O Reencontro (CONCLUÍDA)⭐️

capitulo 17 (+18)

Já começamos a nos encarar assim que nos vimos, os rapazes notaram nossa tensão quando nos cumprimentamos. Assim que entramos, Taylor foi o primeiro a falar de suas ideias, Ike tirou algumas dúvidas e Zac, bem, Zac parecia estar incomodado com minha presença porque só concordava com a cabeça. Eu já estava ficando frustada com aquilo, de Verdade.

—Zac e você? o que acha?-perguntou Tom
enquanto mostrava algumas fotos de decorações.

—Tanto faz! -Zac respondeu.

—É! ele não está em um bom humor hoje. -disse Ike.

—Zac isso é importante! você também precisa dar sua opinião. -disse Tay

—E eu estou dando, TANTO-FAZ! -disse ele um pouco irritado.

Se para ele o momento estava desagradável imagina pra mim. Eu só observava aquela cena toda sem graça olhando para o chão, não sabia mais como me comportar diante daquela situação. Tom, Ike e Tay ficaram colocando algumas ideias em pratica enquanto eu ia olhar a parte do corredor que dava para o banheiro, Zac parecia que estava em outro planeta, mal prestava atenção no que eles diziam muito menos interagia. Resolvi me afastar para trabalhar melhor e fui verificar os corredores.
Cheguei ao corredor e comecei a tirar algumas medidas e anotar em minha prancheta, Tomei distancia para ver as marcações e derrepente esbarro em alguém que estava atras de mim.

—Zac?? -perguntei assustada.

— Calma, não queria te assustar.

—O que você quer? por favor se veio querer conversar sobre ontem, e o que aconteceu nessa Manhã é melhor esquecermos, já pedi desculpas para sua esposa.

—Você não sabe o quanto isso tudo -Zac apontou para nós dois no momento em que falava. Está sendo difícil pra mim.

—E você acha que está sendo fácil pra mim Zac? -nos encaramos até esperar quem responderia primeiro.

—Olha e se quer saber? -Nesse instante me afastei e dei com as minhas costas no batente da porta do banheiro, Zac se aproximou colocando as mãos na parede me encurralando.

Nesse momento estávamos cara a cara, tão perto que podia sentir sua respiração no meu rosto.

—Continua Rach! -Zac disse olhando para minha boca.
Como eu iria continuar com ele encostado ao meu corpo? vendo ele molhar seus lábios e pronto para me beijar a qualquer momento?
procurei me manter firme, estava segurando minha pasta com tanta força que minhas mãos começaram a suar.

—Zac, você não está vendo que não podemos ir adiante com isso? e que ja tem gente envolvida demais nessa história? Por favor...não! -disse por fim. O Meu medo maior era não o resistir mais uma vez.

—Eu só queria voltar no tempo e fazer com que as coisas tivessem dado certo Rachel. -Olhei em seus olhos e respirei fundo, Zac então enfiou as mãos por baixo de meus cabelos e me tomou em um grande e molhado beijo, soltei as pastas no chão e o puxei pela camisa para mais perto de mim, acabamos sendo levados pela porta que se abriu com a nossa empolgação, Zac me virou encostando nela, já estávamos do lado de dentro do banheiro, ele levou suas mãos até a maçaneta da porta enquanto me beijava, escutei um barulho de trava, ele tinha acabado de nós trancar dentro do banheiro. Foi aí que me dei conta de que aquilo não teria mais volta.

Não falamos mais nada, estávamos totalmente entregues um ao outro, os seus beijos saíam de minha boca e iam em direção ao meu pescoço onde podia sentir sua língua fazendo o caminho de volta até minha boca novamente, E eu estava totalmente excitada com aquela brincadeira. Continuávamos nos beijando intensamente quando Zac  foi me afastando fazendo com que eu andasse para trás, quanto eu menos esperava ele me suspendeu me colocando sentada na enorme pia que havia ali, segurei com força seus cabelos, minha camisa já estava com metade dos botões abertos deixando meu sutiã rendado a mostra, Zac apertou com força minhas coxas, suas mãos estavam pegando fogo, dei um leve gemido, nossa respiração estava alta diante de tantas carícias.

—Que Saudade eu estava desse seu corpo Zac! -disse enquanto estava sendo tomada pelas suas mãos.

—Você ainda continua me deixando louco sabia? é difícil resistir você, sempre foi. -disse me beijando loucamente.

Enquanto nos beijávamos  desesperadamente, levei minhas mãos até os botões de sua calça, onde pude senti-lo por inteiro, Zac  foi percorrendo suas mãos até os meus seios onde puxou meu sutiã, deixando parte dos meus seios  á mostra, ele começou a beijar meu pescoço descendo até chegar na ponta dos meus mamilos onde deu uma leve mordida, aquilo me fez ir ao céu e voltar.
Ele enfiou suas mãos por debaixo das minhas saias e puxou com força minhas calcinhas, pude ouvir o barulho da costura se romper.
Zac me puxou para mais perto onde pude senti-lo  dentro de mim, estávamos totalmente entregues ao nosso desejo., os seus movimentos de vai e vem me deixavam querendo cada vez mais, na medida que ele entrava e saia de dentro de mim.
Tudo estava tão intenso, que acabei mordendo o seu ombro, nesse momento ele puxou meus cabelos fazendo com que eu inclinasse minha cabeça para trás, ele voltou a morder meu pescoço e dessa vez com mais força indo em direção a meu queixo, em seguida fincou seus dentes em meus lábios mordendo-os deliciosamente, senti ele apertar minha cintura com muito mais força do que o normal, nossa respiração ficou muito mais ofegante a ponto de eu começar a gemer, Zac tampou minha boca abafando os gemidos que saiam de minha garganta, em poucos segundos estávamos entregues ao nosso orgasmo.

Eu fiquei tão acabada após aquela loucura toda que não tinha forças para fazer além de encostar minha cabeça em seu peito, Ouvia seu coração bater em ritmo acelerado.

—UALL! -foi o que ele disse assim que recuperou seu fôlego.

—Que loucura é essa que acabamos de fazer? -ele puxou o cabelo da minha testa para trás, o que foi ótimo pois eu estava morrendo de calor.

—Eu não sei o tipo de loucura que é essa mas... Somos muito loucos em fazer sexo em um banheiro sujo! -disse ele rindo encontrando sua testa na minha.

—Não me lembre desse detalhe Zac. -Disse rindo da situação.

Derrepente escutamos batidas na porta! PUTA MERDA! Olhamos  um para o outro totalmente congelados pensando em como iriamos sair dessa.
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