Boa noite, amores...
Eu peço mil perdões pelo atraso desse capítulo. Eu tenho uma turminha do barulho em casa e tem vez que deixam a mamãe maluquinha.
Mais um capítulo no ar....
Espero que gostem...
R&T
bjos...
Nanda...
9° Capítulo
Ele entra sem pedir licença e já vai se instalando no seu coração esse é o Thierry. Ele está em todo o meu sistema. Eu estou aprisionada entre o Amor e Ódio. Qual é a porta certa? Eu já quebrei a minha cara uma vez e não estou a fim de quebrar novamente.
- Se afasta Thierry, ou, a garota em chamas aqui vai queimar você todinho. – falo. – e o safado deliciosamente se esfrega ainda mais em mim.
- Pode me queimar todinho que eu deixo. – ele sussurra. – ai, galera! – me jogo ou não nos braços dele?
- Sério! – falo. – é claro sim. – nós estamos nesse joguinho de gato e rato. – mas uma hora esse Tiger vai me devorar e eu vou adorar.
- Eu estou falando sério. – ele fala. – ele aperta a minha cintura fazendo que se encaixe perfeitamente. – e o seu pau está louco para sair.
- Você tem total consciência que nós estamos no corredor do escritório? – falo. – tentando me concentrar para não cair na tentação de transar no corredor do escritório no meu primeiro dia. - apesar de que em Florença transava com o meu ex-chefe até na de reuniões do escritório. – digamos que eu conheci praticamente todos os espaços da empresa em que eu trabalhei em Florença, o meu ex-chefe era um delicioso guia turístico. – vamos abafar o caso. – ai, galera! – bico calado se não o senhor ciumento vai ter um treco.
- Que eu saiba estou conversando com a minha futura namorada e quem sabe minha futura esposa. – ele fala. – ele dá uma leve mordida no meu ombro. – o meu corpo explode várias bombas atômicas.
- Eu não sou sua futura namora e muito menos sua futura esposa seu doido. – falo. – dou belo empurrão e o safado sorri. – essas covinhas me matam um dia.
- Rebecca! – Aceita que dói menos. – Você vai ficar comigo não tenho dúvidas disso. – ele fala. – ele se aproxima da minha boca e morde e puxa de leve o meu lábio inferior.
- Você por acaso caiu do berço quando era bebê? – Por favor, pare de falar tanta asneira. – Você é muito convencido se acha o ultimo bombom de licor da caixa. – falo. – o safado me encara por alguns segundos. – eu estou a um passo de ceder ao desejo que estou sentindo por ele, na verdade é mais que desejo é algo que está crescendo dentro de mim aos poucos. - mas não quero e não vou admitir que ele entre no meu coração há muito tempo trancado por mim.
- Confesso que eu sou caidinho por você. – Eu estou de quatro por você, tigresa. – Eu nunca pensei que na minha vida poderia imaginar que uma mulher tão misteriosa como você me atrairia tanto. – ele fala. – ele tem jeito de falar comigo sempre doce, mas quando quer chutar o pau da barraca ninguém segura ele.
- Tiger! – Por favor, vamos deixar as coisas como estão por enquanto. – falo.
- Eu não vou desistir. – ele fala. – claro que não vai. – até parece que eu virei um tipo de troféu para ele mostrar que conseguiu conquistar, eu posso estar errada, mas é o que dá a entender.
- Eu sei muito bem disso. – Mas vamos deixar as coisas rolarem naturalmente sem atropelar as etapas. – falo. – ele sorri. -
- Então você está admitindo que nós temos grandes chances de ficar juntos? – ele fala contra os meus lábios.
- É possível. – falo. – é isso estou admitindo finalmente que eu quero ficar com ele. – só espero não me arrepender.
- Oh, mulher dura na queda. – ele fala.
- Bom que você percebeu amor. – hahahaha. – falei novamente essa palavra que não pertence ao vocabulário.
- Wow! – É a segunda vez que você me chama de AMOR, Tigresa. – ele fala. – ele já se instalou no meu peito. – Eu estou entre a cruz e caldeirinha.
- Serio! – Eu não havia percebido Coelhão. – fala. – ele não esboça nem uma reação de que vai explodir. – isso só acontece quando ele está perto da Carla.
- Você está tentando me irritar? - Mas dessa vez não vai funcionar, Fofa. – ele fala. – essa jogada foi ele quem ganhou dessa vez.
- Vamos fazer o seguinte nós encontramos na minha sala depois do expediente. – falo. – última cartada para ver se ele me deixa trabalhar finalmente. – pois coloquei o pé dentro do escritório e nem conheço a minha sala e nem a minha secretária.
- Você sempre fugindo pela tangente. – ele fala. – ele é o segundo que fala que estou fugindo aí que ódio. – eu não estou fugindo apenas me preservando de possíveis dores no meu coração.
- Você vai topa ou não? – falo. – ele me encara sério.
- Ok, eu topo! – ele fala. – o meu corpo arrepia todinho, ui!
- Muito bem! – Agora mostre a minha sala pode ser? – falo. – vou me manter distante o máximo possível até o encontro mais tarde.
- Claro! – Queira me acompanhar, mas tem um grande detalhe que você já deve ter sentido. – ele fala. – se esfrega em mim safado.
- WOW! – Não tem como não perceber. - Ele está pulsante até parece que tem vida própria. – falo. – esse tem o pau quatro G. – grande, gostoso, guloso e grosso.
- É essa reação que você causa em mim. – Eu não tenho mais controle do meu corpo quando estou perto de você. – Com esse jeitinho que você tem. - Eu sou seu refém. – ele fala. – eu também sou refém dele.
- Qual seria esse jeitinho? – falo. – eu quero ver como ele me defina.
- Você domina todos a sua volta. – A sua forma de andar sempre segura si. - O seu jeito de falar sempre sensual. – O seu olhar é de uma mulher predadora sempre pronta para atacar a sua vítima. – Você é uma mulher que não tem medo de falar o que pensa. – Você é uma mulher que sabe muito bem o quer e não mede esforços para conseguir. – Você é uma mulher decidida. – Você é perfeita para mim. – ele fala. – wow. – ele tem uma boa definição sobre mim.
- Isso verdade. – Mas eu não sou a mulher perfeita para você. – falo.
- Isso que decide sou eu. – Agora você vai ter que ficar na minha frente para esconder a minha ereção. – Você não vai querer outras mulheres cobiçando o que é seu, não é? – ele fala sério sobre que quem decide é ele. – ele falou que o corpo dele pertence a mim. – hahaha. – o que fazer com esse homem?
- Bobo! – Pensa no King Kong que você vai broxar rapidinho. – falo gargalhando e ele me acompanha na gargalhada.
- Não vai funcionar. – Porque tem uma tigresa que domina todos os meus pensamentos neste momento. – Eu estou tendo várias fantasias sexuais com ela. – ele fala. – se ele soubesse que também domina os meus pensamentos.
- Quem seria essa Tigresa? – não aguento e dou uma pequena provocada.
- Boba! – Simplesmente você. – ele fala. – ele acaricia e aperta o meu seio direito. – eu acabo mordendo o lábio para reprimir um gemido.
- Serio! – Você pode me dizer uma fantasia que está tendo agora? – o seu olhar está diferente. – a minha respiração se cessa por alguns segundos e boca seca. – ele olha fixamente para minha boca. - ele passa lentamente o dedo pelos meus lábios.
- É melhor mostrar, Tigresa. – ele sussurra.
Ele lentamente se aproxima como um verdadeiro tigre pronto para devorar a sua presa. Ele beija e morde meus lábios pedindo permissão para avançar. Eu concedo o avanço dele, o seu beijo se intensifica em segundos, ele geme contra os meus lábios. Ele desce para o meu pescoço morde e volta para os meus lábios. Meu Deus esse homem tem várias formas de me enlouquecer, ele segura a nuca e outra mão ele aperta a minha bunda. Nós estamos entregues ao nosso desejo. Quando ouço voz do Guilhermo. Ele para o beijo e sorri contra a minha boca. Ele me coloca frente para esconder o seu pau extremamente duro. Ele esfrega o seu pau contra a minha bunda. Ele segura firme a minha cintura eu não tenho chance de escapar e novamente ele morde meu ombro só que um pouco mais de força e não dói, e pelo contrário eu muito sinto prazer. Esse safado quer me marcar, pois meus ombros estão à mostra. Todos os funcionários o virão me arrastando para cá. O engraçado que estamos aqui tem um bom tempo e ninguém veio incomodar o Thierry.
- Vocês aí! - Vamos parar com essa esfregação no corredor até parece que Thierry chumbar a Becca contra a parede. – Por que vocês dois não vão logo para um motel resolver isso de uma vez por todas? – fala Guilhermo. – ele está com um enorme sorri nos lábios e o Matheo também. – que raiva desses dois pervertidos.
- Cala a boca, Guilhermo! – esbravejo. – ele não tira merda do riso da cara. MERDA!
- Minha linda, minha adorada e idolatrada Becca. – Abre logo as pernas para o Thierry. – fala Guilhermo. – mas que filho da puta. – ele me paga isso não vai ficar assim.
- Guilhermo Torino! - Cala a merda da sua boca agora. – esbravejo mais uma vez, ele me manda um beijo.
- Guilhermo! – A sua amiga fica fazendo docinho e não libera logo o que eu quero. – Isso tudo isso é para valorizar o passe dela. - fala Thierry. – ele descaramento se esfrega em mim na frente do Guilhermo e o Matheo que só fazem rir da situação.
- Deve ser Thierry. – fala Guilhermo.
- Vocês dois calem a boca! - E Matheo nem pense em abrir a sua boca. – falo. – e já encaro o Matheo que já levanta as mãos em sinal de rendição.
- Eu não tenho amor a minha vida, Becca. – fala Matheo. – esse é esperto.
- Bom mesmo. – Então onde é a minha sala? - Eu vou ter que procurar sozinha. - Tem alguém que vai amar me ajudar. – falo. – dando a dica que o Pierre pode me ajudar.
- Você não vai sair daqui. – ele fala. – ele afasta o cabelo do meu pescoço passa a boca de leve e segura firme a minha cintura, e a porra do pau dele me cutuca. - hahahah.
- Thierry! – Vai tomar um banho gelado para baixar o seu fogo. – falo. – retirando as mãos dele da minha cintura. – isso é em vão, pois ele puxa de volta. – que saco de homem grudento. – está muito calor para essa hora da manhã. - o Thierry fica espalhando fogo pelo o meu corpo que nesse momento ele não pode apagar como eu tanto desejo. - ele assim atrás de mim com essa ereção gigantesca.
- Boa ideia! - Mas você vai ter que estar comigo. – Eu vou lhe foder com muito prazer. – ele fala. – o Guilhermo me encara. – ele vai falar alguma coisa eu tenho certeza.
- WOW! – Vai Rebecca se joga. – fala Guilhermo dando uma piscadinha para mim. – essa bicha quer morrer.
- Guilhermo! – Você quer morrer? – Posso providenciar a sua morte e seu enterro. – falo. – ele sorri. – bastardo, pois sabe que estou brincando.
- Eu Te Amo viúva negra! – fala Giulhermo. – revelando um dos meus apelidos de quando morávamos em Florença.
- Sai da minha frente Guilhermo. – Matheo leva o seu marido daqui antes que você fique viúvo. – falo.
- Viúva negra? - ele sussurra de forma extremamente sensual.
- Esquece isso. – Entendeu? – esbravejo.
- Agora fiquei curioso. – Por que esse apelido? – ele fala. – trocamos de posição novamente. – eu encaro os lindos olhos azuis dele. – ele quer a resposta. – já que quer vou falar.
- Eu uso homens e depois descarto. - falo a verdade. – ele pisca algumas vezes para assimilar o que falei. - quem age de forma são os homens. – mas agora sou eu quem faz isso.
- Mas eu não sou qualquer homem. – Eu sou aquele que vai domar e dominar todos os seus pensamentos. – ele fala. – nem é preciso fazer isso, pois já tomou conta dos meus pensamentos.
- Ah! – Essa eu estou pagando para ver Rebecca Alcântara rendida. – fala Guilhermo gargalhando.
- Eu também Gui. – fala o Matheo acompanhando a gargalhada do marido. – eu mereço.
- Vocês três vão à merda. – E Thierry esquece o nosso encontro. – esbravejo. – e cancelo o meu encontro de mais tarde com o Thierry.
- Não! – ele fala. – ficou bravo. – bem feito quem mandou cair na pilha do Guilhermo.
- Que encontro é esse? – fala o Guilhermo a curiosidade está corroendo ele por dentro. – eu não vou falar nada. – ai, galera! – eu vou fazer boca de siri.
- Guilhermo! – Você tirou a porra do dia encher o meu saco. – esbravejo.
- Te Amo! – fala Guilhermo com o seu jeitinho meigo. – ele está tentando amolecer o meu coração.
- Não me vem com essa de eu te amo, seu cachorro. – Eu conheço todos os seus truques. – falo. – ele pisca e sorri. – é um bastardo mesmo.
- Te Amo! – fala Guilhermo. – esse gosta do perigo. – o senhor Oliver aparece para participar da festa. Haha.
- Filho! – Que reunião é essa no corredor? – E por qual motivo você está arroxando a Rebecca? – fala o senhor Oliver que não está com cara de bons amigos. – é o segundo filho que ele vê dando em cima de mim. Haha. – fazer o que se sou irresistível.
- Oi, pai! – Na verdade a Rebecca se sentiu mal. – Eu estava apenas ajudando. – ele fala na maior cara de pau. – safado.
- Isso verdade, Rebecca? – Pois está me parecendo que vocês dois estavam quase se comendo. – fala o senhor Oliver me encarando para me pegar na mentira.
- Verdade, senhor! – Foi apenas uma vertigem. – falo. – ele sorri. – é obvio que não acreditou nada. – ainda mais o Thierry não me larga de jeito nem um. – ele parece que nasceu grudado em mim.
- Ok! – Eu sou PAPAI NOEL! – Agora cada um para a sua sala. – E vocês dois se comportem, pois, aqui não é motel. – fala o senhor Oliver. – ele encara o filho esperando uma resposta do Thierry.
- Claro pai! – Vou levar a Rebecca para o motel mais próximo. – ele fala e belisca a minha bunda. – safado. – dou um cotovela nele que geme.
- Cala a boca, Coelhão! – esbravejo.
- Ah! – Fofa você me quer? – ele fala. – a minha paciência já se foi há muito tempo.
- Eu mandei você dois se comportarem? – esbraveja o senhor Oliver.
- Senhor Oliver mande o seu filho ficar longe de mim, por favor. – falo.
- Você não me quer longe. - E sim dentro de você. – ele fala. – eu não acredito que ele falou isso perto do pai, com essa naturalidade.
- Guilhermo e Matheo levem a Rebecca para a sala dela, e sem fofoca entre vocês. – E você Thierry na minha agora. – o senhor Oliver da às ordens e nós pobres mortais temos que obedecer.
- Claro senhor. – Vamos Rebecca? – fala Guilhermo me retirando de perto do Thierry.
- Sim, pai! – Rebecca não se esqueça de mais tarde? – ele fala. – ele ainda segura o meu braço e me encara.
- Pois está cancelado. – falo. - encarando ele.
- É o que vamos ver? - ele fala. – ele simplesmente sorri.
Eu saio escoltada pelos meus amigos, antes de entrar na minha sala dou uma olhada para trás e vejo Thierry mandando um beijo para mim, isso é demais para a minha cabeça. Eu comecei muito bem o meu primeiro dia de trabalho. SERÁ QUE EU MEREÇO O THIERRY? SERÁ QUE EU MEREÇO UMA SEGUNDA CHANCE? ELE MERECE MUITO MAIS!
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