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Por Spacegirltt

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โ ๐‘๐Ž๐’๐„ ๐๐Ž๐“๐“๐„๐‘| desde pequena passando por maus bocados. Para todo mundo bruxo ela morreu naquela te... Mรกs

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URGENTE!!

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CAPÍTULO SETENTA E TRÊS

A TERCEIRA PROVA

Música do cap: Not today- Imagine Dragons

IMPOTÊNCIA. É UM SENTIMENTO horrível que entra de fininho no coração e com o tempo apodrece a alma do pobre solitário que carrega essa angústia.

Diana White se sentia inteiramente impotente. Desde o momento em que perdeu Lilian e James Potter no acidente que por sinal, ela tinha conhecimento. Ela sabia que em uma hora ou outra, Voldermort iria atrás deles mas nunca passou por sua cabeça que Peter ia entregar e nem que naquela noite de Halloween iria ser o fim do casal. Ela se tornou uma comensal com o mesmo intuito que Snape: aprender mais sobre magia negra. No papel, a relação parecia pacifica e intrigante, mas na realidade era totalmente o contrário. O tapa veio quando ela teve sua primeira tarefa: matar um casal de trouxas. Os dois eram jovens e a mulher esperava uma criança. Foi a segunda coisa mais cruel que ela fez. A primeira foi mandar Rose para o maldito orfanato.

A única pessoa do seu círculo de amigos que desconfiava que ela era uma comensal era Remus Lupin. Desde o dia em que James e Lilian apresentaram a mulher aos amigos, ela e Lupin se deram muito bem. Ele é a pessoa mais pacifica, inteligente e observadora que ela conheceu. Foram muitas conversas jogadas fora, cervejas amanteigadas, flertes não correspondidos para que Diana percebesse que estava inteiramente e completamente apaixonada por ele. A dor de amar alguém e não ser correspondida é absurda. Ter o coração partido era três mil vezes pior do que um Crucio. Remus não a amava da mesma maneira ou pelo menos ainda não sabia disso.

Diana teve que catar todos caquinhos do seu coração junto com Lily. O engraçado e terrivelmente cruel, era que ela em quatorze anos não conseguiu amar ninguém além de Remus Lupin. Patético que seu coração remendado ainda batia por ele. Sirius provavelmente diria "Está desperdiçando amor, investe em mim que é sucesso".

Diana e Régulos eram grandes amigos. A loira sabia que o pequeno Black sofria e isso fazia com que ela se odiasse pois ela tinha a escolha entre o bem e o mal caminho, e mesmo assim escolheu se tornar um comensal. Já o pequeno Black não teve e morreu tentando fazer o bem. É nele em que Diana se inspira todos os dias quando acorda. Foi por ele, Lily e James que ela tentou cuidar de Rose. Ela tentou, realmente tentou. Mas quando seus pais foram mortos por culpa dela, Diana não ia conseguir conviver com o fardo de ter matado a pequena e doce Rose, também.

Sabe quando você sabe de algo ruim, mas não pode fazer nada? Não tem nenhum material para ajudar a resolver? Era assim que ela se sentia todas as vezes que o seu "olho" voltava da França a cada semana para lhe contar o que acontecia com a pequena Rose. A cada vez que ele contava que a menina era espancada, chicoteada e trancada em um quarto escuro no topo da casa, ela se sentia definhando por dentro. A impotência estava a devorando por dentro, mas ela sabia que aquele orfanato era o único lugar que estava protegendo Rose. Antigamente a casa era uma escola de bruxos. Uma escola antiga e ela tinha uma proteção em volta que não permitia ser rastreada por magia ruim. Era só aguardar até os onze anos dela e tudo estaria melhor.

Enquanto Rose estava no seu inferno em Paris. Diana estava no seu inferno em Durmstrang. Nunca em mil anos ela pensou que voltaria com o rabinho entre as pernas para Karkaroff. Mas o universo nós prega peças e quando se chega ao fundo do poço, qualquer fiapo de esperança é uma dádiva. Karkaroff cedeu uma vaga como professora de feitiços para ela, mas como um verme sempre é um verme, ele resolveu tripudiar um pouco mais em cima dela, aproveitar do seu desespero e da fraqueza para aumentar mais uma condição. Em troca de emprego, moradia, comida e sigilo, Diana tinha que pagar em sexo. Ela estava sem saída. Em uma porcaria de beco sem saída. Ela tinha que viver para ver Rose crescer. Ela aguentaria. Era uma mulher forte.

A cada vez que Karkaroff a tocava, era como se cada parte viva nela morresse. Se sentia suja, ela mesma tinha nojo de si. Com o tempo aprendeu a parar de lutar contra e só aceitar que tinha perdido. A única coisa que a matinha viva era a esperança de ver Rose novamente. A oportunidade veio depois de muitos anos, no torneio tribruxo.

Ela estava tão grande e parecida com Lily. A primeira vez que os olhos cor de esmeralda se encontraram com os dela, Diana vou o lampejo de dor e amadurecimento. Rose tinha amadurecido muito jovem, foi de certa forma obrigada a isso. Diana não esperava que a menina a perdoa-se de cara, não mesmo. Rose só sabia de um lado da moeda e Diana faria de tudo para ela nunca saber a real verdade sobre o que tinha acontecido. Não queria compartilhar toda desgraça com a afilhada.

Depois de um tempo, ela começou a pensar que Rose nunca fosse perdoa-la e nem conversar, mas na última tentativa de ter o perdão dela, a menina a perdoou. Foi o melhor dia em uma década. Até que fim poderia ficar com Rose. Só não esperava que novamente a vida lhe puxasse o tapete. Rabicho a encontrou em Hogsmeade e disse que Voldermort teria um último trabalho para ela, depois disso estaria livre. Ela tinha apenas que levar Rose para o cemitério no dia da última prova, mais especificamente na hora em que ela estivesse sendo feita. Peter prometeu que se ela fizesse isso, Rose e Diana poderiam voltar juntas em segurança e elas estariam livres.

Diana só queria isso. Poder ficar com Rose em segurança e se livrar de Voldermort. Sua mente estava tão cheia de esperanças e expectativas que ela nem notou que estava caindo feito um patinho na armadilha dele. 

✯✯✯

A situação não estava nada calma como Rose queria que estivesse. Rose Concentrou toda sua frustração em ajudar Harry com todos os feitiços que ela sabia. Harry havia contado por pura e espontânea pressão que ele encontrou o Sr. Crouch nós terrenos da escola, o homem tinha dito nada com nada e ele ainda estuporou Vitor Krum e fugiu. Certamente ele dizendo isso em voz alta parecia que tinha ficado louco, mas Rose sabia que em Hogwarts nada tinha limites.  A coisa toda piorou quando ele alegou estar com dor de cabeça na aula de adivinhação.

-Meus queridos - disse a professora, sentando-se em sua bergere diante da turma e percorrendo-a com seus olhos estranhamente aumentados -, estamos quase no fim dos nossos estudos sobre adivinhação planetária. Hoje, no
entanto, teremos uma excelente oportunidade de examinar os efeitos de Marte, porque ele está em uma posição muitíssimo interessante neste momento. Se vocês todos olharem para cá, eu vou diminuir a luz...

Ela acenou com a varinha e as luzes se apagaram. A lareira ficou sendo a única fonte de claridade. A Professora Sibila se curvou e tirou de baixo da poltrona um modelo do sistema solar, protegido por uma redoma de vidro. Era uma bela peça, cada uma das luas cintilantes estavam dispostas em torno dos nove planetas e do sol esbraseado, todos suspensos no ar sob o vidro. Rose
acompanhou indolentemente a professora começar a apontar o ângulo fascinante que Marte formava com Netuno.

A fumaça muito perfumada o envolveu e a brisa vinda da janela brincou pelo seu rosto. Deu uma olhada para o lado e viu que Draco encarava o nada com os braços cruzados. Eles não se falaram desde o dia que ele tentou saber mais sobre a cicatriz. Fraco virou a cabeça para ela e Rose desviou o olhar para o pergaminho em branco. Começou a desenhar uma flor qualquer. Rose ficou desenhando e escutando a professora falar até ouvir um estrondo. Harry tinha caído da cadeira e estava com a mão na cicatriz.

- Harry! Harry- Rony gritou se ajoelhando ao lado dele. Rose se levantou da cadeira.

-Você está bem? -perguntou.

-É claro que não está! - disse a professora, parecendo alvoroçadíssima. Seus grandes olhos miraram Harry, ameaçadores. - Que foi, Potter? Uma premonição? Uma aparição? Que foi que você viu?

-Nada - mentiu Harry. Ele se sentou. Sentia os próprios tremores. Não conseguia parar de olhar para todo lado, para as sombras às suas costas. A
voz de Voldemort soara tão próxima...

Rose continuou olhando para ele da outra extremidade da sala.

- Você estava apertando sua cicatriz! - disse a professora. - Você estava rolando no chão, apertando sua cicatriz! Ora vamos, Potter, eu tenho experiência nesses assuntos!

Harry levantou a cabeça para olhá-la.

- Preciso ir à ala hospitalar, acho. Dor de cabeça muito forte.

- Meu querido, sem dúvida você foi estimulado pelas extraordinárias
vibrações premonitórias da minha sala! Se você sair agora, poderá perder
a oportunidade de ver mais longe do que jamais...

-Eu não quero ver nada, a não ser um remédio para minha dor de cabeça.

Harry se levantou. A turma recuou. Todos pareciam nervosos.

-Vejo você mais tarde - murmurou ele para Rony e, apanhando a mochila, rumou para o alçapão, sem dar atenção à Professora Sibila, que revelava no rosto uma grande frustração, como se alguém a tivesse privado de um prazer real.

Rose terminou de assistir aflita. Se despediu das meninas e foi andando sem rumo pelo castelo. Não queria conversar com ninguém no momento. Queria apenas um abraço e alguém que não lhe enchesse o saco. Deu a volta em um corredor e encontrou uma menina de cabelos claros olhando para o teto. Rose se aproximou com o cenho franzido.

- Que houve, Luna?- Questionou assustando a menina.

- Meus sapatos. Eles foram parar ali, não sei como- Disse com um sorriso doce. Rose sabia muito bem que alguém tinha colocado eles ali. O par de ALL star com borboletas rosas estavam pendurados pelo cadarço em cima do candelabro.

- Wingardium Leviôsa- Disse apontando para os tênis. O par desceu devagar até Luna- Lindos tênis. Não deixe as pessoas fazerem isso com você, Luna.

A menina assentiu com a cabeça e os brincos de cereja balançaram.

- Obrigada, Rose- Deu um abraço nela. Rose não sabia o quanto precisava disso até ela apertar Luna fortemente. Ela tinha cheiro de alecrim e balas de morango.

- Obrigada, Luna- Se afastou com vergonha por ter apertado a menina.

- Sempre que quiser um abraço, pode contar comigo- Deu um sorriso caloroso e foi andando pelo corredor.

Quando chegou o mês de Junho, a atmosfera no castelo ficou extremamente tensa e preocupada. Rose estava gastando todo o tempo que tinha para estudar para as provas finais ajudando Harry com feitiços.

-Não se preocupe - disse Hermione brevemente, quando Harry comentou isso com eles, e disse que não se importava de continuar a praticar
sozinho.

-Pelo menos vamos tirar notas máximas em Defesa contra as Artes das Trevas, nunca teríamos descoberto tantas azarações em aula.

- Bom treinamento para quando formos aurores - comentou Rony excitado, experimentando uma Azaração de Impedimento em uma vespa que
entrara zumbindo na sala, e fazendo-a estacar no ar.

- Rose, como você consegue fazer feitiços sem varinha?- Hermione questionou curiosa. Rose deu um sorriso convencido.

- Prática, minha cara e cem porcento de talento- Fez com que um livro viesse até ela- Mas ainda estou aprendendo. Sei só de algumas coisas básicas.

- Eu estou tão ferrado- Harry disse passa do as mãos pelo cabelo.

- Não se esqueça: se não der certo com a varinha, largue ela e parta para a violência física- Rose disse dando batidinhas no ombro dele. Hermione revirou os olhos contrariada.

Rose, Daphne, Katy, Demi e Pansy estavam sentadas na comunal estudando para a prova de feitiços.

- Vamos...- Pegou um papel em cima da mesa- Feitiço que faz com que um gosto de jiló misturado com fezes de burro apareça na boca da pessoa?

As meninas começaram a se levantar dando pulinhos, como se aquilo fosse fazer elas pensarem mais rápido.

- O tempo está passando!- Rose disse com um sorriso- A resposta é...

- Bocaporca!- Katy Exclamou derrubando Pansy- Bocaporca!

Rose começou a ter um ataque de risos. Sentou na cadeira novamente e Katy foi agora o lugar dela. Pegou um papel.

- Feitiço para conjurar uma corda que serve para puxar algo até você.

As quatro se levantaram novamente e ficaram pulando que nem gazelas.

- Carpe...- Demi disse tentando se lembrar do resto.

- Carpe Retractum!- Rose complementou rindo. Muita emoção.

- Ah, cala a boca! Eu disse primeiro- Demi disse com uma carranca.

- Aceita que perdeu, doce de coco- Deu um sorriso.

- Eu vou te matar!- Demi começou a correr atrás de Rose, só que Pansy segurou ela.

- Não sabe perder- Rose provocou do outro lado da sala.

- Agora sou eu- Daphne disse indo para o lugar onde os cartões com perguntas ficavam. Rose demorou um dia para fazer todos eles.

- Feitiço que impermeabiliza as coisas...repele a água- Ah, Rose sabia desse. Foi justamente esse que usaram nela e não deu certo.

- Impervious- Pansy Parkinson disse sorrindo.

O dia da última prova chegou e Rose estava tão nervosa quanto Harry. Teve uma grande dor de barriga no dia anterior e suas mãos suavam frio. Sua respiração estava falhando e ela não sentia fome nem nada além de ansiedade.

- Rose, tem que comer...- Demi disse empurrando um prato com ovos mexidos a ela.

- Não tenho fome. Queria uma poção para ansiedade- Disse balançando as pernas ansiosamente.

- Não vai fazer cocô nas calças, né?- Demi disse provocando ela. Se Rose estivesse em boas condições, provavelmente ia retrucar, mas no momento ela estava realmente tentando não fazer cocô nas calças, então simplesmente mandou o dedo do meio com a mão tremendo.

- Chega- Daphne olhou duramente para ela- Por que não vai até o seu irmão? talvez melhore sua ansiedade.

- Ora, Daphne. Ele já deve estar muito nervoso, se eu for até ele vou infecta-lo com meu nervosismo. Melhor ele pensar que eu estou calma- Pronunciou se levantando- Temos prova de história da magia, vamos?

Era inevitável, podiam dar para ela fazer quinhentas provas sobre duendes, mas a mente dela estaria no futuro. No torneio. Rose balançava excessivamente a perna e olhava para fora pela janela. As meninas olhavam preocupadas para ela. Por mais que soubessem que a amiga sabia todo conteúdo, não estavam vendo ela responder nada.

- Mais meia hora e a prova será finalizada- O professor Binns disse com sua voz asmática. As três meninas se desesperaram.

Será que colocariam dragões para ele lutar novamente? Ou será que seriam trolls?

- Rose- Katy Sussurrou atrás dela.

- Hum?- Disse distraída ainda pensando no feitiço que utilizaria para derrubar um gigante.

- Responde a prova- Sussurrou nervosa.

Rose assentiu e voltou o olhar para a primeira questão. " Qual o nome do primeiro duende que iniciou a guerra?" Ela colocou a cabeça para pensar durante um segundo e depois desistiu voltando a pensar na terceira prova. Por fim, o professor anunciou que o tempo acabou e eles estavam livres. Rose se levantou com a prova em branco e entregou ao professor. Ele olhou para a prova e depois para Rose várias vezes.

- Senhorita Potter, sua prova está em branco- Disse a olhando de cima a baixo como se procurasse o problema.

- Não consegui fazer, professor. Hoje não dá- Deu um meio sorriso e foi para a porta. Ela realmente não tinha condições de fazer nada.

- Amanhã fará a prova. Sem falta- Rose olhou chocada para ele e depois sorriu.

- Muito Obrigada!

Saiu correndo junto com as meninas para o almoço. Teve que escutar elas enchendo o saco de Rose, dizendo que quase morreram de nervosismo quando viram ela deixando a prova em branco. A última coisa que esperava, era encontrar Noah, Mel, a Sra. Weasley e Gui na mesa da Grifinoria junto com Harry.

- Uma lufana e um sonserino na mesa da Grifinoria?- Disse e os dois se viraram para ela sorrindo.

- Estava morrendo de saudades- Melissa correu até ela e a abraçou fortemente. Aí, era um abraço tão bom.

Rose saiu do abraço e olhou para Noah esperando que ele dissesse o mesmo.

- Não vou dizer que senti sua falta- Rose abriu um sorriso e deu um abraço nele- Está mais grudenta que antes.

- E você está mais rabugento- Saiu do abraço e olhou para a Sra. Weasley e Gui- Como vocês estão?

-Muito bem, Rose- Deu um beijo na bochecha dela- A cada vez que eu te vejo, está mais bonita- Apertou as bochechas dela.

- Muito Obrigada- Sorriu e deu um abraço em Gui.

- Está enchendo o ego dela, Sra.Weasley- Harry disse bebericando o suco. Rose deu um empurrão nele e sentou ao seu lado.

-Mamãe... Gui! - exclamou Rony, fazendo cara de espanto, ao se reunir à mesa da Grifinória. - Que é que vocês estão fazendo aqui?

- Viemos assistir à última tarefa do Harry! - disse a Sra. Weasley animada. - Devo confessar, é uma bela mudança não ter que cozinhar. Como foi o seu exame?

- Ah... OK.. Não consegui me lembrar dos nomes de todos os duendes rebeldes, por isso inventei alguns. Tudo bem hacrescentou servindo-se  de um pastel galês, sob o olhar severo da mãe -, todos eles têm nomes tipo Bodrode o Barbudo, Urgue o Impuro, não foi difícil.

- Eu vou fazer a minha amanhã. Estava nervosa demais para responder- Mel olhou para ela inquisitora- Estava quase me cagando de nervosismo, Mel...

- Rose! Não pode falar esse tipo de coisa na mesa- Exclamou e os meninos começaram a rir.

- Era a verdade- Deu um sorriso débil e pegou um pastelão.

Fred, George e Gina vieram fazer companhia a eles também e Rose se divertiu tanto que quase se sentiu de volta à Toca, esquecera-se de se
preocupar com a tarefa da noite.

- E Dumbledore ficou com a barba verde neon?- Noah questionou animado enquanto devorava um pedaço de torta.

- Sim- Rose, Fred e George disseram orgulhosos.

-Olá, Hermione - disse a Sra. Weasley muito mais formalmente do que de costume.

- Olá - respondeu a garota, seu sorriso hesitante diante da expressão fria no rosto da senhora. Rose olhou para as duas, em seguida disse:

- Sra. Weasley, a senhora não acreditou naquele besteirol que a Rita Skeeter escreveu no Semanário das Bruxas, acreditou? Porque Mione não
é namorada de Harry.

-Ah! - exclamou a Sra. Weasley. - Não... É claro que não!

Mas ela se tornou bem mais calorosa para com Hermione depois disso.
Rose voltou para as aulas e voltou ao Salão Principal para o banquete da noite. Ludo Bagman e Cornélio Fudge haviam se sentado à mesa dos professores.
Bagman parecia bem animado, mas Cornélio Fudge, ao lado de Madame Maxime, estava sério e calado. Madame Maxime se concentrava no prato a sua frente, e Harry achou que seus olhos pareciam vermelhos. Hagrid não parava de olhar para os lados dela na mesa.
Havia mais pratos do que de costume, mas o garoto, que estava começando a se sentir realmente nervoso, não comeu muito. Quando o teto encantado no alto começou a desbotar de azul para um violáceo crepuscular, Dumbledore se ergueu à mesa dos professores e fez-se silêncio.

- Senhoras e senhores, dentro de cinco minutos, vou pedir a todos que
se encaminhem para o estádio de Quadribol para assistir à terceira e última tarefa do Torneio Tribruxo. Os campeões, por favor, queiram acompanhar o Sr. Bagman ao estádio agora.

De repente Rose ficou nervosa e Mel segurou a mão dela, quando Harry se levantou.

- Harry, não esqueça: se você morrer, eu te mato!- Rose disse dando um abraço forte nele- Se a varinha não tiver serventia...

-Jogo ela no chão e parto apara briga física- Disse tentando sorrir, mas a tensão era visível no rosto dele.

Rose foi com eles para o campo de quadribol que estava todo destruído, dor no coração. Estavam subindo na arquibancada, quando Diana apareceu sorrindo. Rose sorriu de volta.

- Posso falar com você rapidinho, Rose?- Hermione e Gina a olharam e Rose assentiu.

- Vamos- A madrinha guiou ela até um lugar escondido.

- Rose, eu preciso fazer uma coisa rápida. Você confia em mim?- Rose franziu o cenho e depois sorriu calorosamente.

- Claro que sim, você é minha madrinha- A mulher parecia momentaneamente chocada mas depois sorriu dando a mão para ela.

- Ótimo. Tenho que resolver uma coisa em um lugar e queria que você me acompanha-se- Rose olhou para trás onde as arquibancadas já se enchiam- Vai ser rápido e é muito importante para a mim.

- Tem que ser rápido mesmo. Não posso perder essa prova- Pegou a mão da madrinha.

As duas seguiram até os portões de Hogwarts e depois Diana aparatou levando Rose junto. Quando chegaram no local, Rose fez cara de confusa olhando ao redor. Parecia ser um cemitério. Tinham lápides espalhadas por todo o local. Uma neblina leve no chão que contratava com o céu azul arroxeado.

- Onde estamos?- Rose Questionou abraçando o próprio corpo quando uma brisa fria passou por ela.

- Só temos que esperar um pouco e tudo está resolvido- A mulher disse com uma calma louca.

- Tudo o que?- Rose Insistiu- Eu tenho que voltar Di. Meu irmão está participando do torneio e eu sou a família dele- Rose disse a olhando.

- Rose, para de ser insistente. Temos que esperar só mais um pouco para tudo se resolver.

Rose esperou uns segundos e depois começou a andar até a saída daquele lugar horrível.

- Não pode ir!- Diana Exclamou correndo até ela.

- Vou embora a pé- Disse colocando as mãos no bolso da jaqueta. Harry precisava dela.

A última coisa que ela sentiu foi seu corpo sendo jogado para longe e sua mentes desligando.

Oii, bom dia!

Espero que tenham gostado, se puder deixar um voto eu agradeço.

Playlist da fanfic está disponível no meu perfil na parte de "conversas" 🐍

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