CAPÍTULO VINTE E OITO
HARRY E AS VOZES INVISÍVEIS
"mas vozes não são invisíveis?"
"volta para o roteiro Rose!"
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APÓS A FATÍDICA aula de Defesa contra artes das trevas, teriam aula de herbologia com a Grifinória. O quarteto saiu do castelo e prosseguiram até às estufas juntamente de Madame Sprout e o o homem que diz lesionar DCAT.
O sol refletia os longos cabelos castanhos de Rose, fazendo com que quem a visse ficasse encantado com tamanha beleza. O dia estava satisfatoriamente fresco, e o vento que soprava levemente as bochechas rosas da menina, tinham cheiro de flores e vitalidade.
Uma pequena garota de cabelos morenos e curtos vinha correndo em direção ao quarteto. Pansy Parkinson não era bem uma amiga de Rose, nem tão pouco uma inimiga, então se Demi se sentia-se confortável com ela, consequentemente a morena se sentia na obrigação de entende-la e talvez até virarem amigas.
- Olá, Parkinson! Tudo em cima? - A Potter disse com um sorriso.
- Oi! Tudo em cima. Como estão? - Respondeu alegre, o que fez as meninas estranharem pois só viam ela rabugenta, talvez não conhecessem esse lado doce da tal.
- Estamos bem! - As três responderam prontamente e Demétria só sorria pela reação das meninas ala ver a Parkinson de bom humor.
- Vou ser direta Srta. Parkinson - Rose disse seriamente e deu uma olhada para ver se a menina a escutava e então prosseguiu - Daremos a ti uma chance de ficar conosco, portanto não perca o ponto positivo comigo, pois eu sou muito rancorosa - Terminou a intimação fazendo Pansy se assustar com o tom e as meninas rirem.
- Ela não é rancorosa - Katy falou tombando a cabeça para o lado.
- Nunquinha - Daph concordou com um sorriso.
- Verdade! - Demi concordou.
A Potter era obrigada a concordar já que era a mais pura verdade. Mordeu os lábios em pensamento e falou derrotada.
- Verdade. Meu cérebro não perde tempo com essa futilidade chamada rancor.
As quatro sorriram e Pansy respirou aliviada, não seria legal ter a Potter como inimiga, mesmo que não passe pela sua cabeça maneiras de magoar a tão querida Demétria.
-As vezes acho que você deveria ter ido para a corvinal - Daph disse arrumando os cabelos depois de ter passado um vento bagunçando-os.
- Ou então Lufa-Lufa - Katy falou tirando uma folhinha do cabelo de Daph.
- Nada haver. Lembra daquela vez em que ela derrubou um primerianista na biblioteca só por que ele pegou o livro que ela queria? - A Avery questionou enquanto ria lembrando-se da cena.
- Ah se eu lembro - Daph disse rindo.
- Foi hilário! - Katy Exclamou concordando.
- Tudo mentira delas. Não acredite Pansy! - A Potter disse se defendendo, enquanto se lembrava da vergonhosa cena. Mas era o livro da feiticeira scalarte!
- Não é mentira não...até a Madame Prince lembra - as três disseram sorrindo convencidas e Pansy só ria da situação, era agradável estar com elas.
- Ok. Ok...Au revoir! - A Potter falou dando meia voltar para encontrar o irmão.
O trio de ouro estava um pouco atrás. Hermione parecia estar melhor depois do Berrador da Sr. Weasley, talvez tenha achado que foi bronca suficiente. Pegou uma florzinha no caminho e foi até o trio, chegou ao lado e Mione e colocou a flor em seus cabelos, e a menina agradeceu sem som enquanto sorria.
- Pois não? - Ron perguntou olhando para a mesma.
- Eu sei que sentiu minha falta, Bilius - Disse se virando para encara-lo. Os raios de sol atravessaram os belos olhos azuis esverdeados da menina, deixando-os mais bonitos. Rony quase ficou sem palavras de tão bonita que era a imagem ao seu lado.
- C-claro - Falou gaguejando e logo se prontificou em quebrar o contato visual - Quase não consegui vir até aqui sem você.
- Eu sei, eu sei. Minha presença é sempre muito requisitada. - Falou sorrindo.
- Ah, pessoal! Acabei de mostrar à Professora Sprout a maneira certa de cuidar de um Salgueiro Lutador! Mas não quero que vocês fiquem com a ideia de que sou melhor que ela em Herbologia! Por acaso encontrei várias dessas plantas exóticas em minhas viagens...
Reviramos os olhos fortemente. Não duvidaria caso ele tivesse pegando todo o crédito do trabalho da professora.
- Estufa três hoje, pessoal! - Disse a professora com um ar levemente contrariado, bem diferente da sua habitual expressão animada.
Todos começamos a nos interessar mais na aula, após descobrir que iremos conhecer a estufa que guardava plantas muito mais perigosas. A professora tirou uma enorme chave do bolso e descansou na porta. Hermione entrou, logo depois Rony, Eu e Harry foi barrado pelo Lockheart, ia interferir mas preferi só seguir em frente.
Pegamos um grande casaco de jardinagem, achava Rose, e vestimos indo para uma bancada vazia. O lugar tinha um cheiro de terra molhada, adubo e flores exageradamente grande que ficavam no teto.
Rose encontrou Elisa em uma bancada com Neville e um outro pessoal e resolveu cumprimenta-la. A loira parecia estar conversando alegremente com Longbottom, um grifano muito gentil.
- Olá preciosidades - Falou apoiando o braço na mesa e olhando o casal fofo.
- Ah, oi Ro! Estava conversando com Neville e ele é extremamente bom em Herbologia, sabia? Não é Nev?
A Walke disse toda animada e Neville pareceu que ia queimar vivo de tão vermelho que ficou, o que fez Rose soltar um sorrisinho.
- eu aposto que sim! - A morena respondeu deixando o menino mais nervoso enquanto mexia no fiapo do casaco.
- B-bom, Lisa é muito gentil, apenas - O menino respondeu baixinho.
Agora era a vez de Lisa ficar vermelha que nem um tomate maduro. Rose já não conseguiu decidir se a situação era fofa ou constrangedora.
- Muito gentil, né Neville - Disse batendo no ombro do mesmo que quase caiu. - Bom trabalho! Não se distraia com a gentileza dela em - Se despediu com um sorrisinho malicioso e foi rindo até sua bancada.
A Prof. Começou a distribuir tampões de ouvidos, e começou um burburinho sobre o por que deles. Harry chegou devagarinho e sentou-se ao meu lado.
- Vamos reenvansar mandrágoras hoje. Agora, quem é que sabe me dizer as propriedades da mandrágora?
Rose escutava atenta e focada apenas na professora que nem percebeu quando a mão de Hermione levantou-se para responder.
- A mandrágora é um tônico reconstituinte muito forte - Disse cutucando o tampão - É usada para trazer de volta as pessoas que foram transformadas ou enfeitiçadas no seu estado natural.
- Excelente! Dez pontos para a Sonserina - Disse professora Sprout. - A mandrágora é a parte essencial do antídotos. Mas também é perigosa. Alguém sabe me dizer o por que?
A mão de Hermione foi ao ar tão rápido que quase arrancou os óculos de Harry. Rose novamente focada em prestar atenção somente na professora respondeu antes da colega que já bufava de frustração.
- O grito da mandrágora é fatal para quem ouve - Disse levemente.
- Exatamente. Mais dez pontos. Agora as mandrágoras que temos aqui são bem novinhas.
Ela apontava para uma fileira de tabuleiros fundo ao falar, e todos nos aproximamos para ver melhor. Umas cem moitinhas repolhudas verde-arroxeadas cresciam em fileiras nos tabuleiros.
- Agora coloquem os tampões e apertem bem - A Prof. Falou e foi o que fizemos.
Depois de colocarem os tampões e seguirem todas as instruções da professora. Cada um se acomodou com sua devida mandrágora e puxaram com cuidado do vaso.
Após puxar, Rose deparou-se com uma plantinha muito peculiar. Parecia realmente um bebê raiz. Os dois se encaram por um breve momento e então o inesperado esperado ocorreu, a planta começou a soltar um gritinho fino que por conta do tampões não eram fatais, mas ainda sim eram audiveis.
Mesmo tomando um leve susto não foi terrível como Neville que desmaiou causando desespero em Lisa, que por mais que conhecesse o menino, não esperava que ele fosse desmaiar.
Draco que não estava muito longe de Rose, resolveu colocar o dedo dentro da boca da planta e a mesma por pura e espontânea razão, resolveu morder o dedo do loiro, causando um sorriso na menina.
A aula foi o mais belíssimo desastre. Tiraram os itens ultilizados na aula e saíram da encantadora estufa. Hermione parecia emburrada e brava, então Rose resolveu perguntar o que havia acontecido com a mesma, mas antes queria saber o que Lockheart queria com Harry.
- Harry! E aí? - Perguntou ao lado do irmão, que a olhou com confusão.
- E ai o que?
- Como assim "e aí o que"? Quero saber o que aconteceu enquanto estava com o cara lá.
- Ah sim, claro, claro. Você acredita que ele acha que eu e Ron viemos de carro voador para chamar atenção? Ele acha que eu realmente adoro ser abordado em todos os lugares por ser o menino-que-sobreviveu! - O moreno disse alterado e Rose soltou um leve risinho.
- Acredito. Olha, eu sei que deve ser difícil para você ser uma celebridade. Bom, não espero mais nada vindo daquele homem. Vou ali falar com Mione - Disse sorrindo de leve e foi até a amiga.
Mione estava chutando algumas pedra no caminho e Rose teve que correr para alcança-la.
- Oi! - Falou sorrindo e não houve resposta - O que houve?
A castanha virou-se de uma vez, assustando a Potter.
- Você! Eu ia responder aquelas perguntas! Você nem sequer levantou a mão para respondê-las.
A morena escutou tudo e soltou um riso abafado pela situação "Mione está brava por isso?"
- Nem vi que você tinha alevantado a mão. Relaxa que não irei roubar seu posto de melhor grifana. Mas eu serei a melhor sonserina. A gente pode ir revezando as respostas, Desculpa - Falou sinceramente e a amiga sorriu.
(...)
Ao final de tarde, Rose foi até a floresta para visitar James. Estava começando a esfriar, então ela pegou um casaco e cachecol.
A gramínea oscilava de um lado para outro ao ritmo do vento. De longe dava para ver a cabana de Hagrid. O engraçado é que é proibido ir até a floresta, por isso o "proibida" porém após terem feito a detenção lá, não parecia tão errado em frequenta-la...
A menina não deixou o tronquilho em uma árvore muito longe, pois seria complicado chegar até lá e se por ventura um trol gigante aparecesse do nada, seria mais rápido correr a partir do início.
- James! James! Cheguei - A menina disse olhando em volta da árvore.
O tronquilho saiu aos pouquinhos e a me uma podia jurar que viu um sorriso saindo do mesmo, ou então era só sua imaginação fértil trabalhando. Pegou o pequeno em suas mãos e sentou em uma árvore caída.
Era bem mais fácil desabafar com um animalzinho do que com humanos. Rose não sabia se ele escutava e entendi o que ela falava, mas sempre estava reconfortando a menina.
Quando enfim chegou a hora de se despedir, ela pegou-o com muito pesar e colocou na árvore novamente. Pegou suas coisas e arrumou dentro da mochila novamente e colocou em seu ombro.
Estava pronta para ir embora, quando escutou um chorinho fino vindo de trás de uma grande árvore. Seu consciente dizia para ir embora, mas seu subconsciente dizia para ir até a origem do choro, e ela o seguiu.
Acho que seria mais fácil caso fosse uma pessoa desconhecida, não que Rose tivesse habilidade para lidar com pessoas chorando, e ela colocava toda culpa em seus neurônios espelho, pois sempre acabava chorando junto.
Era sua amiga que estava ali, era a doce e gentil Elisa. A menina estava sentada encostada na árvore. A Potter aproximou-se devagar e sentou em frente a mesma.
- Mon cherrie, o que houve? - Questionou preocupada. Sabia que ano passado faziam bullying com a amiga.
- E-eu cansei Rose. Cansei de não ser bonita. Por que eu tinha que nascer assim? Magricela desse jeito, as meninas vivem dizendo isso e-e...- A loira começou a chorar e Rose por impulso abraçou ela e apertou como se fosse a coisa mais preciosa.
- Nunca mais diga isso! Entendeu? Você é linda e a única opinião que importa é a minha. Nunca se menospreze ou aceite menos do que você acha que merece! A opinião dos outros não importa. É difícil não se importar com opiniões alheias...mas com muito esforço você consegue. Vamos tentar?
O choro já estava se esvaindo, e a pequena já conseguia respirar normalmente. Olhou para a amiga ao seu lado que realmente parecia preocupada e sorriu.
- Muito obrigada mesmo. Vou me esforçar para não me importar com outras opiniões.
Voltamos para o castelo devagar, Lisa estava bem melhor e isso aquecia o coração da amiga.
Depois de deixar a amiga na comunal da Grifinoria, foi correndo até às masmorras.
Malfoy estava sentado no sofá juntamente de outros sonserinos rindo de algo. No momento em que avistou Rose, resolveu provocá-la um pouco.
- Ei Potter! Sabia que seu irmão está distribuindo autógrafos?
A menina sorriu segurando a alça da bolsa.
- Está querendo um autógrafo dele? Posso dar um jeito de arranjar.
O loiro ficou com as bochechas coradas e Blaise e Theodore soltaram risos abafados.
- Você é uma tola! Óbvio que não quero.
- Tolo é você de achar que eu me importo com o que você diz. Passar bem.
Saiu e foi até o dormitório para tomar banho, pois estava suada e suja de terra.
✯✯✯
Os dias foram muito agradáveis, apesar de Harry ficar me aborrecendo por ficar falando que Gilderoy o segue, que Colin Cresceu fica correndo atrás dele pedindo autógrafos. Elisa está muito bem, sempre arranjo um tempinho para me certificar disso e ela sempre anda com Neville agora.
Eu e os gêmeos demos uma parada com as pegadinhas para nos empenhar mais nos projetos futuros. Tenho quase certeza que o novo caramelo incha língua está funcionando muito bem. O pobre Lino Jordan sofria conosco pois era obrigado a experimentar as nossas experiências.
O fim de semana chegou e isso era o que me deixava mais animada, admito. Aproveitei para acordar mais cedo e ir pegar a capa com Harry. Vesti uma roupa simples e amarrei o cabelo em rabo de cavalo.
Os corredores estavam apenas com algumas pessoas. A torre da Grifinoria era deveras longe das masmorras, então sempre tinha que parar no meio do caminho para retomar o ar.
O ruim era ter que ficar esperando o Harry ao lado de fora. A expectativa de ser ele saindo pelo quadro ara frustrante. Passaram-se minutos e nada dele sair, já estava preparada para ir embora quando duas pessoas saíram.
- Rony! Cadê o Harry?- Perguntou indo até perto dele.
- Treino de quadribol. Disse que Olivio o acordou quase que de madrugada para treinar - Ron disse soltando uma lufada de ar quando a menina se afastou dele.
- Nossa! Fiquei esse tempo todo aqui para ele estar lá em baixo, enfim a má sorte.
- Vamos! - Mione puxou os dois para o campo de quadribol.
O caminho foi animado. Rony insistia em dizer que era melhor em quadribol que Rose e ela armava vários argumentos para provar o contrário e Hermione só enriquecia os argumentos da amiga.
Chegando lá puderam observar que o time de quadribol da sonserina estava em frente ao da Grifinória, os sonserinos com um sorrisinho de escárnio e os grifanos bufando de raiva e na arquibancada Colin tirava fotos do momento.
- Temos autorização para treinar hoje. - Flint disse. Ele era moreno, alto e tinha dentes maiores muito desalinhados, ele era o capitão.
- De quem? Posso ver? - Olívio questionou com um sorriso de lado.
- Professor Snape - Entregou um papel ao capitão da Grifinoria que não parecia contente ao ler.
- Aqui diz que vocês tem um novo jogador. Quem é? - Disse entregando o papel de volta. Eu já sabia quem era e aposto que a revolta ia ser grande.
- Eu. - Draco disse saindo de trás deles. Admito que o menino ficou muito bem no uniforme verde e prata de quadribol.
- Você não é o filho do Lúcio Malfoy? - Fred perguntou.
- Malfoy...- Harry disse desacreditado.
- Engraçado você mencionar o pai de Draco - Flint disse e o time abriu um sorriso enorme de satisfação - Pois olha o presente generoso que ele nos deu.
De trás dos jogadores surgiram sete vassouras reluzentes. Cabo preto polido e o nome em sua lateral reluzente " Nimbus 2001"
- São Nimbus 2001! Devem ter custado uma fortuna. - Rony disse com os olhos brilhantes para a vassoura.
- É. Talvez se vocês venderem todas as sete Cleansweep 5 de vocês, consigam comprar uma Nimbus 2001. - Disse com uma voz macia.
Rose queria retrucar mas ela sabia que o time da sonserina ia se virar contra ela e isso não seria legal pois queria entrar no time ano que vem.
- Pelo menos não tiveram que pagar para entrar. - Disse Hermione com aspereza - Entraram por puro talento.
Auch! Acertou em cheio. A Potter sabia que o pai de Draco havia comprado a vaga dele, mas sabia a cima de tudo que ele era um bom jogador.
- Ninguém pediu sua opinião, sua sujeitinha de sangue ruim.
Na hora em que essas palavras saíram da boca de Draco, Rose sentiu a dor que a amiga sentia.
- Como você se atreve?!- Gritou indo para cima dele mas Rony foi mais rápido puxando a varinha quebrada das vestes.
- Você vai me pagar! - Apontou a varinha para Draco e um jorro de luz verde saiu do lado oposto de sua varinha.
Rose olhou confusa para Draco, não era para ELE estar machucado? E então olhou para trás e Rony estava no chão, levantando-se com ajuda de Mione.
Chegou mais perto e teve que se segurar para não vomitar, pois o menino estava vomitando lesmas LESMAS!
Levaram o menino até Hagrid que nos aceitou de bom grado.
O gigante deu um balde a Rony para vomitar dentro e eu e Harry nos sentamos em poltronas em frente ao menino, Hermione ficou em pé.
- Ora, o que houve? - Rúbeo perguntou preocupado.
- Malfoy chamou Hermione de...- Harry não terminou a frase, pois não sabia se devia dizer a palavra ou não.
- Sangue Ruim - Rose disse sem rodeios. E Hagrid parecia entender o peso da palavra. E disse coisas espirituosas para Mione e Rony explicou o que era para Harry e então voltamos para o castelo.
Fui perguntar o por que de Gina estar tão estranha e ela me disse que estava tudo bem, era só cansaço.
Estava com Harry indo na biblioteca buscar um livro sobre quadribol quando ele parou do nada e colocou o ouvido na parede. Fui obrigada a parar para ver se o menino estava bem.
- Tá ouvindo? - Questionou para a irmã que o encarava com estranheza.
- Não...
- Como não? Esses sussurros...- Disse tentando escutar melhor.
- Cara...para, tá me assustando - A menina disse arrepiando e puxoi o irmão para a biblioteca.
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Oi oi pessoal!
Tudo bom com vocês?
Demorei mas postei! Não esqueçam de votar e comentar, thanks(◠‿◕)
Desculpe caso hajam errinhos.
A playlist da fanfic está disponível na minha bio 🐍
Ass, Y.A.M
* A música do início é muito boa!