156. Adeus, Oficial Cabello

811 58 1
                                    

Camila Cabello  |  Point of View





Mer está na casa de Isa, espero que nada aconteça. Se acontecer não saberei... Acho que esse é o tipo de assunto que ela terá com a mãe. Greg foi com os gêmeos para a casa dos pais de Lauren. Não os liberei para irem com minha mãe ainda... Vamos dar um choque de realidade nela. Lauren saiu para comprar os ingredientes, pois os fiz implorarem por uma lasanha da mama e ela não conseguiu negar... Mas magicamente, os ingredientes sumiram da geladeira e ela teve que sair.

Eu estou com a farda da Oficial Cabello... Eu me sinto ridícula com ela, quando a visto, mas quando meus olhos verdes... Me fitam com fogo... Me sinto a pessoa mais poderosa do mundo. Apaguei a fonte de energia da casa e enchi nosso quarto de velas.

Ouvi o carro dela chegar, eu estava na sala, ela caminhou e tentou ligar a luz.

— Droga! – Ela disse e caminhou até a cozinha. Deve ter guardado as coisas pelo tempo que demorou. — Camz? Ôh Camz? Aonde se meteu todo mundo? – Ela estava subindo as escadas, então eu corri até ela e segurei suas mãos para trás. Ela gritou de susto.

— É a Oficial Cabello! Ouvi boatos que você não anda de comportando direito. – Ela sorriu.

— Eu me comporto do jeito que eu quero. – Apertei mais seus pulsos. — Ai!

— Não está ajudando... Vou ter que pegar pesado com você desta vez.

— Ligue as luzes, Oficial Cabello. Preciso ver seu rosto.

— Não.

— Por favor... – Ela pediu sôfrega, então tive que ligar as luzes.

Aquele olhar pousou sobre mim. Me acendeu inteira... Sem sorrisos ou deboches. Ela estava séria...

— Você nunca vai conseguir me punir... Eu sempre vou suportar tudo que você me oferecer... Você me enlouquece.

— A intenção é te satisfazer, amor. Não punir... Só nos levar ao extremo. – Ela sorriu fraco e assentiu.

— Então vem. – Ela disse me chamando e tirando a roupa dela. Eu a peguei no colo e a levei para nosso quarto. A joguei na cama e abri o zíper da minha calça. Eu estava semi-ereta, comecei a me masturbar, enquanto ela estava aberta em minha frente. Ela ficou de quatro...

— Me chupa, Jauregui! – Falei consumida pela luxuria. — Me engole inteira e chupa com força, vou gozar na sua boca hoje.

— Sim, Oficial Cabello. – E assim ela fez.

Atendeu prontamente meu pedido, habilidosamente abocanhou tudo que pode de mim, me chupou tão forte, que meu gemido saiu grasnado. Não levem o meu habilidosamente maldosamente. Habilidosamente comigo, ela conhece cada canto do meu corpo, ela sabe exatamente do que eu gosto, são os nossos anos de casamento que nos encheram desse conhecimento. Nossa intimidade, por mais que os anos de casamentos estejam aumentando, só fica melhor... Se existir uma palavra melhor que melhor, com certeza, pode ser encaixada nesse texto.

Então... Ela colocou meu pau inteiro na boca, seu nariz encostou-se à minha barriga e ela contraiu os músculos da garganta. Eu não quero saber onde raios ela aprendeu isso, mas agradeço todos os dias por essa experiência adquirida. Eu gozei quando ela estava o tirando da boca, chupando fortemente todo o meu comprimento e me olhando direto nos olhos. Ela engoliu meu gozo.

Puxei seus cabelos para trás e ela sorriu safada, gemendo arrastado.

— Você é uma safada, Jauregui. – Eu falei passando meu cassetete falso de couro por seu rosto. — Chupa tão gostoso. – Ela sorriu e levou a ponta do cassetete a boca e o chupando devagar. A empurrei para cama e ela caiu de costas no colchão. Passei meus dedos por sua intimidade. — Porque você está tão molhada, Jauregui? Nem começamos a brincadeira. – Ela se apoiou nos cotovelos e ficou me encarando.

— É porque eu amo chupar seu pau gostoso, Oficial Cabello! Mas... Não amo tanto como amo infinitamente mais ser chupada por você, Oficial Cabello. Acho que você poderia me retribuir... Já que me dediquei tanto a um boquete gostoso para você.

— Acho que posso retribuir, mas não porque você me pediu... Porque eu estou com muita vontade de sentir o seu gosto. – Falei séria e ela ergueu os joelhos, ficando completamente aberta para mim.

Cai de boca, como citados a poucas linhas, nós sabíamos muito do corpo uma da outra, eu sabia como fazê-la chegar lá de maneira rápida, lenta ou quase parando, mas hoje eu não retribuiria o orgasmo maravilhoso que ela me proporcionou com um oral... Hoje ela só gozaria comigo dentro dela... Até o talo de preferência.

Lambi sua extensão, com minha língua brincando, nervosamente, com cada canto de sua boceta. Quando eu cheguei no ponto principal... Sim seu clitóris, obviamente, seus gemidos ganharam um entusiasmo maior. Ela empurrava minha cabeça, querendo um contato maior, então a chupei um pouco mais forte. Levei minhas mãos até os seios dela e comecei a estimulá-los.

— Ahhh! – Ela soltou e ergueu o tronco. Ela estava quase... Então eu parei.

Ela abriu os olhos e em fúria me olhou. Se olhares matassem... Estaria frita nesta cama. Então, antes que ela me xingasse, me deitei sobre ela e a penetrei. Novamente o gemido soltou de sua boca, e eu comecei a me movimentar, de forma forte e funda. Ela mudou o olhar e novamente, estava com o olhar em chamas... Ela arranhava minhas costas e gemia alto... Era como a libertação. Nós gemíamos muito alto... Como se estivéssemos soltando todos os gemidos presos entre nossas noites de amor.

Ela contraia os músculos em torno de meu pau... Eu não sei em que hora dos dias super atarefados ela tira para pesquisar sobre essas coisas, mas eu adoro todas as artimanhas. Todas mesmo... Eu amo, para ser mais clara.

Então, quando o corpo dela tremeu, o meus testículos também contraíram fortemente e nós gozamos juntas... Como sempre é e como sempre tem que ser.

Tirei o óculos, o Kep a roupa, joguei o cacete para longe e a beijei com intensidade.

— Camz... – Ela disse me olhando com aqueles olhinhos verdes brilhando.

— Sim, Lo. Voltei para fazer amor com você... Quero aproveitar ao máximo nossa noite de folga. – Ela me abraçou forte.

— Minha Camz! – Ela disse e me puxou para outro beijo... Não sei por que, mas algo me diz, que a Oficial Cabello foi... Aposentada esta noite.

Aprendendo A Viver Where stories live. Discover now