- Para. Lógico que dá. - fiz careta de indignação, quase estufando os olhos do rosto. - Da pra transar em qualquer lugar. Basta querer... - deixei que o tom da minha voz mudasse de propósito. Eu sabia que ela já tava molhada.

- Eu não vou levantar daqui nem a pau. - arfou. - Já pensou se alguém pega a gente? Vamos ser expulsos.

- Camila, a porra do avião vai tá lá na puta que pariu. Tu acha que alguém vai descer só por isso? No máximo a gente toma um sermão...

- Felipe, você tem problema... - ergue as sobrancelhas.

- Quando levantar o vôo, vou te esperar, da três batidas, sei que vai ser você e vou abrir a porta. Combinado?

Camila não falou nada, apenas passou o cinto do jeito que a mulher alta ensinava no fim do corredor. Imitamos corretamente e fiquei pronto pra sentir o peso do meu corpo grudar no banco ao decolar. As turbinas foram ligadas, o piloto falava alguma coisa no microfone mas eu estava concentrado em não surtar, por isso não me dediquei a escutar o homem. Agarrei os braços da cadeira e senti o avião se movimentar, meu corpo colou no assento me trazendo um pouco de desconforto, tinha uma pressão na barriga e outra na ponta da testa, quase me deixava imóvel. Foi horrível decolar mas respirei aliviado quanto retomei meus movimentos e vi a tarde por cima das nuvens refletidas de vermelho com amarelo, por causa do por do sol.
Até que era bonito lá de cima.
Quase me esqueci do meu compromisso.

- Tô indo. - anunciei tirando meu cinto e andando rapidamente pro banheiro.

Era um corredor estreito até chegar lá, dava pra andar sem segurar nos bancos. Na verdade, não parecia muito com um ônibus...
Visualizei a pequena porta e conferi se não tinha ninguém, entrei na mesma, tranqui e fiquei alguns segundos esperando que Camila chegasse logo.
Ouvi as três batidas e sorri de forma perversa ao abrir a porta e vê-la ansiosa e preocupada ao mesmo tempo.
Ela entrou, tranquei a porta novamente e conferi se estava bem fechada.
Parti pra cima dela com um beijo calmo, tentei fazer com que a esquecesse toda essa tensão de ser pego.

- Você quer começar sendo chupada? - ela resmungou.

- Que jeito? - eu adorava a inocência dela.

Quando eu tinha entrado no banheiro sozinho, em cerca de segundos, já tinha visualizado a possibilidade de milhões de posições com essa minha mente criativa.

- Vai dar certo... - dei um tapinha na pia estreita. - Tira a calça, senta aqui e deixa que eu faço.

- A gente não tem muito tempo... Não dá pra fazer preliminar. - revirei os olhos.

- Entendi, tu quer fuder rapidão então? - ela deu de ombros, como se fosse óbvio. - Que saco, não gosto assim... Mas beleza.

Voltei a beijar ela, dessa vez, com uma certa pressa, deixando a delicadeza de lado. Enfiei a mão por debaixo do seu cropped, alcancei seu peito e massageie sem parar. Eu queria muito chupar aquele biquinho duro... Que droga!
Senti suas mãos entrarem por debaixo da camisa, dando leves apertões na minha cintura mas se ela queria algo depressa, devia estar com a mão dentro das minhas calças, né?

- Aqui... - sussurei puxando seus braços pro meu pau, abri a calça rapidamente e deixei que caísse no chão.

Ela estava tão delicada que, pela primeira vez, ficou difícil de deixar o pau duro.

- Vamos fazer com ódio? - implorei. - Assim não vai subir. - neguei com a cabeça. - E eu quero tanto transar no avião.

Ela riu meio desconcertada mas acho que só da última parte.

- Com raiva? Não sei se a gente já fez assim... - é, com raiva não. Sorte sua ou azar...

- Só não grita. - molhei os lábios com a saliva, ela acompanhou minha língua.

Segurei seus braços e apoiei na pia, deixei ela de frente pro pequeno espelho que não parecia de verdade mas dava pra ver um reflexo até que bom.
Devagar, fui devorando suas costas com minhas mordidas, até que ela sentisse um leve desconforto e reclamasse de dor.

- Isso... Primeiro você sente a dor, depois o prazer. - ela parecia um pouquinho assustada, meio sem jeito eu diria.

Conseguia ver as marcas de mordidas ficando vermelhas. Abri sua calça e desci sua calcinha até ficar na altura de sua canela, ainda abaixado no chão, visualizei sua bunda de baixo pra cima e ela estava brilhosa, quase encharcada.
Abri um pouco suas pernas, levando em conta que a calcinha limitava sua abertura magnífica, passei a língua o mais fundo que eu pude, até escutar seu gemido baixo.
Eu gostava de ficar no comando, assim eu ficava mais excitado, gostava de mandar nela...
Camila fazia uma coisa, que eu não tinha visto pessoalmente, a primeira vez foi com ela. No seu máximo de prazer, no seu êxtase, Camila esguichava e podia fazer isso várias vezes se ainda estivesse no clímax da hora H. Eu queria isso ali naquele banheiro minúsculo...

Deixei que meus dedos escorregassem pra dentro dela e girei devagar, oscilando entre subir e descer, girar pra esquerda e voltar pela direita. Que gemido sensacional, acho que ela tinha esquecido que poderia ser pega e decidiu  que queria ser pega.
Garota esperta!
Dei meu melhor beijo grego enquanto variava os movimentos em sua buceta, me certifiquei que ela estava muito molhada e que eu estava pronto pra fuder.
Ergui o corpo sem aviso prévio, cortando seu estado de transe, empurrei sua cabeça com força contra o espelho e dancei com meu pau na sua entrada molhada.

- Pede pra mim, Camila. - eu mordia meu lábio inferior. - Implora! - ordenei.

- Vai mete. - com uma mão livre, ela abriu sua bunda, me dando visão de onde ela queria que eu metesse. Empinou o raba.

- Você tem certeza? - sussurei num sorriso. - Você tá num avião, você vai gritar se eu botar aqui. - lembrei ela.

- Me fode. - fiquei assustado com a reação da moça do interior mas obedeci.

Mirei meu pau na entrada do seu cu, sem avisar e sem testar como seria a reação dela, meti com profundidade. Ouvi seu grito mas não deixei que fugisse, segurei sua cintura e cobri sua boca, senti seu corpo dando uma leve falha mas em cada falhada, meu pau atolava mais, ela ficou um bom tempo brigando entre falhar e esticar o corpo.
Seu rosto ficou vermelho, eu ainda cobria sua boca e sussurava pra ela que iria passar. Colei o corpo no dela e alcancei sua buceta, enquanto massageava de leve, sentia ela esquecendo do meu pau devorando sua bunda.
Comecei movimentos curtos de vai e vem, eu queria era arrombar aquela entrada mas precisava deixar ela esquecer bastante.

- Tá passando? - afrouxei a mão só pra ouvir um sim ou não rápido.

- Pode fuder. - Camila? É você?

Ok. Ela que pediu.
Larguei sua buceta e me concentrei em cobrir sua boca, o avião iria chacoalhar.
Segurei sua cintura com a outra mão livre e soquei fundo e rápido naquele buraquinho estreito, eu via Camila se contorcendo mas não parecia ser de dor, pois sua buceta encharcada escorria pelas pernas. Continuei até poder soltar sua boca e ouvir seu gemido gostoso, não parei!
Depois de uma boa investida, eu tirei meu pau e conferi o tamanho da largura que ficou, sorri confortável e ela viu minha cara no espelho falso.

- Não vai até gozar? - perguntou baixinho.

Neguei com a cabeça e sem que ela esperasse, meti em sua buceta, trazendo outro gemido alto pra mim.
Foram diversas macetadas, a perna dela fechava e eu forçava pra abrir, até que ela esguichou no meu pau, me deixando todo molhado e ficando molhada da cintura pra baixo.
Não parei, eu precisava gozar também. Já estávamos pingando de suor mas eu queria pingar por outro lugar também...
Continuei os movimentos com brutalidade, metendo forte até que cheguei lá. Gozei bem na portinha, deixando escorrer também até suas coxas.

- Não vou conseguir andar. - ela riu desajeitada.

- Vai sim... - ergui a cueca enquanto ria. - Você tá bem? - alisei seu ombro enquanto ela ainda tentava se mexer.

- Tudo. Tá tudo bem. - peguei papel pra ajudar na limpeza. - Obrigada...

Ficamos mais um bom tempo ali se limpando, eu saí primeiro pra que Camila pudesse fazer o restante das coisas de menina dela.
Passei despercebido pela aeromoça, nem sei quanto tempo ficamos lá... Apenas sentei novamente no assento e esperei por ela.
Aterrizamos e minha espinha já se arrepiou quando reconheci o lugar.

- O que a gente tá fazendo no Rio de Janeiro, Camila?

EU VIM DA RUA - MC Kevin (Kevin Bueno)Where stories live. Discover now