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Anna Torres

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Anna Torres

— Eu vou deixar vocês duas sozinhas! – disse Luna saindo do quarto

— Então, Serena, eu sei que pode ser difícil você falar sobre isso. Mas, eu preciso saber o que aconteceu!

— Não tem problema! Eu vou contar tudo.

— Okay! – pego o meu celular de trabalho, e coloco no gravador — Pode começar.

— Minha irmã e eu estávamos na casa dos nossos pais em São Paulo. Fomos visitá-los! Quando voltamos pra casa decidimos, ir para uma boate aproveitar um pouco. Nos duas estávamos esperando nossos drinks, quando dois homens apareceram. O mais velho tinha uns 45 anos, cabelo preto, olhão azuis, tinha seus 1,75 de altura. O mais novo tinha 35 anos, cabelo loiro indo pro castanho, olhos azuis, seus 1,85 de altura. Os dois começaram a puxar assunto. Conversa vai, conversa vem, estava ficando tarde e eles nos ofereceu uma carona. Eu não vir nada demais! – vejo seus olhos começarem a marejar, e seguro a sua mão tentando transmitir forças — Não imaginei que iria acontecer isso conosco. Assim que entramos no carro..... Eu não vir mais nada! Horas depois eu acordei atordoada, em um espécie de galpão, estava acorrentada com as mãos pra cima. Olhei para o lado e minha irmã do mesmo jeito, e foi aí que eles entraram. Os dois rapazes! Os mesmos da boate. E foi aí que tudo começou.... Eles começarem a nos bater, depois ele foram até uma mesa e cada um pegaram uma adaga, e começaram as torturas..... – sem aguentar muito tempo, ela começa a chorar. Pauso a gravação e à abraço — Era horrível Anna. Horrível!

— Respira Serena, respira – afago suas costas. — Felizmente, você conseguiu! Vai viver sua vida, mesmo que seja complico no início, mas você vai conseguir viver tranquila!

— Depois que eles nos torturaram.... – fungou — Antes deles irem embora os dois abusaram de mim, e depois, mandaram os seus capangas abusarem da gente também. Mas o pior Anna, foi quando mataram a minha irmã na minha frente. Passei dias naquele galpão vendo o corpo da minha irmã no chão morta, sendo torturada e abusada – salvo a gravação e guardo o celular no bolso — Não sei o porquê não me mataram também.

— Pelo estado que te encontramos, eles acharam que você estava morta devido as torturas! O que pretende fazer agora ?

— Meus pais vem me buscar! Eles já devem estar chegando.

— Vamos esperar por eles, e iremos acompanhá-los até o aeroporto. Serena, nós iremos pegar esses desgraçados!

— Obrigada Anna, obrigada! – tento mudar de assunto.

Mas o que a Serena me falou não saia da minha cabeça. Não demorou muito tempo e os pais da Serena chegam. Conversei com os seus pais, e lamentei a morte da outra garota. Javier, Steve e eu acompanhamos Serena até a casa dela para pegar algumas coisa, em seguida, fomos para aeroporto, e só iremos sair do aeroporto quando eles embarcarem. Sete minutos depois o vôo deles é chamados, quando estavam na porta de embarque.

Serena corre em minha direção.

— Anna, tem um detalhe importante, os dois tinha uma tatuagem no pulso!

— Como é essa tatuagem ? – ela pega um aparelho celular, e digita alguma coisa nele. Ela vira o aparelho, me mostrando uma imagem — A tatuagem é assim!

— Ótimo! Obrigada, Serena! Vai ser muito útil – dou um abraço nela, e uma segunda chamada do vôo é ouvida

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— Ótimo! Obrigada, Serena! Vai ser muito útil – dou um abraço nela, e uma segunda chamada do vôo é ouvida. Os três embarcaramm

|HORAS DEPOIS🔥|

Assim que cheguei na delegacia, eu fui até a sala do Sampaio mostrar o depoimento, eu quase não conseguir trabalhar hoje por conta do que a Serena me contou. Ela passou por tanto. Termino de arrumar minhas coisas para poder ir embora, hoje o dia foi cansativo. Dessa vez peço para que Javier dirigisse, e ele me olha sem entender. Quando chego em casa vou direto tomar um banho, estou tão necessitada.

Saio do banho, visto uma roupa confortável e me deito na cama. Começo a ficar pensativa. Tudo o que Serena falou, o que ela e a irmã passaram, me deixou tão mal. E pra piorar, são dois caras, que Deus me ajude. Sinto o colchão afundar despertando do meu transe, e o vejo em minha frente me observando.

 Sinto o colchão afundar despertando do meu transe, e o vejo em minha frente me observando

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— Pensativa, carinõ!

— Pensativa, carinõ!

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THE SILENCE OF THE LAMBS - JAVIER PEÑA/PEDRO PASCALNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ