10 - Ela Sim é Chave de Cadeia

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Ela me julgou com o olhar. Eu devia ter a idade de sua filha!

- Você tem dezesseis anos, Felipe... - negou com a cabeça. - E mesmo que tivesse vinte! Eu sou uma delegada!

- Que é muito gostosa! - passei a mão que estava solta no pau. - Tudo isso porquê vi sua calcinha e você ainda me algema! Porra, você tá alimentando meu fetiche!

- Eu vou te soltar e você vai pegar as chaves. - apontou o dedo pra mim. - E olha pra lá.

Fiz um beiço enorme mas ainda não tinha desistido. Fingi não olhar novamente sua calcinha, eu já sabia como era mesmo!
Alcançou novamente o porta-luvas pegando a chave da algema.
Fui solto e respirei aliviado.

- Agora me entregue as chaves. - estendeu a mão.

- Foi mal, Sandra... - arfei. - Não devia ter me soltado!

Imediatamente fui pra cima dela, com sede daquela boca. Ela tentou se esquivar de mim e eu acabei travando quando senti sua pistola encostar na minha cintura. Dei uma risada de deboche.

- A gente vai terminar isso ou não vai? - agora o hálito era de cachaça com limão, o frescor havia ido embora.

- Eu vou atirar. - sussurrou próximo ao meus lábios, eu acompanhei o movimento de sua boca bem pertinho da minha e pude sentir seu hálito gostoso. Bem melhor do que o meu.

Antes que pudesse puxar o cão da arma, lhe tomei a pistola. Jogando-a no banco da frente.
Poderíamos ficar a noite inteira medindo forças mas eu precisava daquela mulher. Ela podia até se enganar, mas precisava de mim também!
Sentei em suas pernas, encaixando nossos corpos. Afundei a boca naqueles lábios macios e de primeira tive uma retribuição calorosa!
Apertei sua nuca contra mim e pude sentir o desespero de sua respiração, ela estava ofegante e tão ansiosa por esse momento quanto eu.
Ela não me pediu pra parar mas naquela altura do campeonato, eu não iria parar e nem ouvi-lá.
O ambiente dentro da Blazer insufilmada, estava começando a ficar quente e abafado por conta de nossas respirações excitadas.
O corpo da Sandra pedia por toques urgentes, parecia que fazia tempo que não o recebia. Acredito que eu também precisava daquela experiência... Um moleque mimado junto com uma delegada cheia de postura... Era uma história de pescador.

Seus cabelos se encontravam embolados nos meus dedos, enquanto ela arranhava minhas costas de forma perigosa (provavelmente ia me deixar marcas no dia seguinte).
Aquela boca quente e macia, preocupei-me em dar o meu melhor beijo, precisava surpreendê-la.
Sem distanciar nossas bocas, levantei-me de cima dela e a puxei delicadamente pra se deitar no banco macio da Blazer. Seu corpo foi esparramado e eu lhe dei proteção com o meu por cima.

Aquele vestido curto foi erguido as pressas até sua cintura. Observei aquela calcinha com calma, confesso que o efeito do álcool já tinha diminuído e eu queria o meu hálito com gosto e cheiro de boceta, apenas isso!
Depois de me enfiar nos meios de suas pernas, brinquei com as laterais de sua calcinha e pude vê-la se contorcer, implorando pra que eu descesse (ou até rasgasse) com desespero.
Beijei a buceta por cima da calcinha e a desci por inteira, finalmente.
Nossa!
Eu nunca vi uma buceta tão linda!
Os lábios eram carnudos, a sua depilação era excelente e tinha um cheiro absurdamente gostoso.

Afundei a boca naquela buceta e deixei que minha língua dançasse no seu grelo. Envolvi minhas mãos ao seu redor e pude apertar sua cintura contra minha boca. O gemido de Sandra era maravilhoso de ouvir, invadia meus ouvidos como um pedido desesperado de "quero mais".
Enquanto isso, meu pau se encontrava em um estágio avançado de excitação, provavelmente eu estava com a calça molhada.
Senti suas mãos puxar meu cabelo e pude notar sua cintura rebolando em minha boca, minha nossa... Já disse o quanto ela era gostosa?
Fiquei algum tempo me deliciando naquela xota, até ter o sossego de sentir seu líquido escorrer.

EU VIM DA RUA - MC Kevin (Kevin Bueno)Where stories live. Discover now