Part 21

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Esse capítulo foi escrito na versão Karlena [que está sendo postado em meu outro perfil] mudanças de nomes avisem pfv.

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M.

A situação toda em si estava me deixando ainda mais excitada -se era possível, eu estava tão dura que seria capaz de eu ter uma ejaculação precoce, o que não seria nada bom para mim. Mas ao mesmo tempo não julgaria o meu corpo por tal reação,afinal eu tinha Carina Deluca gemendo o meu nome. A morena tinha aquela carinha toda de menina inocente, porém estava longe disso, sabia muito bem me provocar.

Enquanto subo para beijar os seus lábios, estímulo o clitóris inchado da italiana tendo suas pernas ainda mais abertas para mim. O beijo da mais velha era ainda mais viciante do que eu me lembrava, o jeito que ela mexia sua língua dentro de minha boca, fazendo gemidos contidos escaparem de meus lábios.

- Você é tão gostosa. -digo quebrado o beijo. Com uma mão apoiada ao lado de sua cabeça, seguro meu pênis totalmente ereto entre a mão punhetando o mesmo.

- Seu piu-piuzinho até que é bonitinho, mesmo sendo tão branco.

Apenas neguei com a cabeça rindo. Carina realmente era uma palhacinha até quando estavamos excitadas preses a me enterrar dentro dela.

- Você é tão engraçada. -digo pincelando meu pau em sua boceta melada. Com os azuis conectados nos castanhos, entro devagar dentro de Carina, que geme baixinho. -Você é tão apertada. -sussurro contra seus lábios antes de beijá-la.

Me movimento devagar, sentindo meu pau latejar dentro do buraco apertado e quente. Dentro dela era o meu mais novo lugar favorito.

- Maya... -Carina diz respirando contra meu pescoço fazendo suas pernas que estavam ao redor do meu quadril se afrouxarem. -camisinha.

- Camisinha. -repeti retirando rapidamente meu pênis de dentro dela. -Eu não tenho camisinha.

Era só o que me faltava, eu não tinha a porra de uma camisinha. Nem pensei em jogar uma em minha mala, afinal não estava em meus planos vir para Páris e transar com uma desconhecida, e muitos menos com Carina Deluca, que até a pouco dia sofria por achar que existiria uma rejeição de sua parte.

- Ai sério? Você tem um pau, deveria andar prevenida. -a mesma murmura me dando um leve tapinha em meu braço.

- Ouch! Que papo errado. -esfrego meu braço me sentando na cama quão frustrada quanto ela. -você também pode carregar camisinha com você. Estar preparada sempre é bom.

- Estar preparada sempre é bom. -a mesma repetiu fazendo uma péssima imitação minha. -mas tu também não esta. Eu não vou dar sem camisinha.

- Minha saúde esta bem, e a sua?

- Maya, não é apenas a questão de saúde. Camisinha também serve para evitar filhos não planejados. -disse o óbvio. E antes que eu pudesse dizer algo  como se lesse meus pensamentos Carina continuou. -eu tomo remédio, mas não quero arriscar pois estou a alguns dias sem tomar.

- Assim fica difícil. -respondi olhando para o meu pau ainda ereto. Tadinho!

- Agora até perdi o clima. -disse Carina parecendo irritada.

- Na nossa primeira noite juntas, e você já perde o clima assim?

- Sim. -a mesma se deita novamente após colocar sua calcinha e uma camiseta qualquer, puxa o Edredom para o seu corpo me deixando ali sem entender sua mudança de humor. -venha, me abrace para dormirmos.

I love my best friend | Marina Where stories live. Discover now