∞∫BTS JEON JUNGKOOK FF∫∞ [Long Imagine 전정국 ]

화 122

Continuação...

Sento-me perto das pernas dele por preguiça de ir para a minha cadeira "Só mais alguns passos."

— Preciso do cartão de crédito!

— Quando ele voltar eu te entrego.

— Não confia em mim?

— Talvez sim, talvez não. – então pague você!

Volto a observar a mulher que creio ser mãe das crianças brigando com o garoto engraçadinho.

— Bebê, aquele menino gosta dos jogos da sua empresa.

— Como você sabe? – repouso minha mão sobre seu joelho.

— Eu escutei, ele e a mãe discutindo por conta de você.

— Sério?

— Sim, ele quer tirar fotos com você e ela não quer deixar. – volto minha completa atenção a ele. — Que bom! Porque você está chato hoje e provavelmente diria não a criança. – ele acabou de revirar os olhos para mim? Eu quero te matar! "Calma."

— Claro que não impediria ele. – contraditório.

— Bebê, odeio gente que nem ela, que impede os sonhos dos outros, principalmente de uma criança.

— Ela deve saber o que está fazendo.

— Não importa o quão estúpido e ridículo seja o sonho de alguém, se não quer apoiar não entre no caminho!

— Sério? Se pensa assim, me ajude com meu sonho, envolve você.

— Poderia me contar?

— Sim, você e eu sem roupa no que você chama de casinha. – rio do sorriso que ele tem. — Se disser não, sua filosofia é idiota.

— Okay, eu concordo. Nunca tinha pensado em fingir ser da era em que não existia roupa, meu bebê é um gênio! Faremos algum ritual?

— Sim! O de consumição de casamento. – quem é o culpado por ele estar usando o cérebro?

— Qual? O de segurar as mãos ou o de tocar os dedos dos pés?

— Como faz esses aí? – "pelo interesse eminente, acredita ser uma posição diferente das que ele conhece." Idiota. — Acho que é possível se você fizer de lado. – me levanto para receber minha bebida.

— Cobra ele! – aponto para Jungkook.

Caminho até minha cadeira e descanso nela, admirando o copo em minha mão, enquanto aguardo meu Coelhinho estar livre. "Conseguimos tirar tantas coisas dele." Principalmente dinheiro. "O homem já foi." Obrigada!

S/N: — Seria crueldade passar por aquela mulher falando: "é por isso que não quero ter filhos."? Não, né? Seria bem chato. – tomo um pouco da bebida.

— Já que ela foi contra sua filosofia sobre os sonhos, você quer se vingar dela? – Não, estou apenas entediada.

— Pode ser.

— Não vá. – oxi, por quê?

— Já que insiste, Coe- 

— Você prometeu ficar quieta se eu te desse álcool, então por quê não está cumprindo com o trato? 

— Não me recordo de ter assinado um contrato.

— Diga logo o que quer dessa vez! – tenha paciência comigo!

— Não muito. – deixo a taça sobre a mesa. — Apenas gosto de testar meu poder sobre – me ponho de pé e me aproximo do ser que continua falhando em prestar atenção no livro. — minha propriedade. – me inclino.