Acasos do Destino (Concluída)

Capitulo 16

Nicolas POV

(DOIS DIAS DEPOIS)...

Passar três dia sem Juliana foi estranhamente doloroso. Nois não tínhamos nem dois meses de romance, mais eu ja me sentia completamente dependente dela, daquele sorriso, daquele cheiro, do jeito louco de ser.

Eu estava dirigindo em direção ao aeroporto. Juliana não sabia, mais eu estava indo busca-la. Comprei um buquê de flores brancas, nunca cheguei em um nível desses de romantismo com nenhuma mulher, mais eu estava completamente louco por ela, e Juliana precisava se sentir amada também.

Cheguei no aeroporto dez minutos antes de Juliana embarcar no Rio. Sentei em uma dessas cadeiras, que ficam perto da área de desembarque e com o buquê na mão, mandei uma mensagem para ela.

Você ja chegou?

Não demorou muito e ela logo respondeu.

Sim! Já desembarquei no Rio, vou passar agora pela porta de desembarque.

Li a sua mensagem e fui rapidamente espera-lá.

Minhas mãos estavam suando, eu estava nervoso e estranhamente muito feliz, e estava morrendo de saudades, e olha que foram so três dias.

Muitas pessoas saiam pela porta de vidro larga, menos Juliana, parecia uma eternidade, até que eu a vi. Com uma pequena mala rosa, calça jeans, blusa branca, boné e óculos escuro. Linda.

Ela olhou para o horizonte e nossos olhares se encontram. Eu com uma mão segurando o buquê e a outra no bolso de nervosismo.

Ela sorriu largo e veio correndo até mim, largou a mala e pulou em meu colo, entrelaçando as pernas em minha cintura.- O que você está fazendo aqui?.- Perguntou, mais antes que eu pudesse responder, me beijou. Um beijo cheio de saudades e carinho. Assim que finalizamos o beijo com alguns selinhos, a abracei de volta vendo Marcela com uma cara estranha nos olhando. Mais logo quando percebeu que eu estava a olhando sorriu falsa.- Você troxe flores pra mim?.- Juliana desceu do meu colo, e perguntou me olhando. Olhei para ela e sorri.

- Sim.- A entreguei o buquê.

- Que lindo.- Sorriu mais largo e cheirou as flores.- São lírios brancos.- Me deu mais um selinho.- Eu nunca ganhei flores.

- Está ganhando agora.- Passei a mão em seus cabelos.- Você merece.

- Obrigada.- Deu mais um sorriso bobo. Juliana era uma mistura de meiga e abusada. Agora a olhando assim, eu via uma Juliana completamente meiga.- Vamos para a minha casa.- Sussurrou so para mim.- Estou morrendo de saudades de outra coisa também.- Falou em meu ouvido, agora abusada. Um arrepio percorreu o meu corpo.

- Vamos sim.- Mordi seu pescoço.

- Marcela você vai de táxi né?.- Juliana se virou para ela.

- Si-Sim.- Respondeu meio sem jeito.- Até amanhã.

- Até.- Juliana sorriu. Ela saiu nos deixando a sos.- Você está achando ela estranha?.- Se virou para mim novamente.

- Olha, ela é estranha.- Rimos.- Mais ainda não da para perceber nada demais.

- É eu sei.- Suspirou.- Vamos? Estou cansada.

- Sim, vamos.- Peguei a sua mala e saimos do aeroporto.

(UM TEMPO DEPOIS)...

Estávamos no carro em direção a casa de Juliana.

- Você assim todo concentrado me da um tesão.- Passou a mão na minha perna. Senti um volume maior em mimha calça.- Eu estou ficando dependente de você.- Deu um beijo em meu pescoço. Me fazendo arrepeiar.

- Você está me desconcentrando.- Eu ri.- Mais eu também me sinto dependente de você.- A olhei, ela estava com uma cara de safada.

- Por que você é tão certinho? Eu estou aqui falando baixaria e você aí tentando se concentrar.- Riu.

- Eu não sou muito de falar, sou mais de fazer.- Pisquei para ela. Juliana mordeu o lóbulo da minha orelha e sorriu.

(UM TEMPO DEPOIS)...

Chegamos em seu condomínio, entramos e eu logo estacionei em sua vaga, sai do carro e abri a porta para Juliana.

- Que cara é essa?.- Juliana me perguntou desconfiada assim que saiu do carro. A virei de costas e a encostei no carro, e colei meu corpo ao dela.- Nicolas...- Falou com a sua voz cheia de desejo.

- Você me atissa e agora fica assim.- Sussurrei em seu ouvido. Juliana colocou as mãos em cima do carro e tirou o boné o colocando no mesmo lugar.

- O que você quer Nicolas?.- Perguntou esfregando a bunda em mim. Eu gemi rouco.

- Eu quero o seu corpo nu no meu.- Respondi chupando seu pescoço. Comecei a me esfregar em sua bunda e ela também. Eu estava quase gozando em minha calça e Juliana gemia baixo. Estávamos no estacionamento, quanda me dei conta disso voltei a minha consciência rapidamente.- Em casa agente termina.- Dei um tapa em sua bunda e a virei de frente para mim. Juliana estava mole em minhas mãos.

- Pode ter certeza.- Me deu um selinho.

Subimos para o seu aprtamento, quando abri a porta Juliana se jogou em seu sofá.

- Que saudade que eu estava da minha casa.- Disse enquanto tirava os sapatos.- Eu adoro são Paulo, mais o Rio é a minha casa.- Tirou a sua blusa branca. Me sentei ao seu lado. Juliana em um movimento inesperado sentou em meu colo, com uma perna de cada lado.- E adoro um carioca bom de cama.- Mordeu o meu lábio inferior, o puxando lentamente.

- Você so gosta de mim por que eu sou bom de cama?.- Apertei a sua bunda e fiz um cara de ofendido.

- Não! Você é o meu amor.- Beijou meu pescoço.- E bom de cama.- Me deu um selinho e rimos. Ela se levantou e tirou a sua calça. Juliana estava usando uma lingierie branca trasparente, que valorizava ainda mais o seu corpo esguio e lindo. Colocou a mão na barra da minha calça, a abriu e deslizou junto com a minha cueca pelas minhas pernas.- Tira a minha lingerie Nicolas.- Ela pediu parada em minha frente. Eu estava louco por aquela mulher. Me ajoelhei e tirei a sua calcinha, deslisei por suas pernas e beijei a sua intimidade nua.- Ah.- Gemeu baixo. Levantei e a virei de costas, tirei seu sutiã, o jogando no chão, a virei de novo e levei um de seus seios até a minha boca.- Estou completamente molhada.- Falou com um sorrisinho safado nos lábios. Levei minha boca para o outro mamilo e o chupei. Virei Juliana e a coloquei sentada no sofá, alcancei uma camisinha em meu bolso e a coloquei em mim.- Abri as pernas de Juliana e me encaixei dentro dela. Soltamos um gemido alto.- Que delícia.- Ela falou mordendo o lábio inferior e gemendo. Comecei os movimentos rapido e forte, nos levando a loucura.

- Deliciosa.- Eu falei e ataquei os seus lábios.