Rebecca ou Samantha?

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- Jud, querida! – Ele pode dançar nu a minha frente que não vou me abalar. – oh mentira.

- Sei! - fala rindo.

- Eu estou falando sério Jud. – ela não acreditou em mim e nem eu mesma no que acabei de falar.

- Se verdade o que acabou de me falar. - Eu sou papai papudo, querida. – putz! – essa foi foda. – hahaha.

- Papai papudo? – Acho que você está mais para Vovó Mafalda. – ela começa a rir.

- Verdade! – fala rindo. – desse jeito vai fazer xixi na calcinha.

- Calma! – Assim vai quebrar a caixinha do riso Jud. – para que fui falar isso ela vai ter uma síncope de tanto rir. – Mulher para rir ou vai morrer. – Respira. – parece que cada vez que abro a boca piora tudo.

- Ah! – Você me lembra tanto a minha pequena Sam, tanto na forma de falar e na semelhança física. – Quem conheceu a Sam poderia dizer que vocês duas são gemias, mas a minha Sam é gordinha e loira e você é esbelta e ruiva. – Ela sumiu no mundo. – meu Deus!

- O que aconteceu com ela? – falo.

- É uma longa história querida, quem sabe um dia eu lhe conto. – ela para de rir e fica triste. – eu estou de volta.

- Aqui está o lanche. – Sente-se e coma por favor. – Eu vou ligar para o ponto de táxi e já volto. – ela saiu! – me deixando sozinha na cozinha, eu me sento da banqueta de frente com um balcão de mármore preto.

Nem mesmo os meus amores sabem do meu vínculo com a Judith. Eu mantenho a sete chaves. Ela não me reconheceu fisicamente porque mudei muito. Judith me deu de tudo quando estava morando com ela. E eu deixei a minha querida Judith para trás e fui refazer a minha vida longe dos olhares de pena. Judith não sabe o meu motivo para ter ido embora sem olhar para trás. Pego o sanduíche na mão quando vou dar aquela mordida com vontade ouço a voz do idiota do Pierre.

- Adoraria ser esse sanduiche na sua mão e ser devorado por você Rebecca. – aí! - eu mereço ouvir isso galera.

- Sério! – falo.

- Sim! – Quero ser devorado por essa boca linda. – essa cantada é broxante. - aff.

- Pierre! – Você não vai parar de dar em cima de mim? – falo. – mordendo um pedaço do sanduiche. – gemo! - está maravilhoso o sanduba da minha Judith.

- Porra! – Se você geme assim com um simples sanduiche. – Já me imagino enfiando o meu pau em você. E você gemendo como uma gatinha manhosa. – que isso. – assim perco a porra da minha fome.

- Pierre! – Me faça um favor sai daqui e me deixa comer o sanduiche em paz. – ele sorri. – e se aproxima de mim.

- Eu estou esperando a minha resposta para o meu convite? – ele passa a mão na minha coxa exposta por causa da fenda. – o toque de é extremamente irritante. – tiro a mão dele da minha coxa.

- Não. – isso deixa qualquer homem louco. – ai, mulherada fica a dica em!

- Você sabe que assim vai me deixar louco. – essa é a minha tática.

- Pierre! – É sério por favor quero ficar sozinha com o meu sanduba pode ser ou está difícil. – ele coloca a mão novamente sobre a minha coxa e aperta. – oh! - que carrapato. – aff.

- Vai negar que senti tesão por mim? – outro que se acha o ultimo bombom de licor da caixa. – ele acaricia o meu rosto, olha para minha boca quer me beijar. – Uhum! – hoje não violão. – ele se aproxima devagar da minha boca. – ai, galera! – será que deixo esse bastardo me beijar? – podem me responder com sinceridade. –

A Vingança do EscorpiãoWhere stories live. Discover now