Boa noite, amores...
Mais um capítulo no ar...
Espero que gostem.....
R&T
bjos...
Nanda...
8° Capitulo
Saio do elevador com os meus pensamentos no Tiger. Ele está grudado nas minhas células. MERDA. Hora de ligar o Modo Rebecca de ser, entro no lindo e maravilho carro um BMW branco bem esportivo por dentro é todo de couro na cor bege com detalhes em madeira escura é o meu bebê, dou a partida saio da garagem e eu vou em direção da Avenida Paulista o centro financeiro do país. Quando eu colocar os pés dentro do escritório o meu lado profissional tem que prevalecer e o plano traçado têm que ser seguido à risca não pode a ver falhas. A peça principal eu vou colocar na jogada na hora certa. Ela vai ser o meu trunfo para reduzir o Pierre a nada. Ela vai seduzir e eu vou aniquilar. O trajeto é curto até o prédio escritório entrego o carro nas mãos do manobrista que está descaradamente devorando o meu corpo. Ele está com a porra da boca aberta eu acho que deve ter deslocado o maxilar. Até parece que nunca viu uma mulher gostosa na vida. O prédio é lindo, moderno todo de vidro e aço, eu entro me direciona a recepção do prédio o ambiente acompanha a fachada do prédio a recepção é linda e moderna. A recepcionista me olha de cima para baixo e sorri para mim. Ela é linda, tem a pele morena, ela está usando um terninho azul claro, cabelos negros que estão presos, olhos cor de mel.
- Bom dia! – falo.
- Bom dia, senhorita! – Em que posso ajudar? – ela fala. – ela tem uma voz doce calma passa tranquilidade e também é firme.
- Sou a Rebecca Alcântara a nova arquiteta. – Como você se chama? – falo. – ela sorri.
- Mariana, senhorita! – Veja bem-vinda! – Eu vou liberar o acesso da senhorita no prédio. - ela fala com lindo sorriso nos lábios. – não dá para deixar de acompanhar o seu sorriso.
- Mariana, por favor, me chame de Rebecca combinado? – falo. – ela fica com vergonha de mim.
- Clara senhorita! – Aí, desculpa Rebecca. – ela fala toda atrapalha. kkk
- Assim é melhor. – falo. – ela volta sorrir.
- Pronto! – Aqui está o cartão de acesso provisório até o cartão definitivo fica pronto isso leva uns quinze dias mais ou menos. – ela fala.
- Obrigada, Mariana. – falo.
- Bom trabalho Rebecca. – ela fala. – ela pode ser de grande valia para os meus planos aqui.
- Obrigada, Mariana. – Para você também nos vemos na hora do almoço. – falo. – vou tentar almoçar com ela para sondar quem o Pierre já traçou aqui dentro.
- Até mais! – ela fala. – claro que não vou colocar ela em, mas lençoes aqui dentro, eu não quero prejudicar ela de jeito nem um. – ela vai apenas me ajudar sem saber dos meus planos.
- Até mais! – falo. – dou um tchau e saio.
Passo o cartão pela catraca indo em direção dos elevadores tem cinco a minha frente. O prédio inteiro é da família Oliver, eu vou trabalhar no trigésimo quinto andar, entro no primeiro elevador tem seis pessoas quatro homens e duas mulheres. Eles me devoram e elas fecham a cara para mim até parece que tenho culpa. Aff.
- Bom dia, linda! – Você é nova no escritório? – fala um cara baixinho, barrigudo, pouca telha. – está babando por mim.
- Bom dia! – Sim. – falo. – ligando o MODO REBECCA.
- Qual nome da linda ruiva? – fala o pouca telha. – voz de gralha. kkk
- Rebecca Alcântara. – falo.
- Um lindo nome combina com você ruiva. – Eu quero saber se você se machucou? – pouca telha pronunciou isso mesmo? – essa cantada é mais que o matusalém.
- A sua cantada não colou, a conselho você melhorar e muito. – ligo a metralhadora giratória.
- Wow! – Você é grossa. – fala o senhor barrigudo. – MODO REBECCA ativado contra os babacas.
- Sério! – É o seguinte eu não tenho paciência para idiotas que se acham no direito de passar uma cantada mal elaborada para ver se a primeira burra abre as pernas. – Entendeu? – falo. – com um lindo e maravilhoso sorriso.
- Raul, você poderia ter ficado sem essa, meu amigo. – fala um rapaz moreno de olhos verdes, cabelo preto, musculoso é exagerado esse deve tomar bomba com certeza. – as meninas caem na gargalhada devem ter passado por essa situação com o senhor pouca telha.
- Verdade. – fala outro. - que voz é essa? - porra só de ouvir eu posso gozar em segundos. – ele tem a pele negra, ele é lindo de morrer um verdadeiro Deus de Ébano, boca carnuda, olhos escuros, um pecado em forma de homem. – esse pode saciar algumas fantasias sexuais minhas. – ele me fez lembrar do meu delicioso e maravilhoso Ian. – Ele me encara e dá uma piscada e o tesão percorre meu corpinho.
- Você está se achando muito ruiva. – fala o pouca telha. – chego perto o encaro.
- Fica calado que vai ser melhor para você. – falo. – pausadamente para ver se o pouca telha compreenda que comigo não se deve mexer.
- Eu espero que não fique no meu departamento. – ele fala. – mas é notável a sua voz tremula. – muito bem consegui o efeito que eu queria.
- Eu também espero. - as portas do elevador se abrem e quem entra o meu alvo. - ele arreganha a boca. – dar de cara com esse idiota não estava nos meus planos hoje. – queria sondar um pouco antes de cair matando em cima.
- Bom dia, Rebecca! – ele fala. – esta tentando falar com a voz sensual. Kkkk. – oh, dó!
- Bom dia, Pierre! – falo. – a minha vontade é de socar a cara dele.
- Pelo que vejo vocês estão conhecendo a nova arquiteta do escritório. – ele fala. – se aproxima de mim literalmente tentando me arrochar.
- Você é a nova arquiteta? – grita o pouca telha. – ele vai se subordinado a mim amei. – hahaha.
- Isso que você ouviu idiota. – falo.
- O que houve aqui? – ele encara o pouca telha. – que se borra todinho. – esse já fez merda nas calças. – hahaha.
- Apenas esse idiota que achou que eu iria cair na cantada dele.
- Como é? – Você ousou dar uma cantada na Rebecca, Raul? – wow! – ele vai dar um show de ciúmes é isso? - hahaha
- Foi apenas uma brincadeira senhor. – fala o pouca telha. – a calça já era. – hahaha.
- Mas foi o que você deu a entender, Raul. – Olha que tenho cinco testemunhas dentro desse elevador. – falo. – encarando ele que se encolhe totalmente adoro esse efeito que causo nesses idiotas.
- Espero que isso não volte a acontecer nunca mais. – Estamos entendidos? – ele fala. – esse está achando que tem direito sobre mim. - hahaha.
- Claro senhor! – fala o pouca telha. – esse aí coitado não vai mais mexer comigo.
- Acho bom. – ele falo. – se esfrega mim. – todos percebem que aí tem. – tem a morte dele que foi declarada por mim. - Rebecca! - Se alguém der em cima de você pode me avisar que essa pessoa vai se ver comigo. – ele contou uma piada. - pois começo a rir na cara dele e todos ficam me encarando devem pensar que sou louca. – hahahaha.
- Pierre! – Não preocupe comigo eu sei muito bem me defender sozinha. – falo. – ele fecha cara. – hahaha.
- Não tenho dúvida disso. – ele fala. – aí que me dá! – hahaha.
Os cinco desceram no trigésimo segundo e no meu ambiente ficou apenas o Raul, Pierre e eu. O tal Raul está espumando de raiva de mim e o Pierre não para de devorar o meu corpo. O Raul notou que o Pierre está a fim de mim. As portas se abrem o Thierry está de frente para nós, o Thierry está um convite para o pecado camisa cinza cola V, calça preta, cabelo perfeitamente bagunçado seu perfume toma conta de todo o ambiente do elevador. PORRA. Ele fecha os punhos e me olha como se fosse me arrancar do elevador pelos cabelos. O Pierre coloca as mãos nas minhas costas me conduzindo para fora do elevador e tal Raul desapareceu em três segundos esse foi ligeiro.
O Thierry bloqueia a nossa passagem de propósito ele está irradiando raiva por todos os poros do corpo e o Pierre também notou o interesse do irmão. Ele vai fazer o que estou pensando? Vai! Ele retira as mãos do Pierre de mim e simplesmente sai me rebocando pelo escritório. Todos a nossa volta nem ousam olhar para a cena, pois vão levar uma bronca por se intrometerem na vida do chefe. Agora o Pierre não gostou da atitude o irmão, mas fica na sua. Ele tem medo do Tiger. Até eu fiquei com medo dele agora.
- Me solta! – falo. – ele parece que não está me escutando. – esse ficou surdo por causa do ciúme. – aff. – estou lascada e ferrada.
- Não! – ele grita. – porra. – ele está me irritando com essa atitude. – eu não suporto ataca de ciúmes. – ele não é meu dono.
- Porra largo o meu braço. – grito. – ele continua me puxando. – ele está descontrolado a raiva o cegou por completo.
- Não! – ai, galera! – me digam o que eu faço com esse homem das cavernas? – help me!
- Por favor, me solta. – falo com calma para ver se ele para de agir como um troglodita.
- Eu disse para você ficar longe do bastardo do Pierre. – Você não me obedeceu. – ele grita. – que PORRA! - ele acha que sou surda. – que MERDA!
- Eu nunca vou te obedecer. – esse caiu do berço e rachou a merda da cabeça. – desde quando devo obediência a ele?
- Ah! – Você vai sim. – fala o SENHOR DONO DO MUNDO como o Guilhermo fala.
- Está machucando meu braço seu troglodita. – falo. – sentindo a minha raiva crescendo na mesma proporção do desejo por ele.
- Vou te mostrar que você me deve obediência. – esse bebeu água privada.
- Como é? – Você ficou louco. – falo. – ele me encara os azuis de seus olhos estão flamejantes. – tem raiva, ódio, desejo, luxuria. – esse é um homem intenso em todos os sentidos.
- Fiquei desde que coloquei os meus olhos em você. - Eu jurei que seria apenas minha. – Eu não vou permitir que fique com outros homens, Rebecca. – wow! – estou sem palavras agora. – apenas encaro de volta somos dois titãs que não vão baixar a guarda de maneira nem uma.
- Me solta. – falo. – e o cretino sorri mostrando a MERDA das covinhas. – isso é jogo sujo. – fecho os olhos para não pensar nessas covinhas e essa boca no meu corpo. – ACORDA MERDA! – PARA DE SONHAR ACORDADA. – balanço a cabeça para recobrar o meu controle sobre o meu corpo. – é difícil quando você está diante do único que faz seu corpo tremer de forma diferente.
- Você é bem engraçada. – Você me provoca e agora você foge da raia. - eu provoquei? – será! – acho que não. – hahaha.
- Eu não estou fugindo. – Eu não quero começar o meu primeiro dia com uma confusão. – falo.
- Agora é tarde demais. – Eu vou mandar a minha secretária redigir uma ata onde será comunicado a todos que nem um funcionário do sexo masculino pode colocar os olhos em você, pois se fizerem isso é demissão sumaria sem direito a nada. – Vou levar você para a sua sala e não quero ver a sua cara até o final do expediente. – Você vai me obedecer? – vai sonhando amore. – ninguém manda em mim.
- Espere deitado pois em pé você vai se cansar. – falo. – extremamente seria. – hora de ligar o MODO REBECCA de ser. – não queria fazer isso com ele mas é necessário.
- Resposta errada. – ele grita.
- Então vai me soltar? – Pois eu sei andar sozinha e não preciso de rebocar como um carro velho. – grito. – o tanque vai passar por cima dele.
– O que está fazendo comigo? – Eu nunca fui de ter esse tipo de reação com mulher nem uma. – ele fala de um jeito tão fofo que é difícil resistir a ele. – hora de ser fria e calculista.
- Eu não fiz nada com você. – falo. – ele me olha como se não estivesse entendendo nada. – nem eu mesma me entendo agora.
- Eu quero você só para mim. – Você não vê isso? – PUTA MERDA. – O QUE EU FAÇO? – respiro fundo e vou atropelar sem dó e nem piedade.
- Amore mio! – Todos os homens me querem. – Você não será nem o primeiro e nem o último a cair de amores por mim. – falo. – ele sorri. – vê se eu posso com isso.
- Por que você se fecha desse jeito? – Essa que está na minha frente não é a mesma que estava entregue a mim. – ele fala. – ele tem razão são duas dentro de mim. – mas ninguém precisa saber disso. – ele já percebeu que escondo algo muito importante.
- Essa que está na sua frente é verdadeira Rebecca. – Aquela que você acha que viu ou sentiu não existe, Thierry. – falo. – eu estou convicta de que ele vai desistir e me deixar em paz.
- Essa que está minha frente é a falsa, Rebecca. – A verdadeira está escondida em algum lugar. - Eu vou encontrar ela mais cedo ou mais tarde. – ele para e fala. – esse é duro na queda.
- Sinto muito em lhe dizer que essa aqui é a verdadeira e a única, Rebecca. – Não posso fazer nada se você se iludiu. – Pense o que quiser. – falo. – me deixe seguir com os meus planos se afasta por favor.
- Eu não vou desistir do que eu quero. – Com o tempo você vai vir sozinha para os meus braços. – Eu vou esperar por você, mas só não demore muito. – ele fala. – com uma falsa calma, o seu corpo ainda tem muita raiva acumulada que logo vai ser liberada e eu não quero estar por perto quando essa Tsunami sair arrebentando tudo.
- Você vai cansar e muito. – Você quer um banquinho para se acomodar melhor? – provoco.
Ele me empurra contra a parede pressiona seu corpo contra meu. Ele se aproxima em câmera lenta, acaricia meu rosto ele roça os dedos no meu lábio, fecho os olhos e engulo em seco o ar fica preso nos meus pulmões. PUTA MERDA! Eu estou cedendo mais uma vez a ele. MERDA. Não posso.... Não posso.... Não posso.... Não posso.
- Me deixa entrar no coração, Rebecca. – ele fala. – ele beija o canto da minha boca.
- Não. – falo. – se que estou ferindo ele, eu tenho consciência disso.
- Por que?
- Por que eu não tenho coração. – Por que eu não tenho nada de bom para oferecer para ninguém. – Faça um por favor a si mesmo fica longe de mim. – Eu não nasci para amar e nem para ser amada por ninguém. – falo. – ele me beija novamente arrancando de mim um leve gemido. – ele sorri.
- Eu vou lutar por você. – Eu quero e vou ter você. – Eu não desisto fácil. – Já está avisada. - Eu vou para cima de você. – ele fala com uma voz extremamente sensual e rouca. – as suas mãos viajam pelo meu corpo ele me aperta com força sinto seu pau duro contra minha barriga. – o meu cérebro acaba de virar mingau.
- Faça como quiser. – Mas já vou avisando vai perder seu tempo, amor. – falo. – putz! – eu falei isso mesmo. – eu pronunciei essa maldita palavra.
- Do que você me chamou? – ele fala. – está com lindo e perfeito sorriso e a covinha sexy aparece.
- Eu não disse nada, Coelhão. – falo. – hora de irritar para virar esse jogo que está ficando fora de controle.
- Disse sim, Fofa! – ele fala. – ele me chama assim para me irritar estamos empatados.
- Agora que você já falou tudo e já deu seu show de ciúmes. Será posso começar a trabalhar? – falo. – quero tirar ele perto de mim antes que eu rasgue a roupa dele.
- Você sempre tenta escapar de mim, não é? – ele fala se esfregando em mim.
- Por que pensa isso? – Será dá para você se afastar um pouquinho, pois estamos no corredor do escritório. – falo. – eu não vou ceder. – eu tenho uma surpresa para ele.
- Não! - Está tão gostoso. - E está na cara que você tem medo de mim e do que está sentindo. - E pelo que vejo em seus olhos e sinto está quase se rendendo a mim. – Você é como aquela música Girl On Fire "Garota em chamas" – ele canta colocado ao meu rosto. – esse homem nasceu para foder com o que restou do meu juízo. PUTA MERDA...
She's just a girl, and she's on fire (Ela é só uma garota que está em chamas)
Hotter than a fanstay, longer like a hignway (Mas quente que uma fantasia, solitária como uma rodovia)
She's living in a world, and it's on fire (Ela está vivendo em um mundo em chamas)
Mas que PORRA de homem que insiste em minar as minhas forçar. Como me livrar de um homem desses tão intenso como o Thierry. Alguém pode me dizer por favor.
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