Amor&Ódio (parte II)

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Boa noite, meus amores 

Como prometido hoje de manhã a segunda parte do encontro de Rebecca e Draco( Thierry/Coelhão)

R&T

beijocas...

Nanda...

32º Capítulo (sem revisão)

Entro no meu quarto hora de montar o look para encontrar o Thierry, retiro o meu sobretudo vermelho longo e body transparente com detalhes de aranha bordado, mas esse body é nem pratico uma abertura entre as coxas, eu sei que estamos em pleno verão, mas não dá para sair usando apenas essa lingerie sexy pelas ruas de São Paulo, sapatos de salto agulha, coloco tudo sobre a cama, espero que ele aprecie a visão que terá do meu corpo. Entro banheiro tomo outra ducha faço tudo novamente, mas estou nervosa. Me troco e faço uma make pesada nos olhos acentuando a cor deles e um batom claro, estou pronta para ele. Verifico as horas ele deve estar para chegar e meu coração acelera. Agora tenho que esperar a mensagem da Ana. Saio do meu quarto indo para a sala, a reação do Eduardo é engraçada.

- Rebecca, por que está usando esse sobretudo? - Está um calor dos infernos. - será que mostro?

- É por isto. - desabotoou o sobretudo revelando a minha lingerie, ele fica calado e se senta no sofá para não cair.

- PUTA MERDA! - O que tem em mente? - ter uma tarde quente como um inferno.

- Vou deixar você imaginando, Eduardo. - solto uma gargalhada.

- Com certeza eu vou imaginar, mas ele vai ficar louco de tesão e ciúmes. - essa é intensão, ainda mais depois que ele disse que ficou de pau duro pela Emanulle.

- Então, você tem uma imaginação fértil? - ele sorri de canto de boca, olha só Eduardo é safadinho. - mas esse corpinho tem um dono.

- Muito fértil, mas você é proibida para mim e para os outros homens, Rebecca. - Draco, deixou a sua marca em você. - do que ele está falando?

- Estou marcada em que sentido, Eduardo? - ele sorri de novo.

- A marca está dentro de você, mas precisamente em seu coração, Rebecca. - E nem tente negar esse fato. - outro para jogar a verdade na minha cara, eu já sei disso.

- Ok! - Entendi. - esbravejo. - Quando podemos sair? - falo.

- Podemos sair agora se quiser? - Está tudo combinado com o Thiago, caso aconteça algo de errado ele está perto para tirar você de lá em segurança. - Me entendeu? - Eduardo tem muito medo que possa acontecer comigo dentro daquela mansão.

- Ok. - Eu entendi perfeitamente chefe. - ele sorri. - pego minha bolsa e a chave do meu carro.

- Então vamos? - ele segue na minha frente abrindo a porta como um verdadeiro cavalheiro, passo por ele indo na direção do elevador, aciono o elevador que não demora muito chega entramos em silêncio, aperto o térreo. - as portas se abrem a garagem está escura.

- Vamos no meu carro, Eduardo e você dirige, mas tome cuidado com o meu bebê. - jogo as chaves para ele que sorri. - ele abre a porta para mim, entro me acomodo.

- Pode deixar sou um motorista de fuga. - ele fala piscando para mim.

O trajeto foi em silêncio eu estou tensa não vejo a hora de ficar cara a cara com ele, quero ver se ele terá coragem de dizer que não me deseja mais, ele diz que outras mulheres fazem o sangue dele ferver de desejo. Fecho os olhos até o local onde fica a mansão. O que esperar desse lugar deve ser sombrio assim como o apelido dele.

- Então, chegamos? - ele me olha pelo retrovisor.

- Sim! - É a ultima casa dessa rua. - Tem certeza que não deseja voltar é a sua última chance? - eu não desistir cheguei até aqui e não vou voltar atrás.

A Vingança do EscorpiãoWhere stories live. Discover now