A Vingança do Escorpião

By fdctempesta

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Por causa dele meu coração virou rocha... Ele me tirou tudo que se possa imaginar... Eu tenho apenas um objet... More

Sinopse
Prólogo
A festa de Réveillon
Ao longo da festa...
Prevejo Confusão
Rebecca ou Samantha?
Que boca é essa?
Duas inimigas declaradas.
Seduzindo pelo WhatsApp
Eu não tenho coração!
Será que eu mereço uma segunda chance?
Será que o Thierry sabe?
É a primeira vez que sinto ciúmes...
Eu quero ser apenas dele...
Rosas e Velas...
Bônus Thierry Oliver
Esse homem existe mesmo?
A primeira noite de amor!
Recado importante...
Thierry é uma caixa de surpresas*parte 1*
Thierry é uma caixa de surpresas*parte 2*
Por que você fez isso, Thierry? (parte 1)
Por que você fez isso, Thierry? (parte 2)
Novo sócio e adversário (parte1)
Novo sócio e adversário (parte 2)
O passado volta para atormentar
D.R com o Ex...
Hora de jogar! Pronta pro ataque (parte1)
Hora de jogar...Pronta pro ataque (parte 2)
Foi plantada a semente da desconfiança
Frente a Frente (parte1)
Frente a Frente (parte 2)
Por que ele é perigoso?
A guerra foi declarada...
Somos inimigos
Guilio... Eu aceito!
Ele quer a minha cabeça!
Brincando com fogo!
O que ele tem a ver comigo?
Amor & Ódio (parte I)
Amor&Ódio (parte II)
Que comece os jogos (parte I)
Nota da autora
Que comece os jogos (parte II)
Xeque-Mate
Acerto de contas
A revelação
Um sequestro... (parte 1)
Um casamento (parte 2)
Nota da autora
Bônus Guilio
Tempestade no horizonte
Mansão Draco
Revelação
A Briga e Reconciliação
Guilio e Isabella
A surpresa indesejável
A traição

Não vou perder ela...

293 31 28
By fdctempesta

Boa noite, meus amores...

Este capítulo de hoje é totalmente do Thierry, pois vocês sabem que a Rebecca está impossibilidade até o próximo capítulo. 

#beccamelhorelogo

R&T

beijocas...

Nanda <3

35º Capítulo do Thierry ( sem revisão)

Eu não posso acreditar no que estou vendo na minha frente o carro onde está a mulher que amo, capota varias vezes no ar. O maldito carro que bateu na lateral do carro do Pierre se evadiu do local sem prestar qualquer tipo de socorro, espero que um dos meus homens tenha anotado a placa do desgraçado. Pierre foi arremessado longe seu corpo bate no asfalto com tamanha violência que ele se quebra ao meio. Paro minha moto ao lado do corpo dele, desço da moto e fico parado por alguns instantes sem acreditar na cena que estou presenciando, me abaixo colocando a minha mão nele para ver se ainda tem pulsação, mas é em vão. O meu irmão está morto! Me aproximo do carro lentamente, a Rebecca continua dentro do carro ela está usando cinto de segurança por sorte ela se lembrou de colocar o cinto antes de sofrerem a batida, ou ela também seria lançada para fora do carro. O impacto foi tão violento que não da pra reconhecer a range rover preta do Pierre. Ouço ela gemendo de dor, isso dilacera meu coração. Eu deveria ter agido naquela hora, mas teria sido bem pior, eu poderia ter matado o meu irmão na frente dos meus pais. Mesmo ele sendo um bastardo ainda é meu irmão. Como irei contar para os meus pais que o Pierre morreu dessa forma tão brutal.

- Calma, Amor! - O resgate já está chegando. - ela só geme. - ela não me escuta, eu preciso que manter ela acordada. - Amor, por favor não me deixe, eu lhe imploro fica comigo. - Cadê a merda do resgaste. - grito. - à curiosos por todos os lados olhando a tragedia que se abateu sobre a minha família, têm alguns filmando com o celular. - Eduardo tire essas pessoas que estão filmando daqui e quebre ou arranque os celulares deles se for preciso. - Entendeu? - esbravejo. - Eduardo faz o que mandei. - eu volto a olhar para ela. - não! - Amor, por favor acorda. - ela não esboça mais nem uma reação. - eu perdi a única mulher que permiti entrar no meu coração.

- Se afaste, senhor! - Precisamos de espaço para trabalhar. - eu não quero deixar ela aqui.

- Senhor Oliver, deixe o pessoal do resgate trabalhar. - Paulo fala ao meu lado.

- Paulo, eu não posso perder essa mulher. - ele aperta meu ombro, olhar dele é solidariedade.

- Senhor, ela é forte logo estará nos seus braços. - ele fala. - mas não senti confiança em suas palavras.

- Espero que sim, Paulo. - Você sabe me dizer se algum dos nossos homens anotaram a placa daquele desgraçado? - falo ao me afastar do carro.

- Sim. - O João fotografou o carro, ele também comentou que tem quase certeza que era uma mulher ao volante. - uma mulher! - quem seria ela?

- Paulo, descubro pra ontem quem estava dentro daquele maldito carro, e traga ela até mim. - Entendeu? - ele dá um leve sorriso.

- Claro, senhor. - ele saí de perto de mim, indo conversar com o João e resto dos meus homens, eles foram acionados no momento que o Pierre saiu com a Rebecca.

Os bombeiros continuam trabalhando para tirar a minha mulher das ferragens, daqui por diante ela irá travar uma balhata para se manter viva. Eu preciso dessa mulher na minha vida para sempre, eu não vou conseguir viver sem ela. Ela me completa, essa mulher foi feita na medida certa para mim e ela sabe disso, assim como eu fui feito para ela. Esses minutos estão sendo uma verdadeira tortura, cada segundo para ser um século passando diante dos meus olhos. O carro do IML chega para retirar o corpo do Pierre da pista, meu irmão é coloco naquele caixão cinza como se fosse um nada, eu terei que ir para o IML reconhecer o corpo e tratar dos detalhes do velório e sepultamento, eu serei o alicerce para os meus pais nesse momento. Finalmente ela coloca na ambulância, peço que eles levem na para Sírio Libanês, quero que ela tenha o melhor tratamento do país. Ambulância sai costurando o transito que se formou na marginal e logo atrás com a minha moto eu acelero tudo para chegar junto com a ambulância no hospital. Cerca de vinte minutos depois estamos estacionando na frente do hospital, ela é levada as pressas para sala de emergência, mas sou barraco por um enfermeiro.

- Senhor, essa area é restrita terá que esperar aqui. - ele fala com uma calma.

- PORRA! - Eu quero ver a minha mulher. - esbravejo. - mas ele não dá a minima para mim.

- Senhor, o médico logo vira para dar um parecer sobre o estado da paciente, por favor tente manter a calma lembre-se que está em um hospital. - como é fácil falar. - eu preciso dela assim como eu preciso de ar para respirar. - ela me devolveu a vida.

- Quem é o médico plantonista desse hospital? - esbravejo.

- É o doutor Luiz de Almeida e Bragança, senhor. - esse calma e forma de falar dele está me tirando do serio de verdade.

- Fala para ele fazer o possível e o impossível para trazer ela de volta para mim, ou eu acabo com a vida dele com as minhas próprias mãos. - Sim, isto é uma ameaça. - não vou perder ela para a morte de forma alguma.

- Senhor, está se excedendo no seu tom de voz, peço encarecidamente que modere o seu palavreado. - por acaso esse idiota na minha frente é enfermeiro ou professor de português?

- Entra logo naquela merda de sala e dá o meu recado para o Luiz, cretino. - ele fica branco feito papel.

- Senhor. - esse enfermeiro de merda também está merecendo uma bela surra.

- Eu não estou pedindo, eu estou mandando idiota. - ele está tremendo igual vara verde.

Ele sai da minha frente igual a um relâmpago riscando os céus de São Paulo. Espero que o Luiz consiga salvar a Rebecca, meu coração dói ao relembrar dos seus gemidos de dor enquanto esperava o socorro. Esses minutos de esperar estão literalmente me sufocando até a minha morte, não sei o que está acontecendo naquela sala de emergência. Ela já está a quase uma hora lá dentro, falo com os enfermeiras elas dão a mesma resposta sempre que tenho que aguardar o médico. Essa maldita sensação impotência diante dessa situação está minha as minhas forças, me sento na sala de espera coloco minha cabeça entre os joelhos é a primeira vez que me sinto fraco, eu não posso lutar essa batalha por ela. Só vejo uma saída que é orar á Deus pedindo a ele que salve a Rebecca.

- Filho! - ergo a minha cabeça, vejo meu pai com expressão de preocupado.

- Pai. - me levanto e abraço meus pai com força buscando um alento para a minha alma destroçada.

- O que está acontecendo, Thierry? - Cadê o Pierre? - ele me afasta para analisar o meu rosto. - A Rebecca está bem? - como é difícil falar com ele agora.

- Pai, como soube que eu estava aqui? - falo sentindo um nó em minha garganta.

- Ele fiz o Eduardo me contar por telefone, não se preocupe a sua mãe ainda está alheia ao que aconteceu, mas eu exijo que você me conte a verdade, Thierry. - seu tom de voz apesar de parecer calmo, um uma leve ameaçado contida nela.

- Houve um grave acidente, alguém bateu de proposito no carro do Pierre, mas o meu pessoal já está cuidando de tudo, logo terei a pessoa que fez isso. - falo. - meu pai está estático observando para palavra que saí da minha boca.

- Onde está o seu irmão? - chegou o momento que eu queria evitar, mas não é possível.

- Sinto muito, pai. - falo baixinho.

- Por que, Thierry? - ele esbraveja.

- O Pierre foi arremessado pelo para-brisa, e infelizmente ele não sobreviveu. - meu pai cai sentado na cadeira, seus olhos estão perdidos. - Pai, falo comigo. - nada ele se cala. - Pai, eu prometo que irei encontrar a pessoa que fez isso, e acabar com a vida dela assim como ela acabou com a nossa. - ele me olha de forma estranha.

- Onde está a Rebecca? - ele fala friamente. - ele não pode culpar a Rebecca de forma alguma.

- Ela está a quase uma hora na sala de emergência, eu ainda não obtive nem uma reposta até agora, pai. - falo. - ele nem deve descobrir o verdadeiro nome dela, para todos os efeitos ela é a Rebecca.

- Thierry me diz como irei dizer a sua mãe que o Pierre morreu dessa forma. - a dor e a tristeza está estampada no olhar do meu pai.

- Pai, teremos que contar juntos. - falo.

- Thierry, espero que cumpra a sua promessa. - ele falo. - me dói ver meu pai assim.

- Eu nunca descumpri as minhas promessas, pai. - falo de forma firme, comigo não se brinca de forma alguma e nem mexe com a minha família.

- Assim espero, Thierry. - Eu irei falar com a sua mãe e com a Isabella sobre a morte do Pierre, mas está mais é para um assassinato do que para um acidente fatal. - Alguém queria matar o Pierre e a Rebecca. - disso eu não tenho dúvida. - Mas quem é essa pessoa? - meu pai desconfia de algo, mas este não é o local apropriado para este tipo de conversa.

- Pai, precisamos conversar melhor sobre essa hipótese de assassinato, não quero a policia envolvida, pois irei agir da minha maneira. - falo. - ele sabe de qual maneiro eu me refiro.

- Ok. - Essa conversa deve ficar para depois do sepultamento do seu irmão, Thierry. - ele fala. - Por favor, me mantenha informado sobre o estado de saúde da Rebecca, ela está aqui por causa do Pierre, sendo assim ela passa a ser de nossa responsabilidade. - ele está desconfiado de algo, meu pai é macaco velho.

- Com concordo com o senhor. - Pode deixar manterei o senhor a par de tudo em relação a Rebecca. - falo. - meu pai está destruído por dentro, eu sei. - mas se manterá firme por minha mãe, assim como eu. - ele vai embora. - fico de novo sozinho a espera de noticias dela. - MERDA! - esqueci de avisar o Guilhermo e o Matheo, pego celular ligo para o Guilhermo que atende no primeiro toque.

- Onde ela está, Thierry? - ele grita do outro lado da linha.

- Guilhermo, eles sofreram um acidente. - O Pierre está morto, já a Rebecca está internada no hospital, eu ainda não consegui nem uma noticia dela, Guilhermo. - eu estou cansado dessa espera interminável. - se eu invadir onde ela está serei preso, aí mesmo que eu não teria nem uma noticia dela.

- O que? - Como ela está? - ele grita ainda mais.

- Eu não sei, Guilhermo. - Eu estou esperando a merda o médico me dar noticias. - esbravejo. - ele está nervoso assim como eu.

- MAS QUE MERDA! - QUAL É O HOSPITAL QUE ELA ESTÁ? - esse lado dele não conhecia.

- No hospital Sírio Libanês, Guilhermo. - falo.

- Chegamos aí em dez minutos. - ele esbraveja.

- Ok. - desligo. - eles amam muito Rebecca, eles sempre foram os alicerce dela, mas a partir de hoje eu serei o alicerce da vida dela também.

- Quem é parente da moça que deu entrada no pronto socorro agora pouco? - agora pouco? - esse doutor está tirando uma com a minha cara.

- Sou, doutor. - ele me encara. - ele deve ter recebido o meu recadinho.

- Então é você. - ele fala.

- Foi o que eu disse, Luiz. - ele estende mão para mim.

- Sabia que essa ameaça só poderia vir mesmo de você, Thierry. - o Luiz é um amigo da época que passei fora do país.

- Como está a minha mulher, Luiz. - ele fica sério. - não pode ser?

- Thierry, eu serei sincero com você. - O estado dela é grave porém estável, ela teve muita sorte de estar usando o cinto de segurança ou dano seria bem maior. - Essas próximas quarenta e oito horas serão crucial para ela. - Ela está em coma induzido, assim o organismo dela pode se recuperar melhor, para que o edema possa regrida, assim iremos avaliar melhor o dano que possa ter causado no cérebro dela. - ele está deixando bem claro que ela corre risco de morte.

- Eu posso ver ela, Luiz? - eu preciso nem que seja de longe.

- Thierry, ela está na UTI não pode receber visitas. - Mas você pode ver ela através do espelho que fica na UTI. - ele fala. - vejo que ele dá um leve sorriso.

- Isso é melhor que nada, Luiz. - falo. - pelo verei ela por alguns minutos.

- Você realmente foi fisgado meu amigo. - acabo sorrindo feito um bobo.

- Eu amo aquela mulher, ela me conquistou definitivamente meu amigo. - Ela nunca para de me surpreender com suas atitudes carinhosas, seu ciume, você não sabe mais ela quase quebrou o braço da Carla a minha ex-noiva. - ele sorri. - nunca vou me esquecer da cena da Carla gritando de dor, enquanto ela sorria. - E ela me deixa louco, eu sinto ciumes até da sombra dela. - ele gargalha.

- Espero que ela se recupere logo, por que preciso conhecer essa mulher que entrou nesse coração de pedra. - mas é a pura verdade, nunca deixei mulher alguma entrar no que já era dela a muito tempo.

- Thierry! - me viro vejo Matheo e o Guilhermo correndo pelo corredor do hospital.

- Vamos, podemos ver a Rebecca por alguns minutos mesmo de longe. - eles respiram com dificuldade e também por alivio de poder ver a Rebecca. - Já estava me esquecendo Luiz esses são Guilhermo e Matheo amigos da Rebecca. - eles se cumprimentam e seguimos em silêncio para a ala da UTI.

A cada passo que dou meu coração dispara, eu não sei o como irei encontrar a Rebecca, eu necessito tirar forças de algum lugar para não fraquejar diante da cena que estou perto de ver. Luiz para indicando a imensa janela de vidro, onde é possível observar a Rebecca toda entubada. Seu lindo rosto está com hematomas arroxeadas, sua testa tem um corte. Ela está aqui por causa do Pierre e também por causa dela mesma. Ela poderia ter esquecido tudo para ficar comigo, mas preferiu seguir adiante com seu plano. Segundo o Guilhermo, ela tinha se vingança dele em grande estilo e filmou tudo para mostrar para ele, mas a sua sede de vingança não estava satisfeita, ela tinha que mandar o video para a esposa e para o meu pai, essa humilhação nem um homem aguenta foi por isso que ele surtou de vez, mas ele não precisa apontar a arma na direção dela bastava conversar. Ele queria matar a Rebecca isso, ele deixou bem claro antes de sair da mansão por isso que mandei a meus homens ao encalço dele, e para impedir que ele matasse a Rebecca. Ao meu lado Matheo chora ao ver a sua amiga toda machucada.

- Matheo, calma. - Ela está estável apesar do acidente gravíssimo, agora é aguardar como o corpo dela irá reagir ao tratamento. - Luiz fala.

- Mas poderá ficar com alguma sequela? - Guilhermo fala. - ele está se contendo para não explodir.

- Eu não posso garantir nada, Guilhermo. - Mas eu fiz e estou fazendo tudo que está ao meu alcance para ajudar na recuperação dela. - Luiz fala. - Deus permita que ela sai bem desse hospital.

- Rapazes, infelizmente tenho que sair para cuidar do velório e sepultamento do Pierre, irei deixar ela com vocês. - Eu devo voltar a noite para ficar com ela. - Luiz me olha de lado, eu sei que não posso fazer nada, mas quero ficar por perto quando ela acordar.

- Thierry, pode ir tranquilo, nós iremos cuidar da nossa menina travessa. - eles dão um meio sorriso.

Saio deixando para trás a minha amada Rebecca. Eu, Thierry Oliver nunca pensei que na minha vida torta que eu encontraria uma mulher igual a Rebecca, com tantas qualidades e defeitos. Eu amo cada pedacinho dela. Eu sabia que ela seria minha desde que coloquei os meus olhos nela durante a festa. Mas a vida tomou alguns rumos que eu realmente detestei, mas agora não irei deixar ela escapar de forma alguma. Sigo com a minha moto para IML, onde devo reconhecer o corpo dele para ser liberado e começar os preparativos para o enterro. Depois de meia hora reconheço o corpo, contrato a funerária que irá cuidar de tudo, ele será sepultado no cemitério do Morumbi onde a família tem um jazigo. Volto para a mansão dos meus pais, o meu pai já deve ter contato para elas sobre o que aconteceu, chegando lá que tem algo estranho no ar, tem um silêncio perturbador, ainda mais que não estou escutando a louca da Isabella gritando por causa da morte do marido. Entro devagar na sala meu pai está sentado tomando seu whisky doze anos.

- Pai! - ele ergue a cabeça seus olhos estão vermelho, meu pai chorou. - Onde está a mamãe? - ele fica me olhando por alguns segundos antes de falar.

- Sua mãe está no quarto, filho. - Ela teve que ser medicada por que está descontrolada pela morte do seu irmão. - ele fala. - aquele bastardo mesmo depois de morto ainda faz os meus pais sofrem.

- Entendi. - Cadê a Isabella? - falo. - meu para se serve de uma dose de whisky.

- Ela sumiu. - como é? - onde aquela louca foi?

- Como assim, pai? - falo. - o que ela está aprontando?

- Filho, ela sumiu depois que o Pierre saiu rebocando a Rebecca, desde então não temos noticias dela, já tentamos ligar no celular dela para o apartamento e nada, parece que ela tomou chá de sumiço. - agora tenho que localizar ela, era só o que me faltava.

- Irei mandar uma equipe para encontrar essa louca varrida, pai. - o meu pai dá um leve sorriso, pois sabe que é a pura verdade. - Os detalhes para o velório do Pierre já está todo acertado com a funerária, pai. - falo.

- Assim que sua mãe acordar iremos para o velório, filho. - Já estava me esquecendo como está a Rebecca? - ele fala.

- Essas quarenta e oito horas serão crucial para ela, pai. - O médico disse que ela está em coma induzido para diminuir o inchaço no cérebro, ela bateu a cabeça. - falo. - ele escuta atentamente a minha explicação.

- Então temos que rezar pela saúde dela, filho. - escuto um barulho atrás de mim, vejo a Jud branca feito uma cera. - MERDA! - ela ouviu tudo.

- O que aconteceu com a minha menina, Franco? - nunca vi a Jud chamar o meu pai pelo primeiro nome. - meu pai fica olhando para a Jud.

- O que você disse, Jud? - ele questiona.

- Franco, você sabe muito bem quem é ela, não se faça de burro e muito menos de desentendido. - do que a Jud está falando? - fui mesmo que revelei para a Jud quem era a Rebecca, agora o meu pai sabe de algo e está escondendo a muito tempo pelo jeito.

- Não pode ser ela? - Eu no primeiro momento em Florença achei que fosse ela, mas depois conversando com ela a personalidade era totalmente oposta a da Samantha. - para tudo! - o meu pai sempre soube quem realmente era ela?

- Pai, você sabe dela? - eu estou perplexo com isso.

- Eu apenas desconfiava, mas não tinha certeza. - Ainda mais pela personalidade de Rebecca forte e decidida, o contrário da Samantha frágil e medrosa. - Fora que a Samantha havia sumido do mapa a muito tempo. - será que ele sabe da vingança?

- Onde está a minha sobrinha, Thierry? - Jud esbraveja. - tem alguma coisa de muito errado aqui.

- Ela está no hospital Sírio Libanês, Jud. - Se esperar um pouco posso levar você, mas de moto. - ela arregala os olhos.

- Não, eu prefiro ir de táxi mesmo. - ela me fez rir.

- Ok. - Pego o carro da minha mãe e levo você, está bem assim. - a Jud respira aliviada. - E vocês têm que explicar muita coisa para mim e nem tentem fugir ouviram bem. - eles se entre olham, tem caroço nesse angu.

- Thierry, essa história é antiga, quem sabe um dia eu conto para você, mas por agora me leve para junto da minha sobrinha. - o que ela esconde? - tem relação a Rebecca isso não há sembra de duvida.

- Ok. - Vamos. - antes de sair faço algumas ligações como havia falado para o meu pai, coloquei alguns homens no encalço da Isabella, depois disso saímos da mansão rumo ao hospital. - a Jud está calada, mas vejo um lágrima solitária escorrendo pela sua face.

- Thierry! - ela quebra o silêncio.

- O que foi, Jud? - ela me encara. - Quer me contar algo? - ela assenti que sim.

- Eu avisei para a Rebecca uma vez que a Isabella era perigosa, e que seria até capaz de matar por causa do Pierre. - A minha menina não levou a serio parece que até gostou dessa informação. - disso eu não sabia.

- O que você está tentando dizer? - falo. - aperto o volante do carro com força, tenho pavor do que ela vai dizer.

- Bem, quando vocês sairão atrás do carro do Pierre, a Isabella sumiu em seguida, ela pegou um dos carros  que seu pai deixa na garagem de reserva. - não! - ela não cometeria esse erro?

- Você está me dizendo que a Isabella pode ser a causadora do acidente que vitimou o Pierre e a Rebecca? - ela confirma com um gesto de cabeça.

- Eu tenho quase certeza, é só pensar um pouco. - Ela não é encontrada em lugar algum. - ela fala. - Jud está com a razão.

- Você sabe me dizer se esse carro tem sistema anti-roubo? - ela fica com cara de quem não entendeu nada. - Se ele tem GPS, Jud? - é agora que ela entende.

- Sim. - Seu pai contratou uma empresa para cuidar disso, eu acho que ela não sabe desse detalhe. - muito bem já sei como encontrar ela. 

- Jud, irei deixar você no hospital. - falo. - quero encontrar aquela cachorra desgraçada e apertar o pescoço dela até quebrar.

- Você não irá entrar comigo? - ela fala. - eu devo agir rápido.

- Mais tarde eu volto, o Guilhermo e Matheo estão com ela. - falo.

Chegamos na frente do hospital deixo a Jud na porta aviso ela que deve falar com o doutor Luiz de Almeida e Bragança ela sai do carro indo na direção do hospital. Ligo para o meu pai peço o numero da empresa de segurança ele passa. Entro em contato peço que localizem o carro da marca SantaFe na cor preta, assim que localizam informam por mensagem o endereço de onde está o carro. Mando meus homens antes para garantir que ela não escape. Eu te peguei vadia se prepara, pois eu estou chegando.  

ps: Isabella corre mulher...kkkk

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