𝐏𝐔𝐗𝐄 𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐈𝐋𝐇𝐎...

By yurik1ttu

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O gatilho está em suas mãos, uma em seu coração e outra em seu orgulho, devo dizer que foi difícil ceder a te... More

ᴅᴇᴅɪᴄᴀᴛóʀɪᴀ
ᴄᴀsᴛ
ᴅᴀᴍᴀs - ᴄᴀᴘᴛ 1
ʀᴇᴠᴀɴᴄʜᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 2
ᴀ ᴍᴏʀᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 3
ᴠɪɴɢᴀɴçᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 4
ɴᴀ ᴛᴏᴄᴀ ᴅᴏ ʟᴏʙᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 5
ᴅᴇᴄᴏʀᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 6
ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴇ?? - ᴄᴀᴘᴛ 7
ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 8
ᴄᴏɴᴠɪᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 10
ᴏ ʙᴀɪʟᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 11
ᴛʀᴀʙᴀʟʜᴏ ᴇᴍ ᴄᴏɴᴊᴜɴᴛᴏ?? - ᴄᴀᴘᴛ 12
ᴀ ᴛʀéɢᴜᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 13
ᴀ ᴘᴀʀᴄᴇʀɪᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 14
ᴏ sʜᴏᴡ - ᴄᴀᴘɪᴛ 15
ᴛᴇʀʀɪᴛóʀɪᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 16
ᴀᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 17
ᴄᴀsᴛ
ᴍɪssãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 18
ᴏʙᴇᴅᴇᴄᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 19
ᴏʟʜᴀʀᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 20
sᴀʙᴏʀ ᴅᴇ ᴄᴇʀᴇᴊᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 21
ʀᴜssᴇʟ - ᴄᴀᴘɪᴛ 22
ᴄᴀsᴛ
ᴍᴇᴜ ᴍᴀɪᴏʀ ᴅᴇsᴇᴊᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 23
ᴄɪᴄᴀᴛʀɪᴢᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 24
ᴘᴏᴅᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 25
ʏᴀᴋᴜᴢᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 26
ʀᴀsᴛʀᴇᴀᴅᴏʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 27
ᴏ ғɪᴍ ᴏᴜ ᴏ ᴄᴏᴍᴇçᴏ? - ᴄᴀᴘɪᴛ 28
ʀᴀɪɴʜᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 29
ᴠᴀɢᴀʙᴜɴᴅᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 30
ǫᴜᴇᴍ é ᴇʟᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 31
sᴏʙ ᴀ ᴘóʟᴠᴏʀᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 32
ɪᴅᴀ ᴀᴏ ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 33

ᴄᴀʀᴛᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 9

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By yurik1ttu

𝐌𝐚𝐲𝐚

Era hora de ir pra pista. Troquei de marcha e antes de arrancar de lá, vi que ele havia sumido, assim como eu tinha um compromisso com horários. Acelerei deixando um rastro de fuligem para trás, entrando pela 3° entrada na pista, a que da a visão de todos para o meu carro.

Todos se calaram e apenas o som do meu motor ecoava, pude ver muitas pessoas cochichando, meu carro estava todo fechado, todos os vidros, além do meu carro ser blindado, ele é todo filmado num fumê fechado.

Até que todos começaram a gritar e o telão se acendeu, revelando meu nome de corredora, Mayer.

A torcida foi a loucura, todos gritavam meu nome, vi várias pessoas apostarem no corredor fantasma, fui apelidada assim pelo que parece, olhei para o meu lado direito e pude avistar Fred, que estava com o vidro abaixado e apoiado na porta do carro, dando risada como se pudesse me ver.

Uma mulher de uns 1,60 de altura foi até o meio dos carros, de vestido colado, com muito brilho e paetê, suas costas nuas e apenas metade dos seus seios estavam cobertos. Com a bandeira deu a partida, estavam na corrida eu e mais oito carros, todos extremamente potentes e velozes, saíram em disputa e esperei todos os carros passarem em minha frente primeiro para que eu pudesse ter mais chances de um triunfo.

Observei o rosto de Fred pelo retrovisor que parecia não entender minha ação. Com o cenho franzido ele fez um jogo de sinais chamando minha atenção.

– Vamos lá ratinhos, corram de mim.

Pisei fundo no acelerador, as rodas de trás derraparam.

Fred estava em 4° lugar, acelerei mais e passei os outros 4 atrás dele, fazendo movimentos em zig zag para passar, ficando em 5° lugar. Na primeira curva acelerei e passei por Fred e o 3° corredor, mas não foi tão fácil assim, ele encostou o carro com tudo no meu, fazendo eu quase perder o controle com meu carro cambaleando, mas consegui ultrapassar quando acelerei um pouco mais e entrei na frente do carro dele impedindo que ele acelerasse e me passasse, ao ver Fred socar o volante abri um sorriso enorme de satisfação.

Estavam eu e mais 2 na liderança, até então estava deixando todos em minha frente, a corrida ainda duraria, então guardei o melhor pro fim.

As curvas começaram a ser mais frequentes sempre impedindo que me passassem entrando na frente deles sempre que podia. Acabei derrapando um pouco com o carro e quase abrindo espaço para que todos pudessem passar. Acelerei e fiquei junto ao 2° carro, ele tinha uns spikes acoplados a lataria do carro, o que dificultou minha passagem, não queria estragar meu bebê; passei em uma mínima brecha que ele abriu sem querer, ao ver que eu ia conseguir passar, ele veio colando o carro ao meu, acelerei mais e passei por fora da pista, acabei levantando muita poeira pela areia que estava alí e atrapalhei os carros atrás de mim, inclusive o dos spikes.

Fiquei colada a um carro verde com diversos desenhos de dragões e fogo, que estava em 1° lugar, ficamos pau a pau quase até a última curva, vi que estávamos cada vez mais perto aproveitei e fiz um drift impedindo que ele passasse por mim, me dando a chance de acionar a noz, as rodas traseiras do meu carro acabaram deslizando, criando uma alta fumaça escura com cheiro de borracha queimada.

Assim desacelerei, desliguei o turbo e virei o carro com tudo fazendo com que ele ficasse de lado na pista, impedindo que os outros corredores passassem de onde eu estava.

Escuto o locutor gritar e dizer quem foi o ganhador.

- MAYEERRRR VENCEEEUU.- esse grito agitou toda a plateia que estava já animada, agora berrava aos montes meu nome e elogios.

Vejo todos os corredores já fora dos carros e avisto alguém que não queria que estivesse aqui, mas vou ter que fingir que não conheço ele, Vicente. Um dono de uma máfia também, não procurei muito sobre ele, parece que ele é um pouco fracassado, por isso não era um dos meus alvos.

Abri a porta do carro e pude perceber muitos olhares curiosos e de admiração. Fui até Fred, carregando olhares em minhas costas, ele apenas deu um sorrisinho malicioso e debochado. O retribuí da mesma maneira. Vicente me encarou de uma forma nojenta e eu senti que poderia guardar seus dentes de recordação nesse exato momento. Os torcedores gritavam diversas cantadas e elogios, alguns comentários foram escrotos, mas eu não podia fazer nada aqui.

Abri um sorriso e parecia estar tudo em câmera lenta, andei em direção ao pódio, aqui as corridas são apostas de altos valores, chegam a desembolsar até 2 milhões. O 1° lugar era meu, sempre será meu lugar em todos os aspectos.

Lá estava eu, me virei em direção a todos que estavam gritavam meu nome, abri os braços pedi mais gritos, aquilo era canção para os meus ouvidos, agradeci com a cabeça e me entregaram o microfone.

– Espero vê-los novamente, e ser novamente recebida com todos esses aplausos e elogios.

Os outros que também foram bem na corrida estavam ao meu lado, Fred ficou em 3°, o Vicente ficou em 2°, ele era o cara do carro verde, carro atraente sem sombra de dúvidas. Pena que o dono é um cuzão.

Desci ao degrau do Fred, abracei ele e dei um beijo na bochecha dele me despedindo, ele sorriu carinhoso. Não posso ficar muito tempo assim sem o mínimo de proteção.

– Espera gata, vamos em algum lugar??- Fred segurou minha mão me impedindo de descer e ir embora, olhei para ele novamente, eu odeio despedidas.

– Não.- digo simples, separo nossas mãos e desço. –  você se considera o próprio garanhão não é mesmo, Fredinho?? – Sempre usei apelidos engraçados com ele e esse fazia parte de uma piada nossa.

– Para de me chamar assim Maya, você sabe que eu odeio. E eu sou o que todas querem, gata. – disse piscando o olho esquerdo, enquanto descia do pódio, vindo em direção ao meu pescoço para beija-lo.

Minha intimidade deu até sinal de vida com aquele beijo, o meu pescoço era meu ponto fraco.

E ele sabia disso muito bem.

– Para mim não gatinho, melhore nas suas cantadas, não é assim que você vai me conquistar. – menti sussurrando em seu ouvido, sentindo ele tremer.

Deixei ele para trás com um sorrisinho no rosto, seu ego balançado e uma ereção clara.

Peguei minha maleta de dinheiro, pelo que sopraram para mim, nessa maleta tinha por volta de uns 50 mil. Recuperando o que é meu.

Aponto para as garotas no canto da torcida e ele me olha abismado, ele dará um jeito de se satisfazer. Vou em direção ao meu carro, os olhos de Vicente estavam pregados em mim, talvez esteja desconfiando de mim??

- Quer me fazer alguma pergunta??- me viro para ele erguendo minha cabeça dando um ar de superioridade.

- Não, se eu quisesse já teria ido até você gata.- disse totalmente sem educação.

Não dou atenção e continuo andando.

- Mas vem cá, qual é a dessa sua tatuagem aí.- diz olhando diretamente para os meus seios.

Me lembro da tatuagem que tenho no meio dos seios escrito "Muerte", se ele fosse esperto o suficiente já teria descoberto. Apenas ignorei e continuei caminho até meu carro, até sentir uma mão em meu braço me segurando com força.

- Não me ignora sua vagabunda, tá achando que é quem??- diz ele sendo um total filho da puta.

- Larga meu braço agora, bastardo.- digo, em tom autoritário ainda se costas.

- E você vai fazer o que, me diz sua puta.- disse apertando mais meu braço, não o suficiente para ficar marcado.

- Tira sua mão de mim agora, ou pode se considerar um cara com a mão decepada.- encarei ele por cima do ombro e senti ele se afastar e soltar meu braço automaticamente.

- Espero não te encontrar de novo, nossos próximos encontros podem não ser assim tão pacíficos.- digo quase em um rosnado.

Entro no meu carro e vejo ele lá parado no mesmo lugar como uma estátua, acelero com tudo e saio de ré, viro o carro e vou em direção ao centro da cidade novamente. Aquele cara é nojento, arrisco dizer que posso matar ele qualquer dia.

Chego em meu apartamento e estaciono meu carro junto aos outros e subo de elevador até a cobertura, tiro meu calçado antes de entrar, coloco o coturno no canto da sala, vou direto para o meu quarto, tomo um banho rápido, me seco e durmo nua mesmo, apenas com o edredom cobrindo meu corpo.

Antes de dormir mando uma mensagem para Alanna, ela não precisava ficar preocupada até amanhã, avisei que tinha chegado e que estava indo dormir, ela apenas visualizou.

(...)

Acordei e fiquei descansando um pouco na cama, levantei por fim, tomei um banho rápido e lavei o cabelo, deixei ele secar naturalmente, coloquei um vestido tubinho de 2 alças que ia até a metade da minha coxa, uma jaqueta de couro como sobreposição que ia até a altura da cintura e botas que iam quase até o meu joelho, coloquei alguns anéis de ouro e alguns colares.

Fui em direção a porta pois já estava atrasada e não queria enrolar mais. Peguei o carro e dirigi rapidamente para o edifício, deixei o carro para estacionarem e subi de elevador, ao chegar lá vejo os milicianos sentados na recepção, como se estivessem a minha espera.

Vou andando em direção a eles e vejo todos deitados e quase todos de olhos fechados. Cocei a garganta e todos subiram o olhar até mim.

- Posso saber o que fazem aqui??- digo gentil.

- Srta, Nós ficamos encarregados de tirar a cabeça de Johan daquela sala, então quando mexemos na caixa para tirar de lá, um papel se descolou do fundo da caixa, nem abrimos para ver o que é, achamos melhor entregar diretamente para você.- disse um deles me atualizando da situação.

- Com quem está o papel??- digo calma.

- Srta. Grey, está comigo.-disse outro deles se levantando e me entregando o papel.

- Obrigada por me comunicarem e me entregarem, podem voltar ao trabalho de vocês.- digo rapidamente.

Eles assentiram e voltaram ao alojamento.

Passei pela mesa de Alanna e vejo ela lá, apenas encaro ela e dou um leve sorriso que não é retribuído, quase que totalmente ignorado. Vou rápido ao meu escritório.

Sento em minha poltrona e abro aquele papel que parecia mais uma carta. Foi como pensei.

"Suas ameças e formas de me atingir foram incessantes, mas será que foram suficientes?? Você realmente está se dando como vitorioso?? Eu não cantaria vitória antes da hora. Os demônios não esperam suas horas certas, eles aparecem para se vingar quando você menos espera, em seus momentos de vulnerabilidade, encare isso como um encorajamento, prepare suas defesas, você precisará usá-las.

O sangue de nossos guerreiros fora espalhado pelo mapa e destinado a miséria, foram mortos de maneira justa?? com certeza uma luta acirrada. Gosta de deixar pessoas cegas??

A pausa entre as guerras nem sempre são de atos de se acovardar, apenas estamos recarregando e traçando novas formas de atacar. Rasgamos a bandeira branca e com tal retalho decretamos um tempo, uma trégua. Mas não por muito, não por meses e nem semanas, dias. Nossa contagem começa hoje e irá até o último segundo se uma música.

Finalmente nos conheceremos no baile, espero que goste do cheiro de pólvora, ela estará fresca em seus sentidos."

ass: Damon Montinelli.

Esse era seu recado, ele queria vingança tanto quanto eu, precisavam de um tempo para replanejar suas futuras etapas. Eu estava dentro, eu estava dentro de seu campo de visão, mais especificamente em seu ponto cego, no lugar onde ele não me enxerga e nem sabe que estou lá, mas eu estou, aquele chip precisava ser cadastrado por completo.

- Alanna, vem aqui na minha sala por favor??- digo na ligação para o telefone que fica em sua mesa.

- Estou indo Maya.- disse curta e encerrou a ligação.

Coloco o telefone no gancho e espero ela. A porta se abre rapidamente, era ela.

- Diga Maya.- disse ela sem olhar para mim.

- Olha para mim Alanna.- faço questão.

- O que caralhos você quer Maya?? me chamou aqui só para isso??- disse me encarando.

- Quero que essa briguinha acabe agora.- dei ênfase a última palavra.- eu não estava com cabeça para isso, me culpei por deixá-lo lá, mas eu não tinha escolha, escuta bem Alanna, eu precisava de um tempo porra, posso ser a filha da puta que sou, mas as coisas ainda me atingem e magoam do mesmo jeito que ferem você.- digo brava e ela me olha preocupada por eu ter falado que estava mal.

- Tudo bem Maya, mas não vou me desculpar pelo que disse ontem, não me arrependo nem um pouco, não gostei da sua atitude, achei certo e ainda acho de ter falado, não era momento de ir para corrida.- ela dizia tudo aquilo com dificuldade, nos magoar era o que nos menos fazíamos.

- Ok Alanna, não te culpo por isso.- meu olhar era quase fixo em sua íris.

- Mas você tem que entender que quando precisar pode conversar comigo, eu sempre estou com você Maya, estou aqui por você.- tudo que ela dizia, cada palavra, abraçava meu coração.

- Obrigada Rainha, mas vou precisar de um trabalhinho seu.- digo e ela sorri de lado.

- eu imaginei, diga Vagabunda.- diz chegando do meu lado, olhando diretamente para o meu computador.

- tá vendo essa mensagem aqui??- aponto para o aviso de chip implantado e ela assente.- então, preciso que você cadastre aqui e nos notebooks de Patrick, Geovane, Alitha, Ren e Ayumi.- esses eram meus agentes de confiança, tirando Alanna, era neles que eu mais confiava.

- Mais alguma coisa??- pergunta rápida como se estivesse ansiosa para fazer o que eu pedi.

- Na verdade sim. Damon mandou uma carga pedindo alguns dias de trégua, leia.,- entreguei o papel a ela e a todos os momentos suas expressões eram de surpresa.

- É, ele gosta de palavras chiques, devo dizer que vocês combinam neste aspecto.- diz e ri da minha cara de nojo.

- Já que já está ciente de tudo, faça o favor de ir trabalha, você ainda é paga por tudo isso.- digo.

- Fica tranquila May, agora mesmo todos vão estar cadastrados.- Alanna sai da sala e se direciona ao escritório Cracker, era a sala dos hacker, unicamente projetada para eles.

Escuto o Walk tok na minha cintura chiar, pego ele e me preparo para escutar. Esse walk tok era transmitido para os milicianos, hacker e a Alanna.

- Maya Grey, está preparada para a nossa mais nova blackdoor??- era estava falando sobre nossa mais nova porta dos fundos, iriamos entrar, vasculhar e ficar quanto tempo fosse preciso e não seríamos descobertos.

- É óbvio.- um sorriso maléfico de instalou no canto dos meus lábios.

Até que aquela tela ligou novamente, estávamos dentro e ninguém poderia nos tirar.

(...)

3 dias se passaram, neles nenhuma provocação fora feita, nenhum assassinato aconteceu, nenhuma ameaça fora atestada e nada, apenas a paz reinada.


outfit da Maya:

Oiii meu leitores lindos, tudo bem com vocês?? espero que sim, tô tentando trazer capítulos com mais frequência sem alterar a quantidade de palavras. É meu amigos falta muito pouco para o tão esperado, espero que tenham gostado do capítulo de hoje, nunca tinha falado sobre esse lado corredora da Maya, mas senti que ela precisava de mais um pouco, lembrando também que as roupas vcs sempre podem imaginar outras ok??

Votem, comentem e compartilhem :)
espero vocês nos próximos capítulos <3

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