim Marisa prometeu acabar com a seção caso não se calassem. – A família Weasley tem um dívida com a família Malfoy. O acordo seria que até a quinta geração de Oslow Weasley. Devido a... problemas internos, uma geração foi pulada, nos tornando a quarta geração a negar aquele que nos expôs a vergonha. – Mas murmúrios e Marisa mandou que retirassem alguns jornalistas. – Como a única que não prestou o juramento, minha herdeira o fará como representante da honestidade da família Weasley.
Gina se levantou parecendo bem nervosa.
- Eu, Ginevra Molly Weasley, renego a Oslow Weasley por trazer desonra a nobre e muito antiga casa Weasley. Que assim seja.
- Eu, Lorde regente Malfoy, - Lucius parecia ter engolida um limão. – Aceito a boa fé da família Weasley, mas a dívida só irá parar quando todos os membros da família fizeram o juramento.
-  Isso será resolvidos em breve. – Disse em aceitação. -  Anúncio, ainda, o casamento recente de meu irmão com a casa francesa, Delacour e sua entrada na mesma. – Aplausos e alguns comentários. – E a junção da minha herdeira com lorde Dolohov. – Os sussurros se tornaram gritos. Gina parecia surpresa com as falas de seu irmão enquanto a bancada da luz parecia que iriam tirar o fígado de Percy.
A casa Weasley sempre foi da luz. Percy não somente retirou um grande símbolo de tudo o que a luz representa, como anunciou a junção com uma casa escura. Em meio a todo aquele caos, Harry gargalhou.

O contratoWhere stories live. Discover now