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E com a frase mais leve e depravada que existe, vi seus olhos mudarem:

Eu:Me coma! -pronunciei, deslizando a mão por sua barriga nua e tocando a parte dura que me deixou tão molhada.

Tão curta, mas que causa estragos, que estraga inocências e pensamentos lúcidos. Tentei abrir o botão de sua calça, pois ele me olhava com um olhar escuro, sombrio até, de dar calafrios, mas isso apenas me causou mais calor, porém, estava sendo difícil abrir naquela posição. Ele enfim, deslizou a mão para dentro da minha calcinha e enfiou um dedo dentro de mim sem rodeios. Arfei surpresa, gemendo logo após, tremendo as coxas como faço ao
...gozar? Me lembro de ouvir isso vindo dele, após a grande carga de energia passando por meu corpo.

Seu dedo me socava da maneira mais rude que se pode imaginar, batendo a palma contra minha vagina, sem cortar o contato visual. Eu estava gemendo como nunca, segurando sua mão para que parasse, sentindo minhas pernas tremerem com um pouco de dor.

Eu:Por...favor...não...para...-tentei formular uma frase, mas gemia a cada palavra.

Ele chegou a boca perto do meu ouvido e sussurrou:

Kim:Quer que eu pare ou continue? Não consigo entender com os gritos que saem dessa sua boquinha porca. Quer que eu coma você? -Me olhou com o rosto próximo do meu- Quer que eu foda essa sua boceta virgem sem dó?! Me diga, Love! ME DIGA!

Fechei os olhos com força, jogando a cabeça para trás, gritando com a sensação de orgasmo novamente, mas com mais intensidade. Ele estava sendo muito bruto com seu dedo, batendo a mão com tanta força em mim, que tive falta de ar ao gozar. Pensei que morreria ali mesmo, mas não foi o que aconteceu, pois voltei a mim quando recebi um tapa lá....sim...ele deu um tapa estralado na minha vagina. Soltei um grito com seu ato.

Gotas grossas de suor escorriam do meu rosto e de minhas costas, molhando minha blusa vermelha.
Ele segurou meu queixo com força, me fazendo segurar sua mão com medo de que doesse mais. Ele aproximou bem mais seu rosto do meu, o que me fez arregalar um pouco os olhos.

Kim:Eu não posso te foder, Love. -Disse entre-dentes- Se eu te foder, vou fazer você sangrar mais do que se deve na primeira vez. Não sou um homem muito delicado, M'i Love. Deixaria essa sua boceta em carne viva!

Ele se desaproximou, dando tapinhas na minha bochecha depois de soltar meu maxilar. Eu estava ofegante, assustada, os olhos arregalados e o coração a mil. Imaginar o que poderia acontecer comigo se ele fizesse mesmo isso me deixava em pânico, mas ao mesmo tempo, muito, muito excitada.
Ele se sentou no chão, enfiou a mão dentro do bolso da calça e retirou um cigarro do maço, o acendendo e dando a primeira tragada.

Mordisquei os lábios, me sentando e andando de quatro até ficar em sua frente. Ele me observava, soprando a fumaça lentamente. Tirei minha blusa para não ficar mais molhada de suor, ficando apenas de sutiã na sua frente.
Ele umideceu os lábios, desviando o olhar para outro canto. Isso me deixou irritada. Muito irritada!

Ele iria me ignorar?? Como pode? Eu nem ao menos respondi a suas insinuações de estado. Deslizei minhas mãos por suas coxas de comprido, chegando a milímetros de tocar o rubor na calça, mas voltando para trás logo depois. Fiz isso algumas vezes, olhando para seu rosto, enquanto comia o morango do bolo que ele trouxe.

Kim:Pare de me provocar. -mandou, olhando-me por alguns segundos até desviar o olhar novamente.

Sorri, tendo uma ideia vergonhosa.
Enfiei o resto do morango na boca e levei as mãos até o botão de sua calça, o desabotoando e deslizando o zíper para baixo. Ele me olhou, sério, ainda fumando seu cigarro fedorento. Fiquei de joelhos e levei as mãos para as laterais da minha calcinha prestes a abaixa-lá, mas ele segurou meus pulsos com força.

Fim da meia noite •|Kim Taehyung|•Where stories live. Discover now