Madara Uchiha é um dos melhores assassinos do Japão conhecido por suas habilidades, ele vive uma vida de luxo afastado de todos. Antes de se aposentar, ele acaba recebendo um último serviço, matar a filha de um dos maiores CEO do Japão. Seus planos...
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Alguns se sentaram e outros voltaram à pista de dança, comecei a procurar Madara pela multidão, mas não conseguia mais o encontrar.
Hashirama - Que orgulho da minha sobrinha - me abraçou apertado.
Meu tio era sempre animado e gentil, ele passou a empresa para o meu pai quando achou que já estava velho demais para ter tantas responsabilidades. Meu pai no fundo não queria o cargo, mas meu tio o convenceu a ficar pelo menos até eu ter idade o suficiente para assumir.
Ele vivia ocupado em apostas e jogos, eu e meu pai brincávamos de chamá-lo de idoso por ele sempre ser assim.
- Obrigada tio - sorri - aliás, tem alguém que eu queria lhe apresentar.
Voltei a procurá-lo, mas ainda sem resultado.
- Quando eu encontrá-lo aviso - disse um pouco constrangida.
Hashirama - Claro, vou aguardar ansioso para conhecer seu amigo.
Ele saiu e se juntou ao meu pai que conversava com a família da Hinata. E falando nela, não desgrudou do Naruto, lá estavam eles em uma das mesas bebendo juntos, pareciam estar se divertindo muito.
O garçom parou ao meu lado e aproveitei para beber, peguei o champanhe e fui para o canto mais distante de todos beber sozinha.
Senti uma pontada forte de dor na cabeça e tive que me segurar na parede. Minha visão ficou turva e meu corpo estranho.
Minha cabeça começou a girar, um gosto amargo e forte tomou conta do meu paladar de repente, subi as escadas sozinha e fui a procura de um dos quartos para descansar, talvez fosse apenas o cansaço do dia de trabalho. Entrei em um vazio e fui à suíte do quarto, liguei a torneira e lavei minha boca repetidas vezes, o gosto amargo diminuiu, mas ainda dava para sentir e isso causava fortes enjôos.
Bastante zonza eu me sentei na cama para recuperar o fôlego, não sei o que era aquela bebida, mas com certeza não era algo comum.
A porta se abriu e mesmo com dificuldade e a visão embaçada, consegui enxergar um homem alto e com cabelos longos, era o senhor que conheci hoje, Madara.
- Senhor Madara.... Eu - tudo ficou escuro de repente, fiquei desorientada - me....a..Ju.da.
Não sei o que aconteceu comigo ou depois disso, mas assim que terminei de em uma tentativa falha pedir ajuda, senti meu corpo cair e minha mente se apagar.
ᎷᎪᎠᎪᎡᎪ ႮᏟᎻᏆᎻᎪ
Duas horas me arrumando adequadamente, consegui estar pronto para o baile, com a ajuda de um amigo íntimo consegui acesso para entrar. Me infiltrei entre todos aqueles magnatas metidos e por não conhecerem meu rosto nem imaginaram a ameaça que estava ao seu lado.
Peguei uma taça de champanhe e tentei parecer o mais comum e discreto o possível, por todos estarem com cara de bunda, acredito que ela ainda não tenha chegado. O senhor Senju cumprimentava a todos por quem passava, com semblante sério e firme enquanto seu irmão era sorridente e animado, ambos me enjoam.
