161. Não Cresçam

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Lauren Jauregui | Point of View





Ela levou a mão na minha nuca e eu apertava as coxas dela. Depois de um tempo, ela estava apertando meus seios e eu seu membro, que parecia querer estourar sua calça. Eu a abri e o tirei para fora. Continuamos nos beijando, mas desta vez, eu a masturbava rapidamente e dava leves apertos em seu membro. Ela parou de me beijar.

- Oôh Lauren. - Ela tirou minha blusa e acariciou meus seios, depois começou a chupá-los, quase em desespero. Ela saiu do meu colo e tirou o resto de minhas roupas. Ela me deitou no sofá e beijou cada canto do meu corpo... Nos vi na nossa primeira vez... O mesmo olhar.

Ela respirou forte quando chegou sobre minha intimidade e deu um beijinho acima da mesma. Ela lambeu minha extensão e depois abriu a minha intimidade ao máximo. Passou a língua por meu clitóris e desceu até minha entrada, repetindo o processo até me enlouquecer muito.

- Oh Camz... Mais forte... Isso. Muito gostoso. - Ela penetrou um dedo em mim e eu senti meu corpo tremer. - Aaah Camz! Porra! - Ela sugou meu gozo e depois ficou sobre os joelhos. Eu fiquei de quatro para ela, o que a fez gemer.

- Lauren... Cada dia mais Cabello... - Eu sorri. Ela brincou com a cabeça de seu membro por minha fenda, me deixando mais ansiosa para tê-la.

Ela me penetrou devagar e segurou firme minha cintura. Ficou um pouco parada, deslizando os dedos por minha coluna e depois começou a se movimentar. Ela começou a aumentar a velocidade e após um tempo, estávamos suadas e ofegantes.

- Lauren... Rebola para mim! - Comecei a remexer meu quadril. - Isso Lauren... Gostosa. Continua...

- Mete com força, Camz! - Ela segurou minha cintura e o barulho de nossos corpos se chocando começou a ecoar pela casa, tamanho a intensidade das estocadas dela. - Isso... Cacete! Caralho... Mais rápido! - Assim ela fez e meu corpo novamente tremeu. - Eu vou gozar, Camz...

- Goze, amor... Estou quase... - Ela disse e nós gozamos, me senti sendo preenchida por completo e ela caiu o peito sobre minhas costas. Depois de uns minutos. - Mais uma?

- Camz! Você parece que tem vinte anos. Já não aguento minhas costas.

- Ah amor... Só mais duas...

- Duas?

- Vamos aproveitar... Estamos sozinhas... Vamos fazer aquelas maratonas? Começamos na sala e terminamos


comigo te fodendo forte no banheiro...

- Forte?

- Muito forte. Te deixo sem andar.

- Eu comecei a beijá-la, um beijo intenso, era um sinal de que tinha concordado. Haja fôlego.



×××



Acordei sobre o corpo dela. Foi à senhora maratona, não consegui nem mexer meus braços depois dela. Olhei sua expressão tranquila e depois seu volume enorme. Eu, realmente, penso que ela é um robô ou algo parecido. É quase impossível acreditar em um pique desses depois dos 40. Deslizei minha mão por sua barriga e depois esfreguei o pau dela ainda coberto pela cueca branca, apertando de leve sua cabeça. Repeti o processo e ela acordou.

- Lauren... - O tirei para fora e comecei a masturbá-la rapidamente. - Lauren... Isso. Vai... Caralho... Isso! - Aumentei a velocidade. - Puta merda! - Ela remexeu o quadril em direção a minha mão. - Aperta mais... - Eu o fiz. - Porra! Vou gozar... - Ela disse e os jatos de porra esguicharam. - Ótimo dia.

- Ótimo dia... Depois de uma noite espetacular.

- Nós ainda damos no couro, né amor? - Ela disse me abraçando.

- Sim. Somos fogo e gasolina.

- Precisamos de mais tempo assim... Sozinhas. Não só para transar, mas para sair. Ir ao cinema ou á um show.

Podemos ir a uma balada, nas de hoje ninguém me conhece.

- Como se você precisasse ser conhecida para chamar atenção. Mas é uma boa ideia, vamos pensar a respeito.

- Vamos tomar um banho e assistir a um filme. Depois buscamos as crianças.

- Ótimo. - Ela selou nossos lábios e me levou, no colo até o banheiro.



×××



No filme estávamos feito aqueles casais, recém formados, de namorados, comendo pipoca e roubando beijinhos, não prestando atenção em nada do filme.

- Nossa Camz! Você já está de pau duro.

- O que tem?

- Você parece uma máquina.

- É o ambiente. Você não sabe como eu sinto falta de ouvir seus gemidos e seus palavrões ecoarem por essa casa.

- Viu? E você quer mais filhos... - Ela ficou um pouco triste. - O que houve?

- Não sei se quero mais filhos... Eu só queria que os nossos não crescessem. - Puxei a cabeça dela para meu peito.

- Camz... Um dia isso aconteceria. Mas sempre vamos ser o porto seguro deles. Viu o jeito que os criamos? Eles sempre vão voltar para nossas asinhas. Essa é nossa família, os criamos totalmente diferente dos nossos pais. Sei que você pensa, que quando eles casarem, vão ser como nós, que nem vamos visitar nossos pais, mas não vão. O criamos diferente e se deixarmos, eles vão morar aqui com as esposa e os maridos.

- Eu aceitaria numa boa. - Eu sorri.

- Sei que sim. Só não fique com medo. Não seremos abandonados.

- Promete?

- Prometo e se tudo der errado... Teremos uma à outra.

- Você é incrível, Lo.

- Eu só te amo demais, amor.

- Eu também te amo.

Selamos nossos lábios e uma pequena multidão entrou por nossa porta.

- PAPA! MAMA! - Os gêmeos gritaram e pularam em nossos colos. Depois os mais velhos nos abraçaram.

- Eu trouxe todos e a carne para o churrasco. Capitã, o que me diz?

- Ótima ideia, grandão. Reunião familiar. - Ela pegou Rams no colo. - Vamos soberano. Quer aprender a assar carne?

- YEAAAH - Ele gritou e Camz sorriu. Ele abraçou o pescoço dela e beijou a sua bochecha. Todos nossos filhos são carinhosos, mas Rams é muito mais. - Vamos príncipe. - Ela disse e Greg levantou. E ela beijou minha testa. - Amo você.

- Também te amo. - Selei nossos lábios.

- ECA! - Todos disseram e nós gargalhamos.

- Puritanos nossos filhos... Não?

- Sim. Podemos não fazer mais e os proibi-los também. O que você acha, Camz?

- Uma ótima ideia. Não é, rei?

- Sim. - Ele respondeu.

- NÃO! - Greg e Mer gritaram e nós gargalhamos.

Depois fiquei com as meninas, até minha mãe chegar. Depois de um tempo, nossa casa estava cheia. Legítima reunião familiar.

Aprendendo A Viver Where stories live. Discover now