21 - Eu ganhei

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Carla era quente, gostosa, adorava um sexo oral, rica e drogada mas foi uma das melhores fodas da minha vida!
Vê-la cheirar me deu a certeza de que voltando pra boca eu teria compromissos inadiáveis e decisões a tomar.

- Espero ver você novamente, bebê. - eu ri. Aquele apelido era contínuo!

- Se for pra favela, passa no meu barraco. - provavelmente ela teria molhado a calcinha de novo mas isso fica pra uma outra vez.

Estacionei o porscher na enorme garagem, travei o alarme e assim entrei na mansão todo feliz.
A noite já havia chegado e a casa estava silenciosa mas mesmo assim o cheiro de comida me chamou a atenção.

- Todo mundo foi tomar um açaí, eu fiquei fazendo a janta. - Sandra foi curta e grossa ao me ver entrar na cozinha.

- Então é só eu e você? - ela me encarou brava mas mesmo assim não me arrependi de perguntar.

Ela estava de frente para o fogão, mexendo algo que supus ser molho de alguma coisa. O avental branco com um nó na cintura desenhava sua bunda e sua cintura fina.
Já comecei a imaginar mil coisas, confesso que a sentada da Carla não tinha feito tanto efeito assim!
Eu não me contive, apenas acordei quando eu estava atrás de Sandra, colando meu corpo no dela. Ela estava quente!

- Que porra, Felipe! - me empurrou. - A gente não vai fazer isso, foi um erro.

- Você não quer? - ela calou a boca. - Eu não vou perguntar de novo...

- Se o Dylon souber, se a Bruna imaginar... - passou as costas da mão na testa.

- E você, só vai ficar imaginando? Até quando ein, delegada?

- Você não sabe o quanto eu tô com raiva de você. - enquanto isso o molho fervia.

- Assim fica mais gostoso! - escorei a cintura na pia e analisei aquele corpo.

- A gente tem que conversar.

- Delegada, eu sou a voz do amor... Deita na minha cama, deixa eu te chupar, te foder, ai você vai falando comigo o que quiser. - seus olhos agora estavam me julgando.

Mas foda-se eu não desisti de encara-lá e foi quando, finalmente, a delegada se entregou. O pouco espaço que havia entre nós se tornou apertado quando seus passos curtos encontraram os meus pés.
A sua respiração foi de alívio, ela apoio os braços ao redor do meu pescoço e porra, eu estava mais nervoso do que o normal...
Sua boca foi chegando perto da minha, eu estremecia debaixo da minha carcaça, minha sorte foi notar que ela estava exatamente do mesmo jeito.

- Você quer a voz do amor? - ela sussurrou entre meus lábios. - Eu tô me sentindo culpada por isso... Mas é muito bom pensar em você.

Eu não fui capaz de respondê-la, eu tentei mas não pensei em nada bom o suficiente então engoli tudo e me matei por dentro.
A boca carnuda e macia me trouxe lembranças, era inevitável não lembrar da Sandra me pagando um boquete.
Quando sua língua alcançou a minha, meu modo maníaco se fez presente.
Agarrei seu corpo com tanta força e a coloquei sentada em cima da pia, no meio de facas, garfos e copos.
Automaticamente suas pernas me envolveram e foi tudo tão atrapalhado que deu certo. Tanto eu, quanto ela queríamos aquele momento. O choque que causávamos quando juntos era de foder o psicólogo.

- Porra, Sandra... - arfei fundo com o tesão que saia pelos poros. - Eu não vou conseguir só te beijar... Então se você não desligar essa panela e subir pra cama comigo, eu vou surtar.

Ela riu. Ela riu?
Ela não sorria!

- A gente tá bem? - me perguntou com cautela.

- A gente nunca ficou mal, porra... - ainda estávamos sussurrando.

EU VIM DA RUA - MC Kevin (Kevin Bueno)Where stories live. Discover now