Primeira Temporada:
" - Você me ama?
- Você é a única coisa que eu quero na vida. - Ele colocou a mão em meu rosto. - Nada vai mudar isso."
Após 14 anos fora, Mary retorna a Central City. Nesse ínterim ela reencontra Barry Allen, melhor amigo de inf...
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Sonho on:
- Klaus por favor, não me deixe sozinha. - A minha voz era de choro enquanto eu olhava para um homem na minha frente. - Ele se foi, eu preciso de ajuda.
- Pequeno raio, calma. - Ele me abraçou enquanto as lágrimas caiam dos meus olhos. - Eu vou ficar, juro que vou ficar ao seu lado.
- Ele se foi, simplesmente entrou naquela coisa e me deixou. - Choro com força colocando a mão na barriga. - Eu fui forte, apoiei, mas eu preciso dele comigo, nosso filho precisa dele.
- Mary, Mary, calma. - Ele diz e olhei nos seus olhos, não pareciam olhos de uma pessoa que já tinha matado várias, os olhos de um monstro, para mim era apenas o Klaus. - Eu, Elijah, Kol, Rebekah,Freya, Hayley e Hope, vamos ficar ao seu lado, não vamos deixar você sozinha.
- Promete?
- Prometo. - Ele sorri voltando a mim abraçar. - Sempre e para todo sempre.
Sonho off:
Acordo com o coração acelerado, passo as mãos nos cabelos olhando ao redor, eu estava no quarto de Barry, na casa de Joe, viro pro lado encontrando o moreno dormindo tranquilamente ao meu lado, engulindo em seco levantando da cama com calma indo até a janela. Ainda era madrugada e eu sabia que em poucas horas o sol já ia nascer, mas aquilo não tinha sido um simples sonho, foi uma visão, em algum momento eu vou ficar sozinha, grávida, sem Barry, apenas com Elijah e outras pessoas que eu não conhecia, mas a pergunta é, por que eu estaria sozinha?
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- Eu sinto medo, medo de um dia acordar e está sozinha no mundo. - Suspiro olhando para o teto do consultório. - Sem minhas irmãs, sem meus amigos, sem meu noivo, apenas eu contra o mundo.
- Você já conseguiu falar isso com eles? - A doutora Geller pergunta fazendo eu olhar para ela. - Você só vai conseguir afastar eles se não falar o que sente, Mary.
- Eu converso com meu pai como pediu, todo dia vou ao cemitério, mas eu não consigo falar isso com o Barry, sei que ele entenderia, mas não posso.
- Então escreva, escreva um diário. - Olho para ela, ela acha que eu tenho o que? Doze anos? - Escreva tudo que você sente e quando se sentir pronta entrega para ele ler, assim ele vai saber e entender você.
- Vou pensar, tenha um bom dia doutora. - Levanto pegando as minhas coisas e saindo do consultório. - Diário? Meu deus, nem tenho quinze anos.
Continuo andando calmamente até o hospital com os fones de ouvidos, na noite anterior eu tinha tido aquele sonho/visão que não tinha contado para Barry, bem, eu não contei para ninguém, e, desde aquele momento eu sentia que estava sendo vigiada, como se cada movimento meu fosse seguido, eu só não sabia o por quê dessa sensação. Estava tão distraída que não percebi que meus pés tinham me levado para os laboratórios, suspiro entrando no mesmo e vou até onde eles estavam, e acabei encontrando eles olhando para algo que parecia uma gelatina azul gigante.
