IM CALLING ➶ kth

☏ 82

First alert
»»»

-Shopping central de Macau-

— Quando o Taehyung vai chegar?

Hoseok parecia entediado. Olhei no meu relógio é o tempo parecia passar lentamente.

— Eu não sei, ele disse que chegaria logo.

— Vamos andar, não consigo ficar parado por muito tempo.— Reclamou.

— Eu consigo.— Yoongi rebateu.— Vão lá andar, vou ficar aqui mesmo.

Jimin revirou os olhos.

Não demorou muito para que estivéssemos perto da praça de alimentação. Hoseok reclamava que precisava comer batatas fritas, dizia que fazia anos que não comia e outras coisas relacionadas á fome.

Nos sentamos em uma mesa perto de um grupo de adolescentes entre 14 e 15 anos, eles eram mais barulhentos que os gritos de Hoseok.

— Então, se encontrou com a médica?— Perguntou Hoseok ao Jimin.

— Médica?

Eu estava confusa.

— Não contamos não é? Jimin teve um relacionamento no passado com a minna.

— Não foi bem um relacionamento.— Rebateu.— Nós apenas tivemos um lance.

— Um lance que você rodou a noite no bar chorando.— Hoseok começou a rir.

Jimin o encarou feio.

— Enfim, não interessa se eu me encontrei com ela.

— Então você se encontrou?— Perguntei.

— Até você Irene? — Fez uma cara de espanto. Eu comecei a rir.

Continuamos a falar besteiras e coisas aleatórias. Eu estava observando as pessoas do local, elas pareciam parcialmente animadas, principalmente um casal que ria de algo que eu não conseguia ouvir.

Aquela movimentação me lembrava algo, eu não sabia bem o que era. Continuava pensando no que havia naquela carta que Jungkook me alertou, eu precisava encontra-la apenas tinha que pensar um pouco mais.

-Há 5 anos-

O cair da noite se anunciava, atrás de um bar percebi duas pessoas...eu e Jungkook?

— Droga Jungkook! Sai daqui!— Gritei com ele.

— Calma, você bebeu demais.

Falou tentando abaixar minha mão.

— Não toca em mim!— Recuei meu corpo na mesma hora.— Você trabalhava pro sehun?!

— Quem te disse isso?— Seu tom era calmo.

— Eu vi! Eu confiei em você...meu deus.— Levei as mãos até a cabeça.— Vou ficar louca.

— Irene!— Gritou.— Você viu errado, eu não trabalho pro seu namoradinho.

— Ah não?— Perguntei incrédula.— Eu vi quando Sehun te entregou a droga.