Capítulo Quarenta e Quatro

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A manhã seguinte chegou com Joseph me trazendo café da manhã na cama e me mimando muito. Segundo ele, além de eu ser sua esposa, motivo na cabeça dele mais que suficiente para fazer minhas vontades, eu ainda contava com o fato de estar grávida, o que o fazia querer me agradar mais ainda. 

Depois de tomarmos café, eu fui me arrumar para finalmente eliminar mais um item da minha lista: Nadar com tubarões. Segundo Joseph os filhotes de tubarão baleia que existiam na ilha eram amigáveis e lindos. E assim nós fomos. 

Ao chegarmos na areia, na parte exterior da casa, um barco nos esperava. Joseph apresentou o rapaz, Maury, a mim e nós seguimos apreciando a beleza das águas e conversando sobre os melhores lugares para se encontrar os tubarões. O guia nos levou para o local onde os filhotes se encontravam e passou as instruções completas para mim e Joseph. 

— Está na hora de cortar mais um baby... 

Nós nos olhamos e Joseph pegou minha mão. Depois de conferirmos os equipamentos, respirei fundo e fui. O mar abaixo era claro e límpido, a fauna e flora marinha davam um espetáculo a parte. E logo após poucos minutos, um tubarão médio se aproxima de nós e se fosse possível, eu choraria de emoção; não apenas por realizar esse sonho, mas pelo homem que estava ao meu lado realizando o mesmo. 

A experiência foi simplesmente espetacular

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A experiência foi simplesmente espetacular. Por mim, eu ficaria horas e horas analisando e vendo os animais em seu habitat, mas já estava na hora de irmos. Joseph e eu voltamos ao barco, e fomos em direção a nossa hospedagem novamente. Após agradecimentos e despedidas, chegamos na metade da manhã em casa. Uma mesa de frutas estava posta na varanda da frente.

— Olha só esse morango que vermelhinho! Isso só pode ser coisa sua... 

Digo virando para Joseph, o mesmo sorriu e disse:

— Bom mia bella, eu sei que você fica mal humorada com fome... E além disso, precisamos manter esse bebezinho bem alimentado... 

Eu me aproximo da mesa e pego um morango. Ao colocar na boca, sinto sua suculência e refrescância nesse calor. Solto um gemido de prazer. 

— Por Deus Katherine, se gemer assim novamente... 

Joseph me olha e não termina a frase... Só para provocá-lo pego mais um morango e dessa vez coloco um pouco de mel na ponta. Com o máximo de delicadeza, coloco o mesmo em minha boca e sorrio ao sentir um pouco do meu escorrer por minha boca. Devagar, olho para Joseph e limpo o mesmo com a língua. 

— Puta que pariu Katherine! Isso é teste para santo? Porque te garanto que não sou.

Dito isso, Joseph se aproxima, e beija minha boca. Ele puxa meus lábios e mordisca o mesmo. Eu me jogo em seus braços e encaro seus olhos azuis. Mordo meus lábios e o desafio dizendo:

— Bem, a varanda é um cômodo, não...?

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KATHERINE - Livro Dois - Trilogia Russell's CompanyWhere stories live. Discover now