65. Only Sex!

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Camila Cabello  |  Point of View




— Não! Você não vai me foder. – Franzi o cenho. Ela saiu da minha frente. Tirou a calça, a calcinha e sentou em sua mesa. — Quero fazer amor com você. Tire essa calça. – Fiz o que ela mandou. — Vem aqui. – Me ajeitei entre suas pernas. — Me faz sua mulher do jeito certo. Faz amor comigo, da forma mais lenta e gostosa que você conseguir.

— Desculpe por ser uma babaca. Mas esses caras te manjando, eles são normais e podem...

— Você é normal Camz. A única atenção que eu quero é a sua. Se não for sua, eu ignoro. Agora me faz sua. – Abri sua camisa social, de forma lenta e não perdi o contato dos nossos olhos. Distribui beijos por seu pescoço e desci até a barriga. Levei minha mão até sua nuca e fiquei a encarando.

Queria dizer que a amo, mas minha voz
trancou na garganta. Também não foi preciso, ela entendeu. A beijei, sem pressa, minhas mãos a alisavam em todos os cantos do seu corpo. Quando desci até sua intimidade e senti a quão molhada ela estava, um gemido escapou de minha boca. Levei meu membro até sua entrada e a penetrei. Me movimentando de forma lenta, mas indo o mais fundo que podia. Ela começou a ditar o ritmo, movimentando o quadril de encontro ao meu. Aquilo estava
incrivelmente gostoso, estava difícil não gemer alto, Lauren abafava os seus mordendo meu ombro. Distribui vários
chupões em seus seios e clavícula.

— Oh céus Camz! Vou gozar. – Ela gozou intensamente e eu continuei.

Estoquei um pouco mais rápido. Ela gemia mais alto. Ela me abraçou forte, aproveitei para pegar ela no colo e me sentei em sua cadeira. Nem precisei falar nada e ela começou a cavalgar forte em mim. Abocanhei seu seio e massageei o outro. Ela estava pulando rápido no meu colo. Estava ótimo, mas ela queria amor. Levei minhas mãos até seu quadril e a parei. Ela olhou sem entender. Fiquei olhando seus olhos. Escorei meus cotovelos nos apoios da cadeira. Queria fazer uma coisa diferente. Então, durante a estocada, eu rebolei. Ela gemeu alto e cravou as unhas em meus ombros. Continuei assim, revezando entre estocadas rápidas e lentas. Lauren suava e uma mecha de seu cabelo, estava grudada em sua testa, seus olhos vidrados nos meus e seus gemidos preenchiam a sala. Escutar meu nome, sendo gemido por Lauren, com aquela voz rouca, isso é muito bom para o meu ego.

— Cabello, POR DÍOS! – Nossa! Espanhol é o fim da sanidade. Gozei junto com ela. Gritando o nome dela. — Cacete! O que foi isso? Nunca gozei desse jeito. Você é perfeita Camz.

— Não mais que você! – Ficamos recuperando o fôlego. Acalmando as respirações. — Que tal você me mostrar o funcionamento desse lugar? – Os olhos dela brilharam. — O que foi?

— Não! Nada. Eu pensei que você não se importasse.

— Tudo que é relacionado a você me importa. Só tenho trabalhado muito. Mas hoje, bom, hoje já não conta, pois está tarde, mas amanhã e depois pedi folga. Então, Senhora Cabello, aceita minha ajuda?

— Claro amor. – Ela encheu meu rosto de beijos. — Nossa! Estou tão feliz. Vem! – Ela me puxou pela mão. Pegando nossas roupas. — Ainda dá tempo. Vamos cantar algo para as crianças.

— Claro! Cantar o quê?

— Na hora decidimos.

Nos vestimos. E ficamos nos beijando um pouco e quando saímos Ian estava de pé, ao lado da mesa da secretária.

— Lauren, não é por nada, mas existem crianças aqui. Ficar gemendo não é aconselhável.

— Olha como fala com... – Lauren me segurou pelo braço.

— Ian, esse lugar é da Cabello e meu também. Se ela quiser me fazer gemer em qualquer canto, ela vai fazer. Mas eu como eu conheço minha esposa, eu coloquei isolamento acústico em minha sala, então, se você escutou o ótimo trabalho da Cabello, é porque estava xeretando atrás da porta. Na próxima vez que se meter na minha vida pessoal, você vai sair dessa instituição. – Pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos. Não conseguia tirar o sorriso do meu rosto.



Cara Delevingne  |  Point of View



Quando chegamos ao meu prédio, desci do carro e fui abrir a porta para Tay. Ela desceu e me beijou. Retribui e a escorei no carro. Ela agarrou no meu pescoço e impulsionou seu corpo para cima, rodeando meu quadril com suas pernas. Ela cessou o beijo.

— Como senti sua falta. Seu gosto. Seu beijo. Cara, não me faça ficar sem você de novo.

— Não vou te deixar nunca mais. – Ela beijava meu pescoço. Carreguei-a para o prédio e subi no elevador.

Tinha algumas pessoas, mas não nos importamos, seguimos nos beijando com fervor. Quando o elevador se abriu, quase voei para o meu apartamento. Abri a porta, com dificuldade e entramos. Ela ficou nua e me chamou com o indicador. Sexy! Tranquei a porta e fui para meu quarto tirando a roupa. Ela estava deitada em minha cama.

— Vira! – Ela fez sem me perguntar nada. Peguei um óleo na gaveta. — Abre as pernas um pouco. – Ela o fez e eu me ajeitei entre elas. Derramei um pouco em suas costas e espalhei com cuidado. Comecei uma massagem e a fiz por um tempo. Beijei sua nuca e desci meus beijos por suas costas. Levei minha mão até sua intimidade. Ela estava muito molhada. Comecei a massagear seu clitóris. Ela apertava o lençol e gemia baixinho. — Empina essa delícia.

— Mas... – Dei um tapa forte nela.

— Só faz o que eu mandar. – Ela empinou e eu meti dois dedos nela. Conforme eu metia, ela começou a gemer mais alto. Dei outro tapa e ela apertou mais o lençol. Arranhei suas costas e ela gemia muito. Eu estava suando e Tay não estava diferente. — De quem você é Taylor? – Ela gemia muito e não conseguia falar. — Fala Taylor, quem é a única pessoa que te faz gemer assim? – Puxei seu cabelo e aproximei minha boca de sua orelha. — Fala! Quem te faz suar assim? – A virei e comecei a meter mais rápido nela, massageando seu clitóris. — Goza pra mim, gostosa. Goza gritando quem é sua dona. – Senti seu corpo estremecer.

— Você CARA! Eu sou sua, sempre fui e sempre vou ser. – Falou abraçando forte meu pescoço. — Como eu senti sua falta. – Olhei em seus olhos.

— Amo você! Senti tanto sua falta. Parece sonho estar assim, agarradinha com meu amor.

— Fofa! Te amo! Dessa vez, vamos fazer dar certo.

Aprendendo A Viver Where stories live. Discover now