Brincando com fogo!

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Boa tarde, amores. 

Hoje a Rebecca tirou o dia para atormentar os homens que cercam a sua vida, kkkk.

Vamos lá...


beijocas...


Nanda... 


30° Capítulo ( sem revisão)

Depois de uma hora término a inspeção da obra, o mestre de obras não gostou muito das minhas criticas em relação a execução do projeto, mas ele teve que me obedecer e agora irá seguir a risca o projeto elaborado com todo cuidado. Chego a hora de conhecer meu novo vigia, espero que ele seja simpático comigo, e que dê uma carona até o escritório. Saio do canteiro de obras olho para os lados o carro está estacionado do outro lado da rua atravesso com cuidado quero surpreender o leão de chácara, me aproximo por trás do carro indo na direção do motorista, encosto na porta cruzo os braços, agora vamos ver se ele sai ou desce o vidro. Ele não faz nada fica quieto. Terei que usar outra tática de abordagem mais agressiva ou delicada. Respiro fundo e bato na janela, vou fazer a versão delicada. Ele abaixa o vidro se revelando.

— Você pode tirar uma imensa dúvida? - ele examina meu rosto.

— Em que posso ajudar, senhorita? - ele tem uma voz forte, ele está usando óculos escuros, não posso estudar direito seu rosto, ele tem a pele negra, lábios volumosos, falta descobrir a cor dos olhos, noto que ele tem ombros largos, ele é um deus de ébano, me faz lembrar do Ian.

— Por que você está me seguindo, desde que eu sai do meu apartamento? - ele tira os óculos revelando os olhos cor de mel, lindos por sinal.

— A senhorita deve estar confundindo o meu carro. - hahahaha!

— Como você se chama? - ele não vai escapar de mim.

— Eduardo. - ele fala recolocando os óculos.

— Muito bem! — Eu sei que o seu idiota do seu chefe colocou você e o Paulo no meu encalço. — E nem tente negar, eu tenho os meus informantes. - ele não esboça nem um tipo de reação.

— Volto a repetir, a senhorita deve estar me confundindo com outra pessoa. - outro que pensa que pode me fazer de idiota.

— OK! — Eu sou a vovó Malfada! - ele sorri. - calma! - passo por trás do carro abro a porta do carona, ele fica surpreso com a minha atitude, pelo visto o Thierry não avisou que sou uma mulher imprevisível.

— Senhorita, por favor saia do meu carro. - hahaha! - o grandalhão está com medo de mim. - retiro o óculos dele, quero observar seu olhar, assim posso ver se mentindo descaradamente.

— Não! — Então me diga por que está atrás de mim? — Anda estou esperando uma resposta no minimo plausível. - ele se mexe um pouco é perceptível que está desconfortável com a minha presença, mas não vai demonstrar.

— Continuo afirmando que a senhorita está enganada. - esse é carne de pescoço.

— Continua a negar o obvio, Eduardo. — Sinceramente o seu chefe continua duvidando de mim, sempre consigo descobrir quando estou sendo vigiada por alguém. — E vocês não sabem ser discretos na hora de vigiar. - ele parece uma estatua de gelo.

— Senhorita, vou ter que chamar a policia. - duvido que faça isso.

— Estou pagando para ver, Eduardo. — Vá em frente liga e também direi o apelido do seu chefe e nome verdadeiro dele para o delegado. - o jogo vai virar ao meu favor.

A Vingança do EscorpiãoWhere stories live. Discover now