Hora de jogar! Pronta pro ataque (parte1)

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- Franco! - Nem sei como agradecer ajuda que está dando para a Vivian. - falo. - ele sorri de uma forma diferente.

- Querida, Rebecca é um imenso prazer ajudar você. - Rebecca posso fazer um pedido à você? - o que vem por ai senhor.

- Claro. - falo. - ele pega na minha mão segura com delicadeza e me encara.

- Por favor tenha paciência com o meu filho. - É a primeira vez que vejo meu filho apaixonado por alguém. - Ele é um menino de ouro, mas é extremamente ciumento e controlador. - Você já deve ter percebido isso, não é? - Depois que você saiu da sala as coisas pioraram de vez para o seu lado. - Thierry está nervoso quando o encontrar tente amansar a fera com muito cuidado, querida. - putz! - o que Guilio falou para deixar o Thierry uma fera?

- Irei tentar acalmar o Thierry. - O que aconteceu depois que sai da sala, Franco? - falo. - isso vai dar merda certeza.

- Melhor você falar diretamente com o Thierry. - Este assunto pertence exclusivamente a vocês, querida. - Eu não irei colocar a minha colher nessa relação. - Franco fala.

- Ok! - Pode deixar vou pegar este touro a unha.- Eu sei o que fazer para o Thierry ficar calmo. - falo.

- Até imagino como, querida. - opa! - Franco pensando besteira.

- Franco! - Você tem a mente poluída? - ele sorri.

- Eu? - Será! - Franco é pior que o filho.

- Franco! - Agora sei de onde vem esse lado brincalhão do Thierry. - falo.

- Verdade! - Ele quando quer brincar ninguém segura, mas se algo contrária a vontade dele pode esquecer este bom humor, pois fica amargo como fel, querida. - este lado de já conheço muito bem, tive o desprazer de conhecer está manhã.

- Vero, Franco! - falo.

- Chegamos querida! - Tenha um bom almoço não se esqueça traga a sua amiga para falar com o Thiago. - claro que não vou esquecer.

- Obrigada mais uma vez, Franco. - falo antes das portas se abrirem.

- Que isso querida é um enorme prazer poder ajudar a minha nora tão querida. - NORA! - ele disse isso mesmo?

Eu saio do elevador com essa frase pipocando na cabeça, me viro vejo Franco acenando com a mão antes das portas se fecharem ele esta indo para o estacionamento do prédio. Passo pela catraca flutuando não enxergo nada a minha volta a única imagem que me vem a mente é o Thierry dormindo comigo na cama. Saio para fora do prédio sinto uma mão no meu braço olho para o lado encontro olhos da Vivian.

- O que houve, Chefinha? - ela está preocupada comigo.

- Oi, Vivian! - Vamos sair daqui agora. - ela está com a pulga atrás da orelha.

- Ok ! - Então vamos. - por que ele me chamou de Nora?

Caminhamos juntas por algumas quadras entramos na Alameda Campinas tem vários restaurantes aconchegantes. Entramos em um restaurante com especialidade em massas. Vivian está deslumbrante com esse vestidinho curto, os homens estão tendo torcicolo por causa da belíssima morena ao meu lado. Os garçons vão se estapear para ver quem atender as beldades aqui. O garçom que vem até nós não tira os olhos de coruja do decote da Vivian, mas também os melões estão saltando para fora do decote.

- Mesa para duas, Senhoritas? - fala o garçom. - isso é óbvio não é!

- Claro! - Vivian fala. - essa é outra que odeia perguntas idiotas.

- Por favor, queiram me acompanhar. - ele fala.

Ele até que é bonitinho, corpo malhado na medida certa, olhos e cabelos castanhos escuro, pele branquinha. Educadamente puxa a cadeira para Vivian percebo que os olhos dele vão direto e reto para a bunda de Vivian. A safada nota os olhares do garçom empina a bunda na cara dele. Ela faz isso olhando para mim sorrindo, o coitado engole em seco deve estar de barraca armada. Ele repeti o gesto que fez com a Vivian, mas dessa vez vou deixar passar.

A Vingança do EscorpiãoWhere stories live. Discover now