Vamos maratonar?
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Continuo quando chegar nós 50 comentários.
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Lelek Narrando
Curtindo o baile tomando uma cerveja na moral, quando pá, vi Keise com um cara quase se comendo no baile.
Fiquei só palmeando os dois tá ligado. Mano parece que não era daqui, então vou botar o terror bem já, se liga na parada.
Na hora que eles iam saindo eu brotei mais dois caras do lado, dando um empurrão no cara que dava com ela e segurando o braço dela na moral.
- Colfoi mermo Keise? Tá de vacilação no bagulho mermo rapá? Disse que ia comprar fralda pra sua mãe e tá aqui no baile me traindo sua desgraça - Falei puto mermo, ela ficou na raiva no mermo instante, queria rir mas não era a hora. - Leva esse pau no cú pro forno, pode queimar esse desgraçado vivo, talarico não tem vez.
- Porra irmão, qual é cara, eu não sabia que era tua fiel não irmão, ideia de homem mermo pô. - Tremeu na base e eu segurei o riso.
- Como tu fica com a mina sem saber o proceder dela caralho? - Meti o dedo na cara dele.
- Caralho véi, deixa passar essa cara, faz isso comigo não, não sabia, não sabia mermo, nem sou da quebrada.
- Da próxima não tem próxima, vaza rapá - Ainda dei um bicudo só pra assustar e ele saiu correndo - Agora tu vai ficar careca vacilona do caralho.
- Acabou o show xuxa? - Me deu um tapa ardido no braço - O que é que tá atrapalhando minhas fodas em? Tá achando o que?
- Tô achando que tá me tirando e de gracinha com minha cara. Ia dar pro cara sendo que conheceu ele hoje e pra mim não quer dar? Tô com bafo por acaso ? - Perguntei e ela gargalhou.
- Muito palhaço você velho, só por isso vou demorar mais pra te dar, a vagina é minha amor, dou pra quem eu quiser e na hora que eu quiser. - Falou se achando, ah rapariga. ( Rapariga é moça)
- Então me dá aqui agora se tu é mulher - Provoquei ela.
- Não vou cair no seu jogo idiota - Falou.
- Não quero que caia no meu jogo, quero que caia na minha pica - Rebati e ela ficou sem palavras - O que foi neném, o cara comeu tua língua? - Zombei e ela ficou mais irritada ainda.
Ela olhou para os lados e arregalou os olhos.
- Meu Deus, cadê a Luria? - Perguntou e eu cacei nos meus bolsos.
- Aqui não está - Falei olhando.
- Idiota - Me deu outro tapa.
- Minha pica é um pouco torta - Rimei e ela tentou segurar o riso mas não conseguiu.
- Af cara, sai - Me empurrou e saiu andando.
- Vai ô maluca - Gritei e ela me deu dedo. - Enfia no cú rapariga - Gritei de novo e ela voltou e puxou minha orelha com força - Solta - Falei fechando os olhos sentindo doer, peguei na dele e puxei também.
- Ain - Gemeu - Solta primeiro.
- Solta você - Falei.
- Nos três - Falou e contou, no três soltamos e eu comecei a gargalhar. - Não tem graça.
- Olha o mico que tamo pagando no baile cara, Deus me livre, peguei tua loucura, vou sair até de perto.
- Vai nada, vai me ajudar a procurar Luria.
- Vou ganhar o que com isso? - Perguntei e sorri travesso.
- Um beijo - Falou e eu fiz cara de nojo - Que é?
- Beijou outro cara e quer me beijar, sai fora vacilona.
- É só lavar a boca amor, vai dizer que nunca pegou mais de uma em uma noite, porque eu já fiz muito isso.
- Safada demais mané. - Passei a mão no cabelo e puxei o rádio da cintura.
- Quem foi que viu aquela mulata que vende bolo no pote ae?
- Tá com o mano Kennedy perto da barraca da tia Miranda.
- Valeu. - Encarei ela e sorri de lado - Meu beijo - Puxei ela pelo braço colando nossos corpos, enfiei minhas mãos pelo bolso do seu short e apalpei sua bunda a fazendo sorrir entre o beijo e arranhar minha nuca.
- Vamos pro carro? - Chamei assim que nós afastamos.
- Ih mané carro rapaz, vou era atrás da minha amiga, bora, anda ligeiro.
Saiu me puxando até chegarmos onde Luria estava.
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Boa noite.
Consegui achar a música graças a vocês. Obrigada
É que eu sou o tipo de pessoa que não paro enquanto não encontro o que estava procurando.