— Você realmente o usa.

Ele estendeu um de seus braços até meu pescoço, e com a ponta dos dedos tocou na parte superior do pingente que havia no colar.

— Se lembra quando eu disse essas palavras?

— Quais?

Minha amada sorte.

Minha amada sorte, minha amada sorte? Me soava familiar, e não seria de quando à recebi, mas sim como eu já tivesse escrito isso.

— Senhor Taehyung?

Fomos interrompidos pela enfermeira que estava encarregada de Taehyung.

— Sim?

Ele levantou a mão se afastando de mim.

— O senhor já está liberado para ir.— Disse em um tom simpático.

Taehyung mostrava uma feição mais tranquila agora, rapidamente confirmou com a cabeça que havia entendido.

— Vamos pra casa.

[ Taehyung pov's on ]

-Segunda feira-
Hospital central de Macau
14:30

Realmente irá até lá?

Minna não parecia muito confiante quanto a minha decisão. Mas eu precisava fazer isso se não quisesse que tudo aquilo fosse jogado fora.

— Onde está Irene? Ela sabe disso?

— Ela está com os garotos.

— Não é melhor abrir o jogo com ela logo Taehyung?

Eu não poderia, não agora. Ela não está preparada e com jungkook por ai, sinto que não poderia cometer nenhum erro. Tudo estava em jogo, e eu não iria perder desta vez.

— Não agora Minna, não está na hora.

Ela me olhou confusa e suspirou.

— Ela se encontra nesse bairro como eu já havia lhe dito antes.

Minna apontou para a tela mostrando onde ficava a casa da mãe de Irene, eu ainda estava surpreso por ela está localizada em um bairro caro em Macau, isso parecia estranho não me cheirava bem.

— Irei até lá, brevemente volto para lhe dar os resultados. Meu objetivo é ir embora de volta para a Coreia logo.

— Entendo sua preocupação.

— Obrigada por me ajudar.

Estendi a mão para agradece-la, Minna sorriu e retribuiu.

— Boa sorte Taehyung

...

Durante o trajeto até a casa da sra. Bae, eu pensava em como conseguiria aquilo, pois sabia que só ela tinha. Ou melhor, ela sabia onde aquilo estava escondido.

Talvez eu pudesse reverter aquilo, o meu único problema naquele momento era Jungkook. Engana todos com aquele rosto de santo, mas lá no fundo é a figura personificada da ambição. E eu precisava provar logo a Irene que ele não passava de uma figura perigosa que ela deveria esquecer.

Já dentro do bairro, pude ver casas realmente enormes. Eu me perguntava como ela poderia ter ficado tão rica, eu nunca soube que Irene vinha de uma família endinheirada.

Ao passar das ruas logo achamos a casa certa, ou diria uma pequena mansão?

— Este é o lugar?— Perguntei ao motorista.

— Sim Sr.

Analisei mas uma vez antes de sair do carro. A casa era realmente grande e aparentemente parecia calma com pouca movimentação.

Subi os curtos degraus que havia ali até a porta principal que ficava à frente.

Já posicionado aali apertei a campainha e esperei até que fosse atendido. Eu não estava nervoso, apenas um pouco ansioso porque eu precisaria daquela coisa que estava com a mãe de Irene.

Foram poucos minutos para que logo a porta fosse aberta com certa lentidão. Ao finalmente visualizar a mulher que aparentava ter 50 anos de feição séria, eu sorri gentilmente e fui ao ponto principal.

— Vim buscar a carta.

━━━━━━━━ 

 ☏ »»»

Tcharam!
Taehyungao queria a carta que a Irene havia escrito no passado dela. EITA GEOVANA
.

Espero que estejam curtindo suas lindas.
Ps: os misterio não para.

Uma última pergunta não relacionada a fanfic:

Suspense ou investigação?

Até mais ♡♡♡

Passinho do drake

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Passinho do drake.

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