Nossa Cornélia na capa capitulo representada pela Alicia Vikander o que acharam?
Boa leitura
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Já era possível ouvi os passos pelo corredor das princesas caminhando para o café da manhã. Eu já estava pronta vestindo apenas um vestido roxo longo e os cabelos presos. Dei uma última olhada no espelho e abri a porta seguindo Meredith que estava sorrindo logo atrás das outras candidatas, revirei meus olhos com seu jeito tosco e nojento e olhei para atrás o príncipe apareceu ali, voltei meu olhar para a frente e acabei ouvindo uma parte da conversa de Meredith.
- Sabe quem bateu ontem na minha porta? – Ela sorri para a garota ruiva que seu ainda me lembro de seu nome é América. A garota negou com a cabeça sem paciência para papo. – O príncipe. – Ela falou sorrindo abertamente a garota ruiva parou a encarando surpresa por ouvir suas palavras ou até mesmo indignada por ouvir aquilo, poderia ser um jogo de teste ou alguma alfinetada de Meredith.
- O príncipe? Mas o príncipe mesmo? – América perguntou nervosa.
- Sim. – Meredith se virou para atrás e eu disfarcei fingindo não ouvi sua conversa que estava mais para história de pescador. – Ele bateu em minha porta e perguntou se eu tinha lido as regras. – Revirei meus olhos malditas regras que tinham colocado.
- E o que aconteceu? – América perguntou curiosa, como uma criança querendo saber o final da história seus olhos chegavam até a brilhar de tanta felicidade.
- O que acha? Eu respondi sua pergunta e bom. – Seus olhos se direcionaram a mim e eu não pude disfarçar dessa vez, a encarei com ódio pelo seu jogo sujo e ela disse as palavras como se estivesse dizendo para mim: - Foi a melhor noite que já tive, o príncipe é um deus. Oh céus! – Ela colocou a mão no peito eu tentei seguir meu caminho e fazer de conta que não ouvi aquilo se não fosse o cheiro de perfume adentrando minhas narinas. O príncipe estava atrás de mim.
- Meninas... – Ele diz com certeza deve estar sorrindo atrás de mim para Meredith ter sua postura de vadia e América sua postura doce e encantada. – O café já está servido, ande a rainha não gosta de atrasos. – Dito isso América sorriu saindo logo a frente ficando apenas eu, Meredith e o príncipe. Não me virei para encarar seu olhar, alguma coisa ele havia feito para Meredith olhar furiosa para mim e se retirar. Dei um passo mas fui impedida pela suas mãos em volta de meu braço. – Aonde vai princesa Levesque? – Ele perguntou com sua voz grosseira.
- Tomar o café sua mãe, perdão, a rainha odeia atrasos. – Me virei para ele o olhando de cima para baixo e dando um sorriso fraco.
- Precisamos conversar. – Ele diz soltando sua mão de meus braço.
- Me desculpe, mas você passou a noite com Meredith não comigo deveria conversar com ela igual um casal. Licença. – Dei dois passos e novamente ele segurou em meu braço.
- Não acredito que a notícia já circulou. – Ele deu risada. – Um a zero para mim querida. – Ele sussurrou em meu ouvido se retirando em seguida. Fiquei parada naquele corredor processando suas palavras. Mas que porcaria era aquela? Um teste para ver se eu me entregava fácil ou caia fora? Se era um jogo eu sei jogar melhor que ele.
Apressei meus passos até o salão onde o café era servido, todos estavam em seu lugar inclusive o príncipe que pelo que reparei após sentar na sua frente ele lançava sorriso e olhares para Meredith, era um jogo eu estava sendo testada. Aposto que ele queria saber se eu sentia algo por ele, ou se eu tinha ciúmes de sua atitude com ela. O ignorei completamente e terminei meu café como sempre respondendo às perguntas do rei e da rainha. Algumas apenas queriam tomar o café em paz.
Após o termino de meu café da manhã corri até meus aposentos, fechando a porta em seguida e pegando meu celular eu precisa falar com Cornélia e eu não esperaria até a noite para podermos conversar. Disquei seu número e a esperei atender, longos minutos que eu já estava roendo as unhas quando ela atendeu.
- Você me acordou. – Ela resmungou com sua voz embargada de sono.
- Desculpa, preciso te contar. – Falei aflita olhando pela janela.
- O que houve? Descobriram que você fugiu ontem e vão te mandar em bora? Que merda Joanna.
- Não. – Falei andando de um lado para o outro naquele enorme quarto.
- O que então?
- O príncipe está jogando surjo. – Soltei roendo as unhas novamente.
- Não entendi.
- Cornélia, ele passou a noite com Meredith e fez questão de jogar na minha cara e ontem antes de eu dormi ele estava em meu quarto.
- O que ele fazia em seu quarto?
- Ele veio me dizer umas coisas e acho que agora ele está me testando.
- Jojo você está me deixando bugada, explica direito.
- O príncipe acha que sou afim dele. – Ouvi uma gargalhada alta do outro lado da linha. – Ele veio me dizer que faço doce para ele que eu não me entrego a ele, agora eu descubro que ele dormiu com a Meredith. – Eu praticamente gritei. Não ouvi a voz de Cornélia o que me deixava mais aflita.
- Espera você está afim do príncipe? – Foi a única coisa que ela disse.
- Tá maluca? Claro que não. Você sabe que eu não me apaixono por ninguém só por mim mesma.
- Isso não conta. – Ela murmurou. – Amiga mexeu com a pessoa errada, por que se você estiver mesmo afim dele ele vai jogar até ter o que quer e isso inclui correr riscos.
- Que? – Eu não tinha entendido nenhuma palavra sua. – Riscos?
- Sim, você pode perder o príncipe para Meredith, então como ele disse para de doce e se joga.
- Eu não gosto dele. – Falei.
- Aprende a gostar. – Batidas na porta foi ouvida me deixando assustada.
- Tenho que ir. – Falei ouvido uma voz feminina me chamar do outro lado. – Nos vemos a noite. – Finalizei a ligação.
Joguei o celular dentro da mala e abri a porta dando de cara com um par de olhos azuis e uma criança ao lado, Annabeth estava ali novamente. Dei espaço para ela adentrar em meu recinto e me sentei na cama, a pequena correu até a mim sentando ao meu lado.
- Iremos fazer uma partida de Lacrosse e o príncipe meu irmão pediu para te chamar. – Ela sorriu abertamente.
- Eu? – Olhei para a pequena ao meu lado que estava brincando com sua boneca.
- Meu irmão gosta muito de você, ele praticamente implorou para a Beth vim te chamar. – A pequena falou prestando atenção na boneca.
- Não sei jogar. – Respondi, tentando fugir do jogo.
- Não tem problemas te ensinamos. Eu se fosse você aceitaria, a rainha vai assistir e se ela souber que recusou. – Revirei os olhos me lembrando da regra ''não recuse nada do que o príncipe pedi''. Droga de Regra.
- Posso trocar de roupa ? Jogar de vestido longo não dá. – Reclamei seguindo até o banheiro. Annabeth assentiu e eu procurei por uma calça e uma camiseta que eu usava sempre para cavalgar, pelo menos aquela roupa serviria para outra coisa além de sair por ai com um cavalo.
A família Bieber deveria ser americana ou canadense por saber jogar esse esporte, poucos londrinos sabem jogar, eu sou das que se encaixam no não sabem jogar. Me vesti as pressas para não faze-las a esperar e sair deixando o vestido sobre a cama. Annabeth sorriu para mim e ouvi Jazmyn dizer:
- Ela é linda, Beth? – Corei surpresa pela suas palavras e vi Annabeth assenti com a pequena. – Ela quem é a escolhida? – Olhei para a pequena novamente surpresa pela suas palavras, as coisas por aqui rodavam.
- Não querida seu irmão escolheu a Meredith. – Falei revirando os olhos e saindo na frente delas.
- Meredith é uma nojenta ela vai jogar aposto que nem pegar em bastão ela sabe. – Ouvi Jazmyn dizer, aquela garota já estava me deixando assustada.
- Ela vai jogar? – Me virei para as duas antes de descer as escadas e ir até o gramado.
- Sim, Justin a chamou para formar um time, parece que América e Natasha também iram jogar. – Annabeth respondeu com um sorriso.
Desci os degrau da escadas pensando em como fazer Meredith ter uma queda no jogo e não ser nada pessoal, por mais que para mim isso seria bem pessoal.
Chegamos no gramado e tinha algumas princesas ali praticamente escolhida pelo príncipe, seu pai e Jaxon também estavam ali. As crianças não iriam jogar isso era jogo de adultos. Me aproximei aonde eles formavam o time e Justin sorriu para mim. Olhei para Meredith que estava com ódio transbordando de seu olhar. Ignorei seu olhar e foquei na formação do time, por sorte fiquei no time do rei, junto de América e Annabeth. Meredith ficou no de Bieber junto com Natasha e uma loira que não lembro seu nome.
O jogo começou com alguns empurrão de Meredith para cima de mim, se ela iria trapacear eu também iria fazer isso. Corri com a bola em direção ao gol e quando olhei para o lado direito vi Meredith com seu olhar, olhei para o outro lado e vi o príncipe, seria uma bela queda dela se os dois tombasse e oops foi o que aconteceu, acelerei minha corrida jogando a bola quando olhei para atrás vi Meredith segurando seu braço e resmungando de dor enquanto o príncipe se segurava para não rir. Olhei para aonde a Rainha estava com seus filhos assistindo e observei Jazmyn se contorcendo de tanto rir do tombo de Meredith. O jogo foi interrompido por causa da crise da fresca. O Rei me agradeceu por eu te sido boa e ter feito o gol que desempatou e fez vitória para o nosso time. Annabeth se encostou ao meu lado observando Meredith chorar de dor.
Justin e o Rei a levaram para dentro do palácio segui logo atrás dele com Annabeth ao meu lado, ela estava preocupada. Eu pouco me importava com Meredith foi ela quem pediu e acabou recebendo. Voltei para meus aposentos indo direto tomar um banho e colocar uma roupa fresca, enquanto eu penteava meus cabelos ouvi batidas na minha porta o que me fez tirar do sério por serem tão fortes que só faltavam a derrubar no chão.
- Abre a porta. – Ouvi a voz do príncipe soar grosseira, coloquei o pente sobre a penteadeira e segui batendo o pé até a porta. Seu olhar era furioso ele entrou em meu quarto igual um furacão derrubando tudo o que se encontrava no meio do caminho fechei a porta respirando fundo e o encarei. Seus olhos castanhos brilhantes passaram de vermelho furioso. Sua pele que sempre tivera uma aparência boa agora parecia um furioso, maníaco.
- O que foi agora? – Cruzei os braços esperando ele se pronunciar, o que ele demorou para me responder. – Vai dizer ou vai ficar ai parado. – Revirei os olhos parando novamente meu olhar no dele, ele era tão perfeito que burra eu sou de simplesmente não ter notado isso antes? Sua pele era algo que eu queria tocar sempre. Mas que diabos estava acontecendo comigo?
- Foi trapaça. – Ele soltou quase em um grito, suas mãos estavam fechada em punho ele estava furioso e eu perdida entre observar suas feições. – Por que derrubou Meredith para cima de mim?
- O que? – Gritei, sorri irônica aposto que foi isso o que ela andou espalhando a todas.
- Meredith falou que foi você que a jogou para cima de mim. – Caminhei até minha cama rindo de suas palavras. – Falei alguma piada para você rir? – Ele diz sério.
- Não, mas não acredito que acreditou nas palavras de Meredith, aquela ali é trapaceira pergunta para qualquer um que estava lá e você vai saber a verdade eu não a joguei para cima de ninguém. – Relaxei em minha cama o fitando.
- Não foi isso o que ela me disse.
- Meredith não diz nada, ela iria me derrubar no chão isso sim é trapaça eu só apressei minha jogada e quando vi ela caiu por cima de você.
- Ela machucou o braço. – Ele disse como se preocupasse.
- Que ótimo, devolvem ela para os Prince. – Diz irônica. – Eles saberão cuidar da filha trapaceira.
- Você tem coração? – Ele perguntou franzindo a testa.
- Isso foi uma pergunta? Por que se foi a resposta é tenho sim, mas para Meredith eu tenho uma pedra e pouco me importo com ela e seus jogo sujo, isso vale para você. – Soltei perdendo a paciência.
- Eu vim aqui conversar com você de boa mas péssima hora, minha mãe estava vendo suas condições e talvez você ainda volte para o seu reino princesa Levesque. – Ele sorriu de canto como se estivesse feliz por solta aquelas palavras. Me levantei assustada eu não podia voltar agora, eu não tinha feito nem uma semana ali, se eu voltasse seria renegação da minha mãe.
- Embora? – Falei embolando as palavras. – Por favor Justin eu não posso, eu preciso ficar. – Me aproximei dele segurando em seus braços o olhar de Justin mudou para desentendimento ele não estava entendendo nenhum ato meu, muito menos eu mesma me entendia.
- Agora suplica? – Ele riu como se estivesse se divertindo com aquela cena. – Devia ter pensado antes de trapacear.
- Eu não trapaceie, por favor não deixa sua mãe me devolver eu faço o que você quiser por favor Justin, não posso ir agora. – Eu já estava me ajoelhando quando ele segurou meus braços fazendo o encarar nos olhos, com um sorriso divertido.
- Por que, quer tanto ficar? – Ele perguntou estranhando meu ato de querer ficar.
- Por favor. – Ignorei sua pergunta. – Não me deixa ir. – Meu olhar se direcionou até seus lábios tão convidativos.
- Irei falar com minha mãe, mas o que você disse. Faz o que eu quiser vai ter que fazer. – Encarei seu olhos agora me arrependendo de ter dito aquilo, palavras traiçoeiras malditas.
- Eu não disse. – Me afastei dele.
- Falou e vai ter que fazer. – Ele seguiu até a porta sorrindo vitorioso. – Jantar ao anoitecer no jardim sem atrasos. – Ele me deu umas piscadinha. – Depois passeio pelo centro de Londres.
- Por favor sem carruagem? – Implorei e ele não disse mais nada fechando a porta logo em seguida. – Droga. – Murmurei.
Justin P.O.V
Um sorriso em meu rosto, eu estava sorrindo por conseguir estar um passo a frente da princesa, talvez se não fosse por Annabeth eu ainda estaria igual a um bocó correndo atrás dela.
Desci a escadaria do palácio ouvindo gritos de Jazmyn no enorme salão. Mamãe estava ali em baixo recebendo suas amigas para o chá da cinco, ela poderia receber visitas e eu não. Bufei com raiva e ouvi os gritos de Jazmyn e Jaxon novamente, os dois brincavam com o filho da rainha Prince, ainda acho injusto a filha deles ter entrado para a seleção já que a mãe de Meredith era como uma irmã para minha mãe.
- Justin meu filho. – Ouvi minha mãe me chamar, passar despercebido era uma das coisas que eu deveria aprender.
- Sim. – Sorri simpático para ela e para suas amigas de chá.
- Estávamos aqui falando de você, não gostaria de ficar conosco e tomar uma xicara de chá? – Mamãe me lançou um olhar para que eu aceitasse.
- Desculpe meninas, mas isso seria bem constrangedor para mim, irei ajudar meu pai no escritório. Obrigada pelo convite mamãe. – Falei sorrindo e me retirei.
A última coisa que eu queria era me juntar a um chá das cinco. Caminhei para fora do castelo me sentando no banco mais distante que tinha ali e tirei meu celular do bolso pronto para mandar mensagem aos meninos quando sinto um corpo sentar ao meu lado, olho apressadamente escondendo o celular no bolso e vejo Joanna. Sorri de canto e encaro a minha frente.
- Quer adiantar o passeio? – Perguntei irônico.
- Tudo para sair daqui. – Ela soltou o ar pesadamente, olhei de canto e a vi sorrindo.
- Pensei que esperaria até anoitecer. – A olhei e vi me olhar espantada.
- A Noite? – Perguntou em dúvida.
- Estava brincando, irei avisar minha mãe para ela não ficar preocupada e ver notícias de que o filho perfeito saiu com uma das candidatas.
- É melhor, assim minha mãe não cria expectativas ao me ver estampadas em jornais e não sofro um ataque a noite das candidatas. – Ela disse sorrindo sem olhar para mim.
- Já volto. – Me levantei indo até os guarda e avisar para minha mãe que iria sair.
O caminho foi a gente tentando manter a maior distância possível, mas o centro estava cheio muitas pessoas em volta e muitas nos olhando, outras até nos perguntava se eu já tinha escolhido a princesa e muitos ainda tentava se intrometer dizendo quem era boa e quem era péssima para governar a Londres.
- Parece que as pessoas não gostam de você. – Falei brincando para Joanna.
- Parece que ando escondendo bem a identidade não vi ninguém falar de mim. – Ela sussurro me arrancando uma risada.
- Aonde gosta de ir sem ser os bares da noitada onde são servido drogas e bebidas? – Perguntei parando a sua frente.
- Que tal irmos a London Bridge? – Ela sorriu. - Gosto de ir muito lá, me sinto como se eu estivesse conversando com o próprio rio, ele leva tudo junto com sua correnteza calma.
- Iremos. – Falei dando meu braço como um cavaleiro e ela excitou em pegar após eu fazer uma careta ela se entregou.
Começamos a andar pelo centro olhando algumas lojas e enquanto via Joanna fazer careta após pararmos em uma vitrine onde só tinha vestido longos e de velhos.
- Se for minha mulher sabe que vai usar ele né ? – Brinquei apontado para um que era todo florido, não podia negar ele era bonito.
- Nos seus sonhos só ando assim, com esses apenas pintado de cor por que tenho que manter uma identidade. – Eu ri de sua resposta.
- Tudo bem, me esqueci que de calça jeans e jaqueta você fica bem mais sexy do que usando aqueles vestidos. – Sussurrei em seu ouvido. Joanna parou de andar me olhando séria e uma velha que passou ao nosso lado sorriu para mim.
- Imagina aquela velha sendo sexy para você mas não eu. – Ela respondeu ríspida voltando a andar na minha frente. Ri de suas palavras novamente e a segui.
- Por que é tão grosseira? – Perguntei a tirando do sério.
- Péssimo dia para eu aceitar um passeio seu. – Ela me respondeu ainda grosseira.
- Vou cantar para te animar. – Eu sorri e ela se virou para mim.
- Não. – Ela respondeu parando em minha frente. – Não pague esse mico.
- Eu canto bem... Can we, we keep, keep each other company Maybe we, can be, be each other's company. Oh company..
- Por favor para. – Ela pediu colocando suas mãos em meu peito.
- Let's set each other's lonely nights Be each other's Paradise Need a picture for my frame Someone to share my ring Tell me what you wanna drink I tell you what I got in mind...
- Para. – Sorri após ver ela envergonhada.
- Diz eu canto bem? – Sorri e continuei cantando até ela me dizer. - Oh I don't know your name But I feel like that's gonna change... Diz?
- Se eu falar você para? – Ela sorriu para o chão.
- Sim. – Respondi mas continuei cantando. - You ain't gotta be my lover for you to call me baby Never been around no press, ain't that serious...
- Você canta bem. – Ela disse num sussurro, ignorei e continuei cantando.
- Can we, we keep, keep each other company Maybe we, can be, be each other's company
Oh company.... Não ouvi. – Fiz de surdo. – Fala mais alto todo mundo precisa ouvir que o príncipe canta bem. – Sorri olhando em seus olhos.
- Você canta bem. – Ela gritou e voltou a andar. Fiquei ali parado esperando ela notar que eu não a seguia até que aumentei minha voz - It ain't about the complications I'm all about the elevation We can keep it goin' up.. – Uma roda foi se formando ao meu lado e eu não queria atenção'de ninguém apenas dela que continuava seguindo seu caminho até a ponte, passei por aquelas pessoas cantando. Eu me sentia naquele filme se ela dança eu danço. - Oh, don't miss out on us Just wanna have a conversation Forget about the obligations.
- Para por favor Justin, eu já respondi sua pergunta. – Ela se virou para mim cruzando seu braço.
- Não foi convincente. – Estendi minha mão para ela poder pegar. Ela olhou para o lado e tinha pessoas ali observando nossa cena.
- Não vou fazer isso. – Ela falou revirando os olhos, continuei esperando ela cedeu.
- Maybe we can stay in touch Oh that ain't doin' too much... – Ela ignorou novamente e dessa vez saiu às pressas por entre a multidão.
Olhei em volta e todos me incentivavam a ir atrás dela, talvez eu estava mesmo pagando um mico chamando sua atenção. Algumas pessoas me diziam vá atrás dela, ela quer você. Sorri com os comentários e fui atrás dela.
Joanna já estava próximo a ponte com suas mãos entrelaçadas sobre o peito, ela estava com raiva eu pouco a conhecia mas sabia que ela estava com raiva e por mim. Dei passos largos quando a vi se encostar na mureta da ponte e olhar a agua corrente do rio. Respirei fundo e parei ao seu lado.
- Parou o showzinho? – Ela perguntou sem me olhar nos olhos.
- Era um showzinho? – Brinquei, ela se virou para mim com raiva. – Desculpa, eu só queria quebrar o gelo que é seu coração. – Olhei para a água corrente do rio que estava calmo, talvez até mais calmo que nós dois.
- Você não me conhece príncipe Bieber. Você não sabe nada da minha vida.
- Talvez seja por isso que você é grosseira e não deixa ninguém saber.
- Você nunca vai entender como é mudar de vida do dia a noite, perde os pais do dia para a noite num piscar de olhos. – A olhei espantado por suas palavras. – Não quero que tenha pena de mim ou muito menos me escolha eu vi sua mãe falando com Meredith outro dia, ela é a mulher para você não eu. – Ela disse seria.
- Me desculpa. – Pedi desculpas sem eu mesmo me entender.
- Não adianta o erro não foi seu. – Ela saiu me deixando ali sozinho.
- Aonde vai?
- Voltar para sua casa futuro marido.
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Acho que esse foi um dos capítulos mais fofo que eu fiz? Então me digam? Criticas e elogios são bem vindos e servem de construção da fanfic..