𝐏𝐔𝐗𝐄 𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐈𝐋𝐇𝐎...

Oleh yurik1ttu

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O gatilho está em suas mãos, uma em seu coração e outra em seu orgulho, devo dizer que foi difícil ceder a te... Lebih Banyak

ᴅᴇᴅɪᴄᴀᴛóʀɪᴀ
ᴄᴀsᴛ
ᴅᴀᴍᴀs - ᴄᴀᴘᴛ 1
ʀᴇᴠᴀɴᴄʜᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 2
ᴀ ᴍᴏʀᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 3
ᴠɪɴɢᴀɴçᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 4
ɴᴀ ᴛᴏᴄᴀ ᴅᴏ ʟᴏʙᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 5
ᴅᴇᴄᴏʀᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 6
ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴇ?? - ᴄᴀᴘᴛ 7
ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 8
ᴄᴀʀᴛᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 9
ᴄᴏɴᴠɪᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 10
ᴏ ʙᴀɪʟᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 11
ᴛʀᴀʙᴀʟʜᴏ ᴇᴍ ᴄᴏɴᴊᴜɴᴛᴏ?? - ᴄᴀᴘᴛ 12
ᴀ ᴛʀéɢᴜᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 13
ᴀ ᴘᴀʀᴄᴇʀɪᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 14
ᴏ sʜᴏᴡ - ᴄᴀᴘɪᴛ 15
ᴛᴇʀʀɪᴛóʀɪᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 16
ᴀᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 17
ᴄᴀsᴛ
ᴍɪssãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 18
ᴏʙᴇᴅᴇᴄᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 19
sᴀʙᴏʀ ᴅᴇ ᴄᴇʀᴇᴊᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 21
ʀᴜssᴇʟ - ᴄᴀᴘɪᴛ 22
ᴄᴀsᴛ
ᴍᴇᴜ ᴍᴀɪᴏʀ ᴅᴇsᴇᴊᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 23
ᴄɪᴄᴀᴛʀɪᴢᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 24
ᴘᴏᴅᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 25
ʏᴀᴋᴜᴢᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 26
ʀᴀsᴛʀᴇᴀᴅᴏʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 27
ᴏ ғɪᴍ ᴏᴜ ᴏ ᴄᴏᴍᴇçᴏ? - ᴄᴀᴘɪᴛ 28
ʀᴀɪɴʜᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 29
ᴠᴀɢᴀʙᴜɴᴅᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 30
ǫᴜᴇᴍ é ᴇʟᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 31
sᴏʙ ᴀ ᴘóʟᴠᴏʀᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 32
ɪᴅᴀ ᴀᴏ ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 33

ᴏʟʜᴀʀᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 20

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Oleh yurik1ttu

𝐃𝐚𝐦𝐨𝐧

Eu fiquei por 4 horas e mais alguns minutos acordado, vigiando a Maya, ela podia sentir tudo durante esse sono, febre, dor, ânsia, podia ter outras daquelas alucinações, então em momento algum eu tirei o olho dela, eu quero acreditar que fiz tudo isso para limpar minha própria pele com Santino, para não ter problemas, mas não foi bem isso que eu senti e não foi bem por isso que eu fiz de tudo que eu podia para salvar ela, pela primeira vez fiquei com medo de perder alguém e o que mais me apavorou é que esse alguém seja ela.

Ela não pediu para sobreviver, não pediu para que eu a mantivesse viva, ela apenas se entregou e arrisco dizer que eu não fiz o que ela queria, eu senti o desespero dela durante aquela alucinação, as frases que ela dizia me doeram e eu nem sabia o que estava acontecendo, consegui trazer ela de volta apenas com um toque afetivo, chamar ela não funcionava, pedir que ela parasse muito menos.

Retirei alguns fios de cabelo do rosto dela, sua feição de cansaço era tão nítida quanto a trilha de lágrimas que ela deixou cair, mas agora está seca. Ela se mexeu um pouco e soltou um leve arfar de dor, isso era o normal.

- Damon...- A primeira coisa que ela disse ao acordar foi o meu nome, seu tom em ajuda, sua voz rouca, sua mão apertando e sentindo que eu ainda estava alí.

- Eu tô aqui.- passei o dedo polegar em sua bochecha, a localizando de onde eu estava. Ela abriu os olhos e fechou algumas vezes enquanto se acostumava com a luz, sorriu bem de levinho ao comprovar que eu realmente não havia saído do lugar.- Como você está Maya??

- Eu estou bem.- O orgulho voltou para a toca, respirei fundo e ela se sentou.

- Vou evitar uma discussão com você logo cedo, toma.- Antes de me sentar com ela, eu havia separado uma garrafinha de água e 3 comprimidos que ajudariam ela. Maya pegou os comprimidos e colocou na boca, logo engoliu com a água.

- Eu vou embora.- Ela foi se arrastando até o fim do sofá, colocou os pés no chão e tentou levantar, falhou na primeira vez, então eu levantei e fiquei de frente para ela, estendi minhas mãos em sua direção, ela me afastou e levantou sozinha, resmungando muito pela dor, mas ela não pediria minha ajuda.

- Eu preciso da minha calça para ir embora.- Se apoiou no balcão entre a cozinha e a sala e me fez o pedido.

- Você não pode colocar a calça Maya, sua perna precisa de circulação rápida, aquela calça é apertada, está suja e com um furo na perna.- Cruzei os braços e olhei nos olhos dela, tentando não descer os olhos para sua calcinha, que era preta e de renda, justamente o meu ponto fraco.

- Ótimo então eu vou assim.- Ela segurou a bota de salto nas mãos e o blazer no braço, foi até a porta, abriu e saiu indo até o elevador.

Fui atrás dela em passos rápidos.

- Maya, você não vai descer assim.- Ela estava apenas com uma blusinha de couro e aquela calcinha pequena. Coloquei a mão por cima do botão que ela apertaria para o elevador subir.

- Cala boca Damon, VOCÊ. NÃO. MANDA. EM. MIM.- Ela deu ênfase em suas palavras, segurou minha mão e torceu.

- Ai Maya caralho... Você não pode descer assim, hoje a torre está movimentada.- Vi ela apertar o botão sem parar, porra que mulher teimosa.

- Eu vou descer Damon e eu vou embora, ASSIM.- ela apontou para seu corpo, balancei a cabeça em sinal de reprovação, o elevador chegou e ela entrou, entrei logo atrás.

- Você podia parar de me seguir né???- Olhei para ela incrédulo vendo a sua reprovação.

- Maya, você já me estressou o suficiente.- Eu não queria que outras pessoas vissem ela assim, porra, ela ainda não é minha, mas um dia vai ser, imaginar outros olhares por cima dela, ainda mais os maliciosos, caralho... Ela me deixa maluco.

A tenção daquele elevador só aumentava, ela abaixava diversas vezes para ver o curativo e encostava a bunda dela em mim, eu não me movia, apenas desviava o olhar e tentava me afastar. Três outras luzes se acenderam no painel, esse elavador iria parar mais três vezes.

A primeira vez era um homem, tinha por volta dos 55 anos, fitou ela por inteiro, respirei fundo na tentativa de que ele não olhasse para ela, mas foi tentativa em vão. A segunda parada era uma mulher, entrou e não observou muito, agradeci aos deuses por isso. Na última parada entraram dois caras, esses sim me irritaram, olharam ela por inteiro, assobiaram e tentaram persuadir ela.

Pigarreei com a garganta tentando desviar a atenção deles, mas não funcionou, entrei na frente dela, evitando que todos olhassem para ela, fiquei de cara fechada para eles até todos saírem quando o elevador chegou ao térreo.

- Maya, não abre a boca por favor.- Avisei vendo que ela iria falar algo, um sorriso estampou o rosto dela, saiu de trás de mim e foi andando para qualquer direção.- É por aqui.- Ela voltou até mim mancando e foi me seguindo até eu deixar ela em seu carro.

- Temos trabalho ainda hoje, reunião com os assistentes do Santino, esteja lá.- Ela entrou no carro e me alertou sobre isso, assenti vendo ela trocar a marcha para ré e acelerar com tudo até a saída, o porteiro me viu e abriu o portão as pressas, Maya passou pela brecha, virou o carro fazendo os pneus cantarem e partiu em direção a estrada.

(...)

𝐌𝐚𝐲𝐚

Cheguei em minha casa, tomei um banho longo e extremamente relaxante, assim que saí, refiz o curativo e analisei bem os pontos, Damon realmente sabia o que estava fazendo, fui até o closet e separei um sutiã de renda branco, uma calça de alfaiataria cinza que ficava um pouco larga na perna, para não afetar a cicatrização e uma jaqueta de couro, com um colar corrente grosso.

Deixei o cabelo secar naturalmente e consequentemente formariam ondas simples. Fiz uma maquiagem básica e coloquei um salto preto.

Comi uma macarronada que pedi para Alanna preparar para mim uns dias antes, peguei a chave do meu McLaren 570S Coupé e fui para o meu edifício.

(...)

Subi de elevador e assim que entrei Alanna encontrou seu olhar com o meu, arregalou os olhos e veio rápido até mim.

- Você tá ficando louca de sumir assim??? Eu recebi a porra da notícia que você tomou um tiro, causou uma puta explosão e desapareceu.- Ela checou meu corpo por completo, puxei ela para um abraço, seu abraço era forte, me apertou com força como se tivesse me perdido.

- Eu tô bem minha Rainha.- ficamos assim por alguns minutos, fiz carinho em suas costas.- Tá tudo bem.- ela segurou meu rosto e me encarou, depositei um beijo em sua testa, ela sorriu e se afastou.

- Quem te ajudou??- Fui dando passos curtos tentando não mancar e ela me seguindo.

- Damon Montinelli.- Ela parou no meio do caminho, olhei previamente e sua feição era de surpresa. Antes de entrar em meu escritório vi Damon chegando, abri a porta e fiquei esperando o mesmo que estava com um terno preto, gravata preta, camisa branca e um coldre atravessado em sua ombro. Ele passou por Alanna que segurou seu braço com força e provavelmente o agradeceu, mas acompanhou de um xingamento provavelmente.

- De nada Mocréia.- Ele olhou nos olhos dela e se desvencilhou, vindo até meu escritório comigo.

- Olá, minha cerejinha.- "minha cerejinha"????? Fiz cara de quem não gostou nada desse apelidinho. Ele estava extremamente cheiroso, seu cabelo molhado representando que o mesmo acabara de tomar banho, ele entrou e se sentou no pequeno sofá que tenho no canto do cômodo. Se sentou bem jogado, com as pernas abertas e os braços no encosto do sofá.- Teremos o que hoje??

Fechei a porta e coloquei minhas coisas na mesa.

- Reunião com os assistentes do Capo, arrisco dizer que ele vem junto, já que chegou aos ouvidos dele que eu tomei um tiro.- Ele me olhou curioso e semicerrou os olhos.

- Por que ele viria??? Você não é um membro comum ODM???- Era óbvio que ele perguntaria, minha proximidade com o Capo é diferente das outras relações.

- Logo você saberá.- O walktok na minha mesa apitou, era Alanna. Fui até o mesmo e atendi.

- Na escuta.- respondi me sentando na mesa para parar de forçar minha perna.

- O Capo e os assistentes dele chegaram, sala de reunião 3.- desliguei o radinho e coloquei na mesa, olhei para Damon e fiz um sinal com a cabeça para ele me acompanhar.

Não falei nada durante o caminho até a sala de reunião, assim que abri a porta o olhar de Santino caiu sobre mim, suas mãos na cintura, sua feição de pura preocupação, foi um alívio para ele me ver alí, em menos de 3 passos ele estava em minha frente, me abraçou como se eu fosse eu bebê que precisava ser protegido.

- Porra Maya, eu não aguento com esses sustos mais.- ele me apertou como se precisasse saber se eu não iria evaporar ou sumir de repente.

- Eu tô bem, pai.- Damon atrás de mim tossiu como se tivesse engasgado, dei risada. Eu considero Santino como um pai, já que ele que me criou, ele me ensinou modos, me ensinou o certo e o errado, um pouco por cima ele me ensinou a amar.

- Como você está meu amor??- Ele me perguntou segurando meus ombros.

- Você é a 3° pessoa que me pergunta a mesma coisa Santino...- Tirei suas mãos do meu ombro e fui andando até a mesa, me sentei em minha cadeira- Estou bem.

- Podemos começar então??- Um dos assistentes dele me perguntaram.

- Claro.- Apontei com o olhar para Damon onde ele teria que sentar, ele veio logo ao meu lado esquerdo e se sentou. Santino do lado direito e seus assistentes ao lado dele.

- Bom, em meio a ordem do Capo, eu e Damon Montinelli teríamos que trabalhar juntos para consquistar o território de Greack, revelando estes fatos, temos em média 15 novos campos, que foram dominados por nós, a maior parte deles eram de grandes gangues, nenhum erro ou falha para reportar. Em uma dessas reuniões conseguimos unir uma boa quantia de milicianos, tais que viraram nossos subordinados.- Eu me referia sempre a nós dois.- O FBI está a nossa procura como nunca esteve sobre ninguém, mas conseguimos lidar com eles sem problema algum.

- Para concluir, quero dizer que temos muitos avanços e que nosso monopólio só aumenta, nos dando a oportunidade de sermos máfias experientes que acatam qualquer tipo de missão que o Sr. nos prôpor.- Damon completou.- Somos regentes da ODM, somos aqueles que estão governando sem nenhum problema, estamos a frente de muitos pensamentos... Teremos nosso reinado Santino.- Sorri orgulhosa com o nosso todo, com nossas vitórias, com nossa parceria que parecia ser de outro nível em conexão.

roupa da maya:


roupa do Damon:


Oiiii amores, nesse final de semana estou tentando escrever mais capítulos, esse aqui eu dei uma colherzinha de chá para vocês em questão de mais palavras, agradeço a presença de todos por aqui.

Estão gostando dessa parceria?? Esperavam esse amor todo por Santino?? Vou fazer vocês surtarem muito mais essa semana, me aguardem bbs 😘😘

Espero que gostem, votem, comentem e compartilhem, amo vocês meu amores ❤️.

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