A surpresa indesejável

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44°Capítulo (segunda temporada)

Sinto um peso sobre meu corpo e um calor suportável, abro meus olhos encontro ele agarrado em mim. Nossos corpos estão colados, sua mão está na minha barriga, uma das pernas está sobre a minha. O seu sono está calmo e sereno nem parece discutimos poucas horas atrás, a nossa reconciliação como sempre acontece na cama. Retiro a mão e a perna dele cima de mim, com calma me levanto evitando que ele acorde.

Por alguns minutos fico olhando para ele na forma serena que dorme, quem diria que eu estaria rendida ou melhor dizendo de quatro por ele, muitas pessoas dizem que eu tenho um jeito vulgar ou mesmo me chamam de convencida, já fui julga pela minha forma de encarar a vida mais é apenas um mecanismo de defesa que ativei para me proteger do mundo, e ele foi o único que penetrou na minha fortaleza que quebrou as pedras que envolvia o meu coração.

— Está admirando a vista, Amor? — Ele coloca um sorri no canto da boca.

— Amore, é verdade estou admirando o que me pertence. — E outro sorriso safado surgiu em seus lábios.

— Eu sou todo seu, Amor. — Disso eu não tenho dúvida.

— Cada parte do seu corpo tem a minha marca, tem o meu cheiro. Não irei permitir que outra encoste em você, antes que acontecer a vadia estará sem cabeça. — Falo num tom de ameaça.

— E depois eu que sou o possessivo dessa relação. — Ele fala em tom de deboche.

— Mas eu nunca lhe disse que não era possessiva. — Se ele pensa que não o mantenho sobre vigilância está enganado, tenho os meus próprios contatos e posso dizer que tenho espiões perto dele.

— Minha esposa é possessiva, quer saber estou amando saber do seu lado possessivo. — Ele fala com orgulho.

— Acho melhor você não brincar com fogo, pois poderá sair queimado, Amore. — Ele recoloca o sorri safado no rosto.

— Acho que vou amar me queimar no seu fogo. — Safado.

— Mas talvez você não goste muito de se queimar da forma estou pensando. — Ele se levanta e analisa a minha frase.

— No que você está pensando? — Ele quer mesmo saber.

— Penso em torturas possivelmente no estilo medieval, e também torturas sexuais que vai de velas a chicotes. — Ele inclina a cabeça para o lado esquerdo deve estar pensando que não tenho coragem de fazer o que acabo de falar.

— Olha tortura medieval eu dispenso, mas as torturas sexuais posso até gostar. — É mesmo um pervertido.

— Então devo concluir que você planeja provocar o meu lado possessivo para ser torturado sexualmente por mim? — Ele caminha na minha direção e o sorriso safado se amplia.

— Você não confia em mim? — Pergunta tocando o meu rosto.

— Confio em você, mas não confio nas putas que adoram ficar flertando com você. Por exemplo no escritório já encontrei algumas bambando no que me pertence. E já pensei em várias formas de torturar aquelas putas do escritório, mas a sorte delas é que você não corresponde. — É melhor analisar as expressões dele.

— Para que olhar para outras mulheres se o que preciso já encontrei em você. Elas podem andar nuas na minha frente que não surtira nenhum efeito no meu corpo, mas quando você faz essa carinha de brava fico louco para lhe foder com força mais tenho que maneirar por causa do nosso filho. — Fala puxando meu corpo contra o dele, sinto a sua ereção tocando a minha barriga.

A Vingança do EscorpiãoWhere stories live. Discover now