Te devo muitas.

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Oi meus amores, minhas princesas.. Nossa Meredith do mal é a Sasha Pieterse (capa do capitulo, vou começar a liberar as fotos das 20 candidatas e as que em breve serão eliminadas) 

Boa leitura xx  

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As horas se passavam e eu ainda estava na terceira candidata ouvindo sua história, eu quem tinha que fazer as perguntas e não ouvi sobre seus vinte pôneis de infância, quatorze casas de barbie e até mesmo um unicórnio, o que era difícil de se encontrar hoje em dia.

Passei minhas mãos pelo rosto já ficando impaciente daquele papo até que me virei e sorri para a moça loira de olhos azuis da cor do céu, completamente encantadores me lembrava os de Meredith a segunda entrevistada que me deixou bem interessado. Por mais que no dia anterior ela tenha agido como uma cobiçada em compras no shopping ela saberia atual na frente dos cidadães talvez seria uma mulher perfeita para mim sem recusas – sorri malicioso- e uma rainha como sempre minha mãe sonhou.

A garota ainda falava dessa vez usando suas mãos em meu corpo como se tentasse conversar com suas mãos em meus braços, ombros por toda a extensão de meu corpo. Olhei para a jarra de suco ao lado daquele sofá e coloquei em meu copo aproveitando para pergunta se a garota queria pelo menos uns segundos ela ficaria calada e eu aproveitaria o silencio enquanto ela colocava aquele copo na boca, mas ela recusou o que me frustou mais. Mais papo sobre os bailes que acontecia em castelo, papos sobre dias ou até semana com sua mãe cuidando da beleza, mas entre todas essa coisa algo me chamou atenção ela disse cavalos, ela gostava de cavalgar pelo menos nessa parte conseguiu me conquistar. Voltou para o papo dizendo que seus cabelos eram cuidados pelos melhores cabeleiro que seu pai contrato só para ela, sempre a disposição. Ignorei o resto de suas falas sobre cabeleiro e baile e olhei para a janela do escritório onde eu estava de meu pai, tinha alguém ali do lado de fora observando tudo, vi pela sombra. Me levantei indo até a janela e a abri a garota parou de falar devido ao meu ato de abrir a janela, poderia ser uma desculpa de que eu precisava de ar.

Abri a janela dando de cara com uma arvore não havia ninguém ali, nem mesmo sombras. Só um galho balançando.

- Esta tudo bem? – A garota perguntou, me virei sorrindo torto e descontente por não ter alguém para me tirar dali, eu precisava respirar, eu precisava ficar sozinho.

- Sim. – Menti. Nada estava bem, ela falava demais.

- Então vou continuar. – Ela se ajeitou no sofá com um sorriso e enquanto cutucava sua unha ela voltou a falar. Fechei a janela e busquei pelo telefone que naquele momento eu havia o perdido de cima da mesa de meu pai, disquei o numero de celular de Annabeth e ela atendeu.

- Alo? – Sua voz era estranha, talvez o numero que eu tivesse ligando fosse o de casa e ela não sabia o que acontecia no escritório.

- Annabeth tira ela daqui por favor? – Pedi em um sussurro.

- Ah Justin... Mamãe disse para eu não interromper.- Ela soltou o ar.

- Mas eu preciso de ajuda não aguento ela tagarelar. – Pedi em suplica sorrindo para a garota a minha frente que ainda falava.

- Certo, vou ver se mamãe esta no jardim e entro ai para te ajudar. – Ela disse me fazendo ficar mais aliviado.

- Faço o que você quiser depois. – Disse desligando o telefone me sentando ao lado da garota que me olhou com desdém.

- Aconteceu algo? – Ela perguntou com preocupação.

- Não só pedi algo para comermos por que estou com fome. – Sorri.

Kingdom ComeWhere stories live. Discover now