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Anna Torres

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Anna Torres

Javier sai de mim se deitando ao meu lado, e me puxa para mais perto dele. Ficamos em silêncio por alguns minutos, e eu fico me perguntando; como pode um homem mexer tanto comigo, ao ponto de me fazer abaixar a guarda dessa maneira ? Sou retiradas dos meus pensamentos, quando ele se coloco por cima de mim. Ele me observa, e retira uma mexa do cabelo da minha testa, à colocando por de trás da minha orelha, arrepio com o seu toque.

— Eu nunca lhe trairia! Eu poderia ser um filho da puta antes. Mas eu não sou aquele Javier mulherengo de antes. Se lembra do que eu disse pra você, quando fomos para o restaurante ? – faço um gesto positivo com a cabeça — Então, eu quero estar com você! Só com você – ele se aproxima, colando seus lábios nos meus — Eu amo você!

— Eu também, amo você! Eu sei que você não seria capaz disso. Mas é porque..... Eu já tive muitos traumas na minha vida Javier, sei que isso não é desculpa, mas eu tenho medo de me relacionar e a pessoa brincar comigo. Eu tenho as minhas inseguranças! E você entrar em sua sala, e ver a pessoa que você ama beijando outra, é difícil. Mas eu amo você, por isso não quis falar com você ontem. Preferir esfriar a cabeça primeiro! E quando eu sair para levar o relatório pro Ethan, na volta eu acabei ouvir a sua conversa com a Victória.... – ele fica surpreso, e eu dou um sorriso amarelo — E ainda bem, que eu não tomei nenhuma decisão precipitada! E também, a Victória só fez isso para me importunar. Ela não gosta muito de mim.

— Que rixa vocês duas tem ? – pergunta e eu dou de ombros

— Dá minha parte, nenhuma! Ela não gosta de mim dês do dia que entrou naquela delegacia.

— Quer saber ? Vamos esquecer isso! – ele me beija novamente, em seguida deita sua cabeça em meu peito. Não demorou, e nós dois pegamos no sono.

|DIA SEGUINTE🔥|

21 de julho de 2023

Sexta-feira

A delegacia estava tranquila, o que não é ruim, teve algumas ocorrências mais nada que outra equipe não resolvesse. Hoje amanheci com uma sensação estranha, não sei explicar. Era seis e meia da noite, e eu ia passar no cemitério antes de ir pra casa. Ontem seria o aniversário da minha mãe, e e com um monte de coisa na minha cabeça, acabei nem indo visitar seu túmulo. Avisei ao Javier, e ele disse que eu poderia ir tranquila, que ele chegaria em casa depois.

Deixo minha chave com ele, e chamo um Uber. O Uber para um pouco distante do cemitério, porque decidir parar em um floricultura para comprar umas flores. Pago o buquê rosas, —— minha mãe amava —— e sigo o meu caminho à pé. Enquanto caminhava, sentir aquela sensação novamente, olho para os lados e não vejo nada. Verifico se minha arma estava na minha cintura, e vendo que estava tudo certo, eu continuo meu caminho até o local.

— Oi mãe, oi pai..... – falo assim que me aproximo — Trouxe essas rosas pra você. São suas favoritas! Ontem seria seu aniversário, e eu não tive como vim até aqui. Sinto a falta de vocês! – dou um risada sem graça — Mas creio que vocês sabem disso. Não tenho muitas novidades, só que o Chris e o Nathanael estão namorando finalmente. Quer dizer, eles ainda não oficializaram, em breve, vocês dois iriam gostar delas. E o Ethan decidiu me deixar fora da investigação, ele acha que está sendo muito arriscado para mim continuar......

— E ele tem razão – olho em direção a voz, e não acredito no que estou vendo.

— Você ? – ele dá um sorriso, um sorriso que me deu calafrio — O que vo.....

Não deu tempo de questionar. Ele veio pra cima de mim, e começamos uma luta. O filho da mãe me dá uma chave de braço, e me arrasta pra fora do cemitério, tento me sair, porém ele é muito mais forte que eu. Dou uma cotovelada em seu estômago, fazendo ele se curva, coloco minha mão na cintura afim de pegar a minha arma mas ela não estar.

Merda!

Ele dá um sorriso debochado.

Eu começo a correr, e ele vem atrás de mim. Quando achei que iria escapar, acabo tropeçando e caio, sinto suas mãos em meus tornozelos e ele sai me arrastando, a única coisa que faço é me debater.

 Quando achei que iria escapar, acabo tropeçando e caio, sinto suas mãos em meus tornozelos e ele sai me arrastando, a única coisa que faço é me debater

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Sinto ele pressionando seu joelho em minhas costas, e coloca um pano em meu rosto. Minha visão fica turva, e daí em diante, e eu não vejo mais nada.

 Minha visão fica turva, e daí em diante, e eu não vejo mais nada

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THE SILENCE OF THE LAMBS - JAVIER PEÑA/PEDRO PASCALOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz