𝐏𝐔𝐗𝐄 𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐈𝐋𝐇𝐎...

By yurik1ttu

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O gatilho está em suas mãos, uma em seu coração e outra em seu orgulho, devo dizer que foi difícil ceder a te... More

ᴅᴇᴅɪᴄᴀᴛóʀɪᴀ
ᴄᴀsᴛ
ᴅᴀᴍᴀs - ᴄᴀᴘᴛ 1
ʀᴇᴠᴀɴᴄʜᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 2
ᴀ ᴍᴏʀᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 3
ᴠɪɴɢᴀɴçᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 4
ɴᴀ ᴛᴏᴄᴀ ᴅᴏ ʟᴏʙᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 5
ᴅᴇᴄᴏʀᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 6
ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴇ?? - ᴄᴀᴘᴛ 7
ᴄᴀʀᴛᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 9
ᴄᴏɴᴠɪᴛᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 10
ᴏ ʙᴀɪʟᴇ - ᴄᴀᴘᴛ 11
ᴛʀᴀʙᴀʟʜᴏ ᴇᴍ ᴄᴏɴᴊᴜɴᴛᴏ?? - ᴄᴀᴘᴛ 12
ᴀ ᴛʀéɢᴜᴀ - ᴄᴀᴘᴛ 13
ᴀ ᴘᴀʀᴄᴇʀɪᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 14
ᴏ sʜᴏᴡ - ᴄᴀᴘɪᴛ 15
ᴛᴇʀʀɪᴛóʀɪᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 16
ᴀᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀçãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 17
ᴄᴀsᴛ
ᴍɪssãᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 18
ᴏʙᴇᴅᴇᴄᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 19
ᴏʟʜᴀʀᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 20
sᴀʙᴏʀ ᴅᴇ ᴄᴇʀᴇᴊᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 21
ʀᴜssᴇʟ - ᴄᴀᴘɪᴛ 22
ᴄᴀsᴛ
ᴍᴇᴜ ᴍᴀɪᴏʀ ᴅᴇsᴇᴊᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 23
ᴄɪᴄᴀᴛʀɪᴢᴇs - ᴄᴀᴘɪᴛ 24
ᴘᴏᴅᴇʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 25
ʏᴀᴋᴜᴢᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 26
ʀᴀsᴛʀᴇᴀᴅᴏʀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 27
ᴏ ғɪᴍ ᴏᴜ ᴏ ᴄᴏᴍᴇçᴏ? - ᴄᴀᴘɪᴛ 28
ʀᴀɪɴʜᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 29
ᴠᴀɢᴀʙᴜɴᴅᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 30
ǫᴜᴇᴍ é ᴇʟᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 31
sᴏʙ ᴀ ᴘóʟᴠᴏʀᴀ - ᴄᴀᴘɪᴛ 32
ɪᴅᴀ ᴀᴏ ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘɪᴛ 33

ᴘᴀssᴀᴅᴏ - ᴄᴀᴘᴛ 8

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By yurik1ttu

𝐃𝐚𝐦𝐨𝐧

Aquelas provocações, viraram uma chave em minha cabeça, viraram um novo fuso, um novo pensamento e se acham que mudou para melhor, sinto muito, mudou para bem pior, eu estou farto de tamanhas insolências vindas do outro lado.

Sobre tudo, sinto que tem muito mais vindo por aí. Muito mais.

Dei a ordem para que levassem o pacote para o local marcado, pedi para que deixassem exatamente como mandei, apenas a caixa no meio da rua, saberiam o que era e se era. Aquela rua não é nada movimentada, nosso país é extremamente perigoso por todos os lados, a cada canto que você anda tem um traficante ou dois, mafiosos e assassinos de aluguel, mas essa rua em específico, não se vê ninguém, absolutamente nenhuma alma viva a não ser aqueles abutres que trabalham com os "tiras", melhor dizendo, com a polícia Internacional.

Nós mafiosos somos caçados a muito tempo, cada um limpa sua ficha como pode, alguns somem do mapa, alguns fingem ser quem não são e outros apenas vivem como se nada tivesse acontecido, apenas vivem esperando aqueles otários, ou se tornam espectros. Para sumir do mapa não é nada fácil, teria que hackear o sistema de todos os seus arquivos, desde o hospital com seu primeiro registro, até a última compra de mercado que você fez.

Estavam levando o presente. Pedi para que ficassem de olho caso dessem um deslize, que ficassem nos edifícios e não perderem aquele carro de vista, eles poderiam nos levar para o covil. Difícil, mas não custa colocar mais essa peça em jogo. Meu pai foi ausente na minha vida, mas minha mãe me ensinou que provocação se dá o troco atravéz de outra provocação, ainda melhor, para que quem fez a primeira jogada perder a linha e cometer o primeiro deslize.

Devo dizer que a convivência com minha mãe era conturbada, era um pressão gigantesca, das mais diversas formas.

– Vamos Damon, mostre para que veio ao mundo, quer se tornar um filho da puta como seu pai?? – assinto com a cabeça, rezando para que ela não continuasse- Você não quer se tornar o fodão, então mostre para que veio, seja HOMEM. -disse ela quase que em um grito, tudo que ela dizia, tudo que ela fazia, estava me matando aos poucos.

Meu pai morreu, morreu há quase 5 anos, morreu em um tiroteio, por um descuido que teve ao salvar minha mãe de um sequestro, que foi pega saindo da cabeleireiro, estava se arrumando para o casamento, iria se casar com ele, iria ter um futuro ao seu lado, mas foi arruinado por uma briga por poder, dinheiro e locais. Sequestraram minha mãe sabendo que ela era o ponto fraco dele, ela era o seu ponto mais sensível, ela era o seu amor. A torturaram, espancaram e a fizeram de escrava por quase 2 semanas, eles desapareceram e nem com os hackers mais fodões da época conseguiram à encontrar, mas ele não desistiu e por uma lembrança que ele teve ao ver um símbolo de um restaurante famoso que foi fechado a quase 50 anos, que estava gravado em uma porta enorme de ferro que aparecia em um dos vídeos que ele recebeu como provocação, onde batiam em minha mãe como uma boneca de pano ao injetarem sedativo nela, não ao ponto de ela estar desacordada, apenas "maleável". Ao encontrar ela quase morta com todos aqueles machucados e roxos pelo corpo, a menos de 10 centímetros de distância dela foram escutados cerca de 12 tiros em sua direção, sem uma forma de se render ou pedir seus últimos 5 minutos ao lado de sua amada, foi morto.

O que eu precisava fazer agora era matar um dos caras que atiraram em meu pai, a arma estava em minha mão, o gatilho estava por 1 centímetro de não ser acionado, mas o medo me consumiu, eu nunca tinha feito aquilo, o ódio ainda não consumia meus sentimentos, mas aquilo era necessário para o meu amadurecimento, aquela era a primeira quantia de pólvora que iria queimar em meu nome e o sangue que escorreria seria o primeiro por vingança, primeiro dos muitos que terei que derrubar.

Em um pico de adrenalina apertei, minha iniciação fora feita, estava encarando meu destino de frente, com medo, mas a satisfação de ver aquele homem morto me consumiu e foi alí que eu percebi, foi alí que eu passei a me identificar como um verdadeiro Montinelli.

– Se era isso que você queria Damon, parabéns você conseguiu, você acaba de se tornar um grande alvo, acha tudo isso gratificante?? –perguntou incrédula, em desespero. – VAMOS DAMON, RESPONDA PARA MIM.

– ACHO, ACHO QUE VOU VINGAR A MORTE DE MEU PAI. – digo em um berro, passando meus dedos entre meus cabelos.

– Você não achará isso gratificante quando ver o seu amor no chão, passando pela dor que você deveria sentir, quando ver seus amigos e parceiros mais preciosos serem mortos, para lhe causar dor. – diz com a voz embargada, quase em um sussurro e em total desgosto.

– Você acaba de reerguer o legado dos Montinelli, quer palmas Damon?? – Disse ela e vejo uma lágrima solitária descer pela sua bochecha. – pois terá suas palmas quando estiver de frente a um caixão, com quem você ama dentro, depois dos votos de despedida.

Aquilo me cortou, em todos os cantos possíveis do meu coração, pensar que algum dia isso poderia acontecer, me dói tanto que sinto meu estômago embrulhar de tanto desespero, tremedeira, falta de ar, sensação de perda e deslocamento total.

Meu presente estava no local, estava entregue, pedi para que fizessem a escolta do carro carregado, a todo tempo recebi mensagens sobre o que estava acontecendo, qualquer movimentação diferente ou uma brisa mais gelada que o normal.

Um carro preto fosco totalmente blindado foi estacionado por volta de uns 15m de distância da caixa, eles são espertos, se eu quisesse realmente mata-los eu já teria o feito, bomba, tiro ou qualquer coisa. Desceram do carro 7 pessoas, 2 ficaram com fuzis engatilhados para o lado esquerdo da rua e mais 3 correram em direção da caixa, 2 apontaram para a saída da direita, os outros dois ficaram com os fuzis apontados para o telhado dos edifícios mais próximos e uma única pessoa pegou o presente. Voltaram para o carro, antes de entrarem confirmaram se não tinha ninguém nos edifícios, felizmente não avistaram minha equipe.

O carro já em movimento, andaram por quase 3h e não chegavam em lugar algum, quando o relógio que eu estava analisando bateu 17:00 recebi a mensagem de que começaram a dar fuga, em menos de 15 minutos eles desapareceram, como se aquele carro nunca tivesse existido e a cada câmera que o carro era avistado ele sumia, eram colocadas gravações antigas no lugar.

– FILHO DA PUTA.- Joguei o copo de whisky que estava em minhas mãos na parede ao meu lado, respingos caíram em minha camisa social, assim como os estilhaços.

𝐌𝐚𝐲𝐚

Eu avisei que seriam perseguidos, chegaram com a caixa em outro local nosso, no galpão 3 onde chegam as cargas, pedi para que outro carro fosse buscar, foram e em menos que 30 minutos aquela caixa chegou, pedi para que colocassem na sala a prova de som e blindada, se aquilo fosse uma bomba era melhor que só aquele cômodo fosse atingido, temos milhares de itens inflamáveis nesse edifício.

Pedi para que um dos caras que sabem desabilitar bombas ir lá, se caso tivesse uma ele iria desativar. Ele entra e abre a caixa com extremo cuidado, como se cada movimento alí fosse tirar sua vida, ele estava bem equipado para caso aquilo acontecesse, mas era possível que só aquele traje não aguentasse. Ele demorou para abrir aquela caixa e eu vi os movimentos de completo desespero dele pelo vidro que dava a visão para dentro da sala, abri aquela tranca tão rápido que até eu e o pessoal que estava comigo se assustou.

Entrei lá e fechei a porta para que mais ninguém entrasse, Alanna a todo momento batia do vidro e gritava diversas coisas, mas eu não escutava, era tudo blindado.

Eu vi, a cabeça de Johan estava em uma caixa, o desespero me tomou por completo, o que era aquilo?? Mataram um dos meus melhores homens, não cortaram apenas sua cabeça, sua pele estava surrada e com todo tipo de machucado. Andei em direção a aquela porta e eu estava decidida, alguém de lá iria morrer, eu quero justiça. A porta foi aberta por fora com tudo, saíram eu e o homem que pedi para antes entrar, andei em direção ao meu escritório e eu não escutava ninguém, apenas vozes extremamente abafadas, o ódio tampou todas as minhas veias.

Me sentei na minha cadeira, joguei meu peso em minhas pernas e minhas mãos foram direto para minha cabeça, meu dedo passava entre os meus fios de cabelo, eu não estava pensando logicamente, eu precisava me acalmar. Ninguém ousou bater em minha porta, Alanna provavelmente já sabia o que tinha dentro da caixa, eu não estava totalmente sóbria, mas era dessa forma que eu me acalmava em situações de ódio ou desespero extremo.

Irei para onde sempre ia quando me sentia deslocada, era nisso que eu me metia quando mais nova. Liguei para um antigo amigo.

Vejamos se não é a rainha da pista, por onde esteve meu amor?? - Senti sua falta.

Olá Fred, presta atenção, quero uma pista hoje. - digo quase ordenando.

Desde quando me dá ordens, meu amor??- disse com uma voz provocativa e levemente arrastada. O maior canalha que eu conheço.

– Não foi uma ordem Fred, foi um pedido. Você pode, por favor, colocar meu nome na lista de uma pista grande??- ele precisa me ajudar!

Fica tranquila minha rainha, seu nome sempre está nas listas, você só nunca aparece. Se liga no endereço que eu vou te mandar, quero você aqui às 00:00 em ponto.- desde quando ele me dá ordens??

– Cala boca. - Não esperei sua resposta, desliguei na sua cara.

Quando sua mensagem chegou, não exitei em entrar, eu sabia exatamente onde seria, era meu momento de descontar todo meu ódio. Esperei por umas horas, passei pelo corredor e avistei Alanna com a feição fechada, parecia estar perdida demais em sua mente quando me aproximei.

– Alanna. - toquei seu ombro e ela balançou a cabeça voltando à realidade.

– Maya?? onde vai??- Me fitou da cabeça aos pés, acho que foram as únicas palavras que ela conseguiu formular.

– Estou indo para a pista com o Fred. - Sou olhar foi de puro horror, ela se levantou e não se importou com quem estava em volta.

– Você não vai Maya! - Decidida demais, suas pernas foram mais rápidas que ela, empurrou a cadeira para dar a volta no balcão. – Você não pode fazer isso.

– Aah, eu vou sim Alanna. Já estou com meu nome na lista.

Assisti o exato momento em que ela passou a repreensão, para raiva. Suas mãos se fecharam em punhos.

– Maya, você esqueceu o que aconteceu a algumas horas?? - Na mesma hora parece que flashs de momentos anteriores vieram na minha mente, tensionei o maxilar.

– Cremação. Façam a cremação de sua cabeça e dê um jeito nas cinzas. – Foi o que consegui dizer quando comecei a ir embora.

– Você bebeu algo Maya??- Ela apertou o passo e chegou perto da minha boca para sentir o cheiro, me afastei.

– Bebi Alanna, bebi para esquecer essa vida fodida que temos, preciso descontar em algo.- digo e ela me olha preocupada, mas ainda com raiva.

– Ok Maya, mas eu espero que você não se arrependa depois.- A mulher me deu as costas e foi dar ordens por mim, quando não estou ou quando preciso sair, ela que dá as ordens por mim.

Eu iria surtar a qualquer segundo, então ignorei tudo, entrando no elevador o mais rápido possível. Eu estava com uma roupa adequada por incrível que pareça, minha intuição falou mais alto. Uma leggin preta justa ao meu corpo, dando uma visão vip da minha bunda e das minhas coxas, um coturno preto, a renda com um grande decote nos meus seios e uma jaqueta de couro que ia até minha cintura.

Fazem meses que eu não vou para a pista, mas eu nunca perdi uma corrida e não importa em qual situação eu esteja, geralmente na pior. Há anos não vejo Fred, para ser mais exata, 2 anos. Éramos unha e carne, como se fossemos ligados. Cheguei rapidamente, aproveitei esse caminho para treinar e corri o máximo que pude, de longe já avistei luzes e pude escutar pessoas vaiando ou torcendo para outros competidores.

Parei um pouco longe para que ninguém visse meu carro e nem descobrissem que seria eu a corredora surpresa. Saí do carro e me escorei na lataria, ouvindo o telefone chamar para aquele idiota de novo.

– Onde você está?? - Senti a brisa gelada.

Oi para você também e eu não sei onde estou meu amor, será que devo ir até você??- brincalhão.

- Eu acho que você deve vir aqui logo ou vai perder todas as apostas que cairão sobre mim... Que automaticamente uma porcentagem será sua. - Sorri sem mostrar os dentes. – Mas se pensa em ser burro...

Não sei nem se você vai vencer, mas creio que devo ir ver você, aliás você está uma gostosa do caralho.- diz ao telefone e desliga.

Me viro e olho para todos os lados, até que vejo uma silhueta sair da escuridão. Fred se aproximava aos poucos e pude perceber que esses 2 anos lhe fizeram diferença, ele já era um gostoso, mas agora ele era um gostoso em níveis extremos. Ele estava com o cabelo preto e algumas mechas platinadas, bagunçado e parecia estar molhado, com uma jaqueta de couro que ia até o meio de suas coxas, sem camiseta por baixo, ou seja, seu novo abdômen estava a mostra com pingentes dos colares que ele estava usando, brilhando como adornos, uma calça jeans e um coturno preto.

– Senti sua falta.- A voz grossa e manhosa. Se aproximando em passos lentos e seu olhar fixo no meu como se pudesse me engolir, faminto.

– O tempo lhe fez bem.- Ele me conhece, ou melhor, conhece o que eu quero que saiba. Sabe que esse meu jeito nunca é irônico.

– Posso dizer o mesmo sobre você, irá correr hoje ou só veio apreciar a vista??- disse no pé do meu ouvido, soprando sua respiração de leve em meu pescoço, senti um arrepio subir por todo o meu corpo.

Ele era alto demais, eu batia em seu ombro e olha que eu não sou baixa. Ergui o queixo e olhei em seus olhos.

– A terceira opção fica pra depois, quando o dinheiro estiver em minhas mãos. – Segurei seu queixo com os dedos e o acariciei com a ponta da unha.

- E não ache que irá escapar de mim. Vai me contar tudo, principalmente o motivo do seu sumiço. – Seu sorriso fez meu corpo estremecer, a forma como o caos anda conosco.

Apenas dou um sorriso ladino em resposta.

– Eu espero que meu nome ainda seja o mesmo.- Olhando em seus olhos.

– Sim, ainda é o mesmo Mayer.



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