Part 28

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C.

Depois do acontecimento do shopping, Maya não parava de rir feito uma hiena pelo o que eu acabará de contar a ela, a poucas horas atrás... Como havíamos lanchado na rua, apenas nos deitamos no sofá para dar uma descansada antes de nos trocarmos. Eu ia tomar um banho, porém a loira me prendeu entre seus braços alegando ser um exagero a quantidade de banho que eu tomava durante o dia.

Toda cheia de manha, me deitei ao seu lado na cama vinte minutos depois dela me convencer que eu deveria deitar ao seu lado e deixar o banho para amanhã, já que me banhei para sair de casa. Com muito dengo acabamos adormecendo embolada uma na outra.

Nos dias seguintes Maya passou a chegar mais tarde em casa, pois as aulas na faculdade voltaram, e a mesma teve que mudar seus horários. Mudando completamente toda a sua rotina, o que me deixava preocupada, a canadense estava dormindo bem menos, pois trazia trabalhos da construtora, entre as coisas das aulas da faculdade. Me dava pena, mas ela dizia que futuramente valeria muito apena.

Eu sempre a recebia com muito beijos e massagens. Apesar do ciúmes que sentia dela com a Gal, sua amiga inseparável, não podia negar que era grata a atriz que a ajudava em sua carreira. Chegou vezes que cheguei em casa e ali estava Gadot metida a besta fazendo cafuné em minha loira, virei o cão com Bishop, que me pediu desculpa se me senti desrespeitada. Poderia parecer exagero meu, mas era a minha namorada com a ex-foda dela cheias de toques.

Bom, algumas semanas atrás acabamos contando a nossa família sobre o nosso namoro em uma chamada de vídeo coletiva, o que resultou de todos dizendo "já esperávamos",o que nos rendeu uma boa risada e bochechas coradas. Ter o apóio de nossas famílias era o que nos bastava.


[…]Os primeiros cinco meses de namoro tinham sido os melhores meses de nossas vidas, apesar de levarmos a vida de casadas, por já morarmos juntas nada mudava, levávamos a vida leve, nossa vida sexual sempre foi muito ativa, de sete dias da semana, quatro transavamos apenas não rolava quando eu estava em meu período menstrual, onde meu corpo ficava muito sensível e as cólicas eram constantes. Fora isso tudo ok!

Eu estava em meu último ano de enfermaria, e pretendia  conseguir algum trabalho com esse meu diploma. Entrar na reta final de um sonho meu era muito gratificante, eu me via nisso desde muito nova. Hoje tinha sido um dia pesado não só nas aulas, mas como no trabalho pois mesmo depois de meses Joe ainda parece me odiar pelo como tudo acabou entre nós dois. Isso porque ele nem imagina que o trai em pensamento e em ato, o que não me orgulho, não por ter sido com Maya, mas sim por não concordar com uma traição em si, agora é seguir a vida e ser feliz ao lado do meu amor.

Abri a porta de casa devagar por volta das oito da noite, sentindo um cheiro gostoso de casa limpa, me fazendo sorrir quando vi minha namorada em pé em frente a pia, com um short de malha fina, e top esportivo ambas nas cores pretas, seus cabelos longos e claros estavam presos em um nó frouxo. Ela parecia tão concentrada que nem notou a minha presença. Com cuidado me livro do meu tênis deixando o calçado na entrada, deixando minha bolsa e material em cima do sofá. Com um sorriso me aproximo da canadense.

- Boa noite, vida. -sussurro no pé de sua orelha fazendo seu corpo dar um pequeno salto, mas logo relaxar com o meu toque.

- Boa noite, amor! -deixo um beijo em seu ombro antes de me soltar de seu corpo. -Esta tudo bem?

- Sim! Apenas um pouco cansada. -passo minhas unhas em minha testa me encostando na pia ficando de frente para a canadense. -Senti saudades de você, nem consegui uma pausa para ouvir sua voz.

-Meu Deus que dengo meu bebê. -sorri quando a loira deixou o que estava fazendo de lado, passou seus polegares por minhas bochechas fazendo um carinho gostoso. -A gente vai terminar logo logo com as correrias, e vamos ter um tempinho só nosso. Vamos ficar 24 horas por dia juntinhas, vou te sufocar com os meus beijos e abraços, que você vai se matricular em uma universidade bem longe de mim. -brincou me fazendo sorrir. Seus lábios se encostaram no meu em um beijo casto, logo sugando meu lábio inferior para dentro de sua boca, fazendo  um arrepio gostoso passar pelo meu corpo todo.

-Você que ia pedir por arrego. Pois eu não iria te deixar nem ir sozinha no banheiro. -brinco passando os braços em volta de seu quadril, enterrando meu rosto em seu pescoço dando pequenos beijinhos no local.

-Sabe que nós duas em banheiro juntas não da certo não é?! -suas sobrancelhas perfeitas sem levantaram, enquanto seus lábios se mantinham em um sorrisinho malicioso.

-Ai, será que temos fetiches por banheiro? -perguntei engurando meu nariz ao me lembrar do número de vezes que transamos não só em nosso banheiro, mas como no banheiro de nossas amigas, na casa da mãe de minha sogra, banheiro de boate, e até mesmo no do serviço da minha namorada quando a fui visitar, e fiquei toda excitada quando a vi dentro do terninho feminino toda concentrada e sexy.

-Acho que sim meu bem. -seus lábios se contraíram em um sorriso quando um adorável som saiu de seus lábios. Senti suas mãos colocarem uma certa pressão em minha bunda, fazendo um gemido contido sair de meus lábios. -na verdade tenho um fetiche em você. Pois esse seu corpinho me atraia. -sorriu pressionando nossas virilhas.

Não consegui dizer mais nada quando seus dedos se enroscaram nos fios da minha nuca puxando minha cabeça para trás me causando uma dorzinha gostosa. Sua língua escorreu para o meu ponto de pulso sugando o local. Senti minha calcinha molhar entre sua coxa.

-Isso que estava fazendo na pia era muito importante? -pergunto arfando olhando para as frutas picadas dentro de uma vasilhinha.

-Não mais do que você. -sua mão subiu por minha costas subindo e descendo em uma carícia. -Que tal irmos pro quarto. Hum?! -seu dedão massagea meu lábio inferior. Apenas balanço a cabeça em concordância incapaz de tirar os meus olhos dos seus azuis intensos.

Durante nosso caminho mesmo fomos nos despindo do jeito que dava, incapazes de desgrudar nossos lábios. Com cuidado o meu corpo foi posto no centro da cama, eu precisava urgentemente de Maya Bishop dentro de mim, de ser preenchida por ela. De gozar como só ela fazia.

Seu corpo ficou em cima do meu, beijando minha nuca até chegar nos meus seios sensíveis, onde beijou e sugou meus bicos me fazendo arrepiar.

-Oh! Maya! -solto quando seus dedos tocam minha boceta melada graças a ela. A massagem era gostosa e prazerosa, eles se moviam em círculos me estimulando mais e mais.

Eu já arfava com todos os toques que ela fazia,a sucção nos
seios enquanto me masturbava, meu rosto estava vermelho,disso não tinha dúvidas, minha boca entre aberta por onde saía gemidos roucos.

Meus dedos se enfiam entre seus cabelos fazendo o nó se soltar. Podia sentir o pênis duro de Maya tocar em minha coxa quando a mesma puxa o bico de meu seio. Seus olhos buscam os meus, a maldita tinha noção do quanto eu já estava pronta para ela, de como meu corpo era sensível a cada simples toque seu.

-Me come logo, Maya. -imploro apertando o lençol da cama. Maya desce os beijos pelo meu corpo, até chegar ao meu umbigo onde circula com a língua. Quando a loira se ajoelha na cama com seu pênis entre a mão se masturbando. Senti minha boca de encher d'agua.

-Pega a camisinha. -me estiquei até a cômoda ao lado da cabeceira da cama, tinha duas bem em cima. Entreguei uma em suas mãos, que não demorou a abrir e colocar sobre a sua extensão. Abri mais as pernas dando um encaixe perfeito a canadenses, que pincelou seu pau em minha fenda, logo posicionando seu pênis em minha entrada, que logo a apertou.

-Eu amo você Carina. -Disse olhando em meus olhos já estando completamente dentro de mim, sorri fraco.

-Eu também te amo, Maya. -respondi acariciando seu rosto pálido, que tinha uma coloração avermelhada.

Selei nossos lábios e comecei a movimentar o meu quadril acompanhando Maya, olho no olho, minhas mãos desciam pelas suas costas a arranhando de leve, marcando ali o rastro do nosso desejo e amor. Nosso corpos unidos, nossos gemidos misturados, nossas juras de amor trocadas.




I love my best friend | Marina Where stories live. Discover now