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Boy, I've been raised from the dead

No one even knows how hard life was

I don't even think about it now because

I finally found you

(Oh, sing it to me)

Now my life is sweet like cinnamon

Like a fuckin' dream I'm livin' in

Baby, love me 'cause I'm playin' on the radio

(How do you like me now?)

Lick me up and take me like a vitamin

'Cause my body's sweet like sugar venom, oh, yeah

Baby, love me 'cause I'm playin' on the radio

(How do you like me now?)

Rádio – Lana del Rey🔥

Rádio – Lana del Rey🔥

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Javier Peña

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Javier Peña

Estávamos na casa do Sampaio. Ele disse que pediu para preparar um jantar, pra comemoramos o meu casamento com a Anna. Nosso casamento foi simples igual dos meninos. Sem muitas pessoas! Só eles com as esposas, Eliot, Sampaio, Steve, Connie e o meu pai. Fui até o refrigerador para pegar uma bebida, quando ia voltar para o meu lugar, observo Anna e o pessoal conversando. Eu sento-me em uma mesa.

Um pouco mais afastada da de todo e começo a tomar minha bebida, observando agora, a minha segunda família. De repente, eu vejo o meu pai vindo em minha direção e se sentado ao meu lado na mesa.

— É Peña.... – disse ele ao se sentar. — Finalmente você encontrou uma pessoa especial para viver ao seu lado. Cuide dela, meu filho! Dela e da minha neta!

— É claro que eu vou cuidar delas, pai! Eu sou louco pelas duas!

Olho para mesa do pessoal, e Anna nos encara com o testa franzida dando um sorriso de canto em seguida, meu pai e eu voltamos a nos juntar aos demais. Nathanael e Chris debatia com quem a Cecília se parecia mais. Eu me sento ao lado dela e começo a brincar com a Cecília, enquanto observava os dois.

— Olha, eu acho que a Cecília tem um pouco de vocês dois! Claro que na aparência, ela é a mistura da Anna e do Javier – disse Luana ao dois irmãos, e ambos ficam sem entender — Por exemplo; quando ela rir me lembra o Chris. Já quando ela fica emburrada me lembra o Nathanael. E a Anna também! – Anna olha agora amiga com a testa franzida. — quer saber ? Ela é um pouco dos quatro! Agora, parem de discutirem vocês dois. Nem a Anna e o Javier estão discutindo. 

Ficamos na casa do Sampaio até às 21:30 da noite, nos despedimos do pessoal e fomos embora pra casa. Assim que chegamos no apartamento, vou colocar a Cecília no berço, Anna tinha ido para nosso quarto. Quando tenho certeza que Cecília está dormindo, vou para meu quarto. Ouço o som da água caindo, coloco meus pertences na cômoda e sigo para o banheiro, tiro minhas roupas com cuidado para que Anna não percebesse minha presença, e entro no boxe também.

— Posso me juntar a você ? – falo fazendo ela tomar um leve susto. Nos encaramos por alguns segundos, ela segura minha nuca me puxando para um beijo. Evan me beija entre meu pescoço e ombro, e desce uma de suas mãos pelo meu corpo deixando um leve aperto na minha coxa. — Eu te amo!

Falo entre o beijo, e um sorriso se forma em seus lábios. Eu à pego no colo e desligo chuveiro. Saio do banheiro com ela em meu braços, à colocando na cama. Começo a distribuir beijos pelo seu corpo. Passeio meus dedos pelo seu pescoço, seios, tronco, até chegar até a minha intimidade. Penetro dois dedos, fazendo seu corpo arquear. Meus movimentos de vai e vem são lentos, e torturantes, com o polegar brinco com o seu clitóris até o encontrar o seu ponto.

Ela geme entre o beijo.

Suas paredes se apertam em meus dedos, e sei que o orgasmo está te atingindo. E não demora para que ela gozasse em meus dedos. Retiro os meus dedos, e me encaixando entre suas pernas, e à penetro lentamente. Ela arquea sua costas e fecha os olhos.

A cada movimento meu. 

Carinõ, quero que olhe pra mim! – pede, quando ela abre os olhos, dou um sorriso malicioso. É inevitável!

Eu continuo com os meus movimentos lentos, e eu sinto seu orgasmo se aproximando pela segunda vez. Coloco uma mão em suas costas, e a outra no seu quadril um leve aperto. Enterrando meu rosto na curvatura do seu pescoço, eu dava leves suspiros, e aquilo me deixava cada vez mais perto do orgasmo. Sigo uma trilha de beijos até parar em meus lábios, os devorando novamente. Ela segura o meu cabelo até o seu cabelo, aprofundando ainda mais o beijo.

Mais alguns beijos, gemidos, e alguns movimentos de vai e vem, atingimos nosso orgasmo juntos. Seguro o seu corpo, e ainda dentro dela, espero alguns minutos para recuperar meu fôlego. Com a minha respiração já recuperada, eu sussurro próximo ao seu ouvido:

— Eu amo você, carinõ!

Saio de dentro dela, e me deitando ao seu lado. Puxo-a para mais perto, e como sempre, ela apoia sua cabeça em meu peito. Ainda sinto sua respiração um pouco acelerada, eu também estava da mesma forma. Anna leva a cabeça me encara, e sussurra:

— Eu também, amo você!

— Eu também, amo você!

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THE SILENCE OF THE LAMBS - JAVIER PEÑA/PEDRO PASCALWhere stories live. Discover now