Kingdom Come

By Mandsiilva

10.3K 532 215

A rebelde e o estilo Romeu. Ele só precisa de uma garota para compartilha seu anel, colocar um porta retrato... More

Hello
21 Anos
Inicio da Prisão
Primeiro Passos
Eu já tenho uma escolhida
Brinca Comigo?
Te devo muitas.
Abre a porta
Não presta nem para ser amigo
Não tem que me dizer nada
Festa no Palácio
Temos que conversar ou melhor agir
Preciso de uma namorada falsa
Acorda! Me ajuda...
Vestido Azul Royal
Você quer?
Aqui pode tudo
Chá das Cinco.
Ela foi sequestrada
Fabrica Abandonada
Hoje a noite será uma criança
Fique longe dela
Então como futura rainha eu vou ficar
Conte a sua mãe, conte a todos que estamos junto
Fire
Precisamos conversar filha
Papel invertido
Ultima noite de solteiro
A melhor formar de saber a verdade, é ouvir os dois lado
União Oficial
Epílogo
Capitulo Bonus

Tinha razão

375 17 4
By Mandsiilva


Caminhei em direção a aquela garota de olhos verdes, cabelos castanhos que estava ao lado da amiga. Tentei ser o cauteloso, sorrindo para alguns que eu esbarrava em meu trajeto e parando ao seu lado, sua amiga se assustou e logo seu olhar se virou para mim. Sorri com simpatia e sua amiga falou algo saindo logo em seguida.

- Principe Bieber, não sabia que frequentava esses lugares. – Ela disse irônica indo até o balcão a segui.

- Sem o príncipe não estamos no palácio, o que faz aqui? – Perguntei, minha voz saiu um pouco dura, mandão.

- O que foi? Vai me vigiar agora? – Ela me fuzilou e pediu uma bebida ao garçom. – Não lembro de ter segurança na minha cola.

- Como saiu? – Perguntei, mas que merda eu estava fazendo? Não era isso o que eu queria.

- Do mesmo jeito que você. – Ela sorriu, subindo seu olhar de meu tórax até meus olhos.

- Me vigiando? – Ri.

- Palavras minha, me diz logo o que quer? Se você está me mandando voltar ao palácio, não tente será perca de tempo. – Ela bebeu um gole de sua bebida.

- Não vim para isso, por que eu sei que a noite está longe de acabar. – Ela arregalou os olhos.

- Que droga te deram? Alguma que eu deva me preocupar com o estado que meu futuro marido vai ficar? – Ela disse irônica.

- Nenhuma. – Sorri me aproximando de seu corpo.

- Ei, vai devagar ai. – Ela me empurrou de leve.

- Qual é? Estamos num lugar que ninguém nos conhece e eu sei que você está doida para fazer isso assim como eu. – Ela riu alto.

- Mas que merda Bieber. – Ela colocou seu copo no balcão. – Quem disse que eu quero, está longe disso acontecer, afinal você nem pode, tem 19 garotas querendo ser sua futura esposa devia respeitar.

- 20. – Eu a corrigir.

- Errado 19, eu não conto, eu não quero. – Ela disse firme.

-Tudo bem 19, mas vamos fazer de conta que você não sabe de nada. – Eu sorri me aproximando novamente.

- Eu serei obrigada a quebrar uma garrafa na sua cabeça se você não parar. – Ela disse firme, olhei para suas mãos e a vi com uma garrafa.

- Tá. – Bufei me afastando. – Eu só pensei...- Cocei a cabeça.

- Pensou errado. Acha mesmo que eu quero segui os passos de seus pais? Governar um estado, cuidar das pessoas. Não eu não quero Justin, eu quero ser livre, sabe isso aqui e agora? É o que eu sou, então nem tente forças as coisas por que não vai dá certo. – Ela olhou para o garçom e assim que virou seu olhar para mim não pensei apenas agi.

Passei minhas mãos em volta da sua cintura e a puxei para um beijo, eu andava enrolando demais na primeira eu já tinha conseguido ela, mas olha só depois de três dias eu a tinha conseguido, na verdade a forçando. Mas isso não vem ao caso agora. Ninguém resistiria a um Bieber ou resistiria?

Joanna colocou suas mãos em meu ombro e me empurrou com toda a força me fazendo se chocar contra um cara que estava sentado em um banco no balcão. O cara se levantou pronto para me dar um soco e antes que ele fizesse isso disse:

- Relaxa, desculpa. – O cara se sentou e voltou a conversar com sua amiga.

- Seu maluco. – Joanna gritou.

- Não foi tão ruim. – Sorri pedindo uma bebida. – Sabe que aqui fora podemos fazer o que quiser.

- Você e eu? Faço o que eu quero e querer te beijar foi uma das coisas que eu não queria.

- Passado, adoro. – Sorri pegando o copo e bebendo tudo em um gole. – Não esquece das regras. – Dei uma piscadinha para ela e segui até aonde os meninos estavam, rindo de minha cena.

- Podia ser melhor. – Ryan disse dando de ombros.

- Eu esperava mais. – Chaz falou.

- Foda-se vocês. – Bebi a cerveja olhando para a princesa que estava no mesmo lugar com sua amiga agora dançando.

Voltei a prestar atenção no papo deles mas sempre olhando para Joanna do outro lado do salão conversando com a amiga. Várias garotas passavam ao meu lado sem deixar de tocar em meu corpo ou até mesmo sorrir, umas três se aproximaram de mim me chamando para dançar e aproveitando minha situação, neguei com cabeça várias vezes sorrindo para não as deixar desconfortável e continuei ali com cara de perdedor. Eu devia aproveitar que estava ali e curti, esquecer ela. Observei novamente ela do outro lado do salão e virei meus olhos em direção de Nora, ela sorria se divertia com suas amigas e alguns caras do lado, mas eu sabia nenhum deles eram melhor do que eu.

- Então vai ser a Nora? – Alfredo falou olhando para a mesma direção que eu. Sorri a observando de canto.

- Tem outra para essa noite? – Perguntei com um sorriso malicioso.

- Você não enjoa dela não? A garota é fresca pra porra e você vai querer passar essa noite com ela? – Ele revirou os olhos com nojo.

- A Nora está sempre em disposição e talvez me ajude. – A Observei novamente dessa vez ela sorriu para mim.

- Se você vai pegar ou não a Nora melhor não ser hoje. – Ouvi a voz de Ryan, virei meu olhar para ele o repreendendo. Não acredito que ele escolherá até as mulheres que eu pegar.

- Como é que é ? – Perguntei tentando não perder a paciência mas seu olhar me fez olhar em direção ao balcão. Puta que pariu.

Meu sangue ferveu, o que minha irmã fazia ali? Ela devia estar num encontro e aqui não era um encontro.

Respirei fundo observando aquela cena dela com o plebeu, se todos as visem ali chegaria ao ouvido da rainha e ela nos puniria, bom eu nesse caso passaria longe mas Annabeth não sabia o que estava fazendo.

- Vai fazer o que ? Pegar a Nora ou tirar ela de perto do Plebeu? – Ryan bufou, ele tinha uma queda pela minha irmã e ele poderia fazer minha cabeça, até por que tudo o que ele dissesse teria razão.

- Droga. – Coloquei a garrafa sobre a mesa e segui até onde Annabeth estava para minha tristeza ela estava ao lado de Joanna as duas conversando, hoje talvez não era o dia de eu relaxar. – Annabeth? – A chamei sério, Annabeth tirou seu sorriso do rosto me olhando. Joanna revirou seus olhos fingindo ter mais importância em beber do que ouvir o que diria a Annabeth.

- Oi.. – Ela sorriu.

- Pensei que estava num ''encontro''. – Fiz aspas. Annabeth desfez o sorriso.

- E estou. – Ela respondeu abraçando o plebeu de lado. – Por favor Justin não atrapalha. – Ela pediu séria, desde quando ela falava assim comigo?

- Que? – Falei em dúvida. – Imaginei que seu encontro seria longe daqui, você sabe o que tem aqui? – Olhei dela para o Plebeu que parecia impaciente, ele era mais alto que eu, forte, mas isso não me impediria de bater nele se preciso. Seu sorriso nos lábios me dava desgosto.

- Acha que sou tola? Qual é Justin, se você está aqui eu também posso estar certo? Por favor volte para o Ryan. – Ela apontou disfarçadamente para Ryan que fuzilava o casal.

- Vamos para casa, aqui não é seu lugar. Eu te ajudei a sair para se encontrar com ele e não para vim parar aqui. – Ela riu alto.

- Qual é príncipe a garota já é grande sabe se cuidar deixa ela curti a noite, usando as drogas, bebidas e ter uma bela noite de sexo com o senhor plebeu. – Ouvi a voz de Joanna soar irônica. – Se você não pode ter uma noite dessas deixa sua irmã. – Ela me deu uma piscadinha, eu já estava perdendo a paciência.

- Não se intromete na minha família, da minha irmã cuido eu. – Falei sério. Joanna revirou os olhos ignorando minhas palavras.

- Seu problema é uma mulher. – Ela soltou. Parei em sua frente sem paciência e ouvi passos atrás de mim. – Vai fazer o que ? – Ela estufou o peito me desafiando. – Bater na sua futura noiva? Posso aparecer no dia seguinte no café da manhã e sua mamãe perguntar o que houve comigo, ela vai querer saber e serei obrigada a dizer o que você fez em mim. – Ela disse apenas observei seus olhos e ri irônico.

- Seu jeito tolo. – Eu ri. – É uma pena ser uma princesa assim. – Suas bochechas ficaram vermelhas e seus olhos transbordavam ódio.

- Te odeio. – Ela soltou.

- Talvez você não seja a única ou talvez seja não faz diferença alguma. Agora não se mete na minha família, você não faz parte dela.

- Ainda. – Ela disse saindo da minha frente. Olhei o seu lugar vazio processando sua última palavra e rindo. Ainda? Pensei que tivesse desistido que não queria governar nada.

- Vamos Annabeth. – Pedi pela última vez e vi ela suspira vencida.

- Tá. Nos vemos depois George. – Ela se despediu do plebeu com um beijo. Ryan saiu em direção a saída batendo o pé. Ignorei sua crise e me despedi dos meninos.

Do lado de fora eu não o encontrei também não ia o procurar. Busquei pela minha moto que estava ali no estacionamento e entreguei o capacete para Annabeth que subiu logo em seguida.

- Você estragou minha noite. – Ela resmungou colocando o capacete a olhei pelo ombro e ri.

- Você não queria estar ali. – Falei dando partida.

O resto do caminho foi em silencio, até atravessarmos os portão do palácio. Talvez a princesa já tenha chegado ou tenha ido para outro bar eu pouco me importava. Annabeth desceu da moto e parou ao meu lado.

- Sabe hoje ficou claro. – Ela disse, tirei meu capacete a olhando em dúvida.

- O que? – Olhei de canto descendo da moto e a levando para o esconderijo no estabulo, minha mãe não sabia que eu a tinha só meu pai, ele quem tinha me dado no meu aniversário de dezoito anos, porém eu devia a usar com regras, mas quem se importa com regras não é mesmo?

- Joanna mostrou hoje que ela tem um coração mole, ela gosta de afrontar os outros para se sentir... como posso dizer?

- Fraca? – Eu ri.

- Não, para se mostrar forte, no fundo acho que ela sente algo por você sim, ela só vai te tirar do sério. – Annabeth riu eu não sabia se aquilo fazia sentindo.

- Então vou fazer o mesmo. – Sorri de canto, seria ótimo ver até aonde a princesa aguenta.

- George me chamou para um pega sábado, você vai? – Parei no meio do caminho a olhando, como assim um pega e ele a chamou?

- Tá maluca Annabeth você não vai. Quem esse plebeu pensa que é ? Chega assim e já quer levar minha irmã para esses lugares. – Disse sério e ouvi Annabeth rir.

- Eu sei que você não está com raiva de mim, só quis fazer a pose de irmão mais velho. – Ela sorriu. – Para impressionar a Joanna ou até mesmo mostrar que tem autoridade sobre mim para o Ryan.

- Eu estou falando sério Annabeth, não estou brincando.

- Certo Justin. – Ela revirou os olhos colocando as mãos no bolso da jaqueta. – Mas não terá problema você vai estar lá se dar algum problema salva sua irmã. – Ela deu um sorriso colgate.

- Eu nem cuido de mim direito vou cuidar de você. – Coloquei a moto escondida a cobrindo. – Annabeth é perigoso você não pode. – Eu pedi e vi ela abaixar a cabeça. – Estou começando a ficar com medo desse plebeu. – Eu ri colocando minhas mãos em seu ombro ela levantou seu olhar com um sorriso.

- Por favor confia em mim, prometo ser a garota com consciência. – Ela me abraçou.

- Não trata de consciência por que todo mundo tem mas sempre tem um deslize.

- Por favor. – Ela pediu fazendo sua cara de que convence todo mundo e eu era o primeiro imune a ela sempre caia. – Por favor Justin.. faço o que você quiser. – Ela implorou, agora sim não era minha irmã.

- O que houve com minha irmã? – Sorri me afastando olhando em seus olhos.

- Ela encontrou um amor. – Ela brincou. – Por favor, olha só tudo o que você quiser. – Ela juntou as mãos em sinal de oração.

- Tudo mesmo? – Olhei desconfiado.

- Tudo. – Ela sorri.

- Certo, não vou querer agora, mas vou te dar essa confiança se você fizer coisa errada serei obrigado a trancar seu quarto e sua janela todas as noites. – Ela deu pulos de alegria e me abraçou.

- Pode contar comigo sempre sabe disso.

- Sim. Vamos temos que ir antes que alguém nos dedure. – Peguei em sua mão e segui até a entrada do palácio. Essa hora todos estariam dormindo e se alguém nos pegasse só darmos a desculpa que fomos até o jardim.

Joanna P.O.V

- Droga. – Me joguei no banco do carro de Cornélia.

- O que houve? – Ela desligou o rádio e me olhou.

- Aquele príncipe me tira do sério, pelo amor de deus. Eu não vou aguentar Cornélia eu preciso sair de lá.

- Amiga relaxa. Você vai consegui.

- Você sabe que eu não quero nada disso, nem parte disso eu faço. – Olhei para a janela e observando o frentista colocar gasolina no carro.

- Mas pensa amiga, você refez sua vida, tem uma nova família. Imagina se você continuasse sendo aquela garota não teria nem passe livre para circular nos bares.

- Eu odeio aquela mulher, ela quer pagar de minha mãe. – Bufei cruzando os braços.

- Ela é um amor não sei por que seu ódio por ela. – Cornélia pagou o frentista.

- Ela me colocou naquela prisão para o futuro, para unir nossos reinos.

- Você deveria parar de reclamar, ela fez mas que tudo isso para você. Ela te deu amor, carinho coisa que nem sua mãe de sangue te daria.

- Outra cobra. – Soltei olhando a rua pela janela em movimento.

- Acho que você puxou sua mãe. – Cornélia riu, olhando para a estrada. – De créditos a Bethany ela te deu todo amor que precisou. – Ela disse parando o carro de frente ao palácio. Revirei os olhos não iria dizer mais nada.

- Nos vemos amanhã? – Perguntei tirando o cinto e a abraçando em seguida.

- Sabe que sou sua parceira só ligar que apareço. – Ela sorriu. Sai do carro depositando um beijo em sua bochecha e senti o ar gélido bater em minha bochecha.

Atravessei os portão do palácio e dei um último tchau a ela. Corri até onde se tinha uma escada, por onde eu tinha saído e a procurei. Já estava ficando aflita por não a encontra-la, olhei novamente a procura e a encontrei acho que eu tinha muito álcool no sangue. Subi tentando não fazer barulho e passei pelo parapeito sem olhar para baixo a altura me dava medo até eu me acostumar. A janela de meu quarto se encontrava do mesmo estado a abri sem barulho algum e joguei meu corpo para dentro fechado a em seguida e puxando a cortina.

- Chegou a princesa. – Meu corpo se paralisou ouvindo sua voz. Me virei lentamente como se fosse uma criminosa mas com um sorriso nos lábios.

- O que está fazendo no meu quarto? – Relaxei meu corpo o vendo com um sorriso nos lábios.

- A princesa saiu cedo imaginei que estivesse aqui para fazer jus do que me disse. – Ele se levantou com um sorriso malicioso.

- Sai daqui. – Eu tentei gritar.

- Lembra das regras? Acho que tem uma dizendo que eu devo te tocar. – Ele se aproximava mais. Meu corpo ia se afastando do dele até encostar na estante de livros.

- E eu com regras. – Falei séria, me mantendo firme.

- Pois é, quem se importa com regras. – Justin deu passos largos em minha direção colando seu corpo no meu. Eu sentia sua respiração bater contra a minha.

- Me solta ou grito. - Falei tentando me soltar de seus braços.

- Grite, pode gritar. Eu sei o quanto você é mentirosa e sei que você quer tanto isso. – Ele falou olhando em meus lábios.

- Me solta. – Usei toda a minha força o empurrando longe. Corri em direção da porta pronta para abrir mas ela estava fechada. – Cadê a chave? – Estendi minha mão esperando ele me entregar.

- Quer a chave? Vai ter que vim buscar. – Ele me mostrou a chave e logo as colocou dentro de sua boxer.

- O que você quer? – Revirei os olhos. – Quer brincar igual criança?

- Não tem criança aqui ou tem? – Ele estava me tirando do sério.

- Tem você. Me dá essa chave. – Pedi implorando.

- Annabeth tinha razão. – Ele tirou as chaves de sua boxer e foi até a porta abrindo a mesma.

- Razão? – Perguntei em dúvida, razão do que?

- É... Você quer me testar, passar de forte marrenta faz esses seus doces mas já entendi. Fique sabendo odeio garotas assim, posso perder minha vontade por você. Tenha uma boa noite princesa Levesque. 


------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


  Criticas são bens recebidas e são construtivas assim como elogios.. 
GRUPO NO WHATS SE QUISEREM ENTRAR SÓ ME PROCURAREM   


Continue Reading

You'll Also Like

148K 601 2
Antigo Amor por Opção Livro II Damon Lins é o solteiro mais cobiçado de Seattle. Lindo e com uma família abastada dona de uma rede de concessionária...
10.3K 1.1K 14
Após fugir de casa, uma jovem é encontrada em uma floresta sem lembranças de sua própria identidade. Ela então passará por uma temporada de grandes e...
33.2K 5.4K 35
⚠️⚠️⚠️NÃO PLAGIE! Essa obra tem registro digital no Safe Creative: 2003263423355⚠️⚠️⚠️ --- No paraíso mediterrâneo de Azzurro, onde o mar é azul e as...
89.1K 10.8K 17
A vida de Isabella Miller é um autêntico turbilhão: cursa direito por influência dos pais e divide o apartamento com uma amiga. No entanto, sua rotin...