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Anna Torres

07 de junho de 2023

Quarta-feira

Antes de irmos para delegacia. Meus irmãos, os rapazes e eu fomos até o local onde o nosso suspeito comprou o celular. Não demoramos muito tempo, em 30 minutos chegamos no local, descemos do veículos e entramos no local. Como não estávamos com o uniforme, e os distintivos estavam bem escondidos. O filho da mãe nem desconfiou que éramos da policia.

— Bom dia! – Nathanael o cumprimenta, seguido dos demais. Me aproximo do balcão e coloco um papel com o numero de telefone que me enviou a mensagem, o rapaz ficou confuso e me encara com as sobrancelhas franzidas. Apoio meus braços em cima do balcão, dando um sorriso de canto antes de fazer minha pergunta:

— Gostaria de saber quem foi que comprou o celular com esse número ? E não tente me enganar, eu sei que vocês deixam registrados.

— Não sei do que se trata. Acho que a senhorita está enganada! – disse o rapaz um pouco nervoso

— Não insulte minha inteligência, meu rapaz. Responda a minha pergunta.... Agora!

— Eu já disse que.... – o rapaz ia negar novamente, mas o Javier o corta.

— Meu rapaz, mostra logo quem comprou esse celular. Antes que minha paciência chegue ao limite.

— Eu já disse; eu não sei de nada! – minha paciência já tinha indo pro brejo. Antes que ele se afastasse totalmente seguro seu braço e o puxo, fazendo o rapaz se debruçar sobre o balcão. E Chris segura o seu outro braço.

— Olha só, não tô pra brincadeira, meu rapaz. Sabemos que alguém comprou um telefone descartável aqui, com esse número. Melhor você nos contar. Não teremos muita paciência com você, e aliás, você pode ser preso. Anda logo!

— Tu-tu-tudo bem.... Tudo bem.... Eu irei verificar quem comprou o aparelho!

— Ótimo! – meu irmão e eu o soltamos, e ele pega o notebook colocando na lista de vendas. Depois de alguns minutos, ele mostra a hora e o nome do rapaz que comprou o aparelho celular. Perfeito!

— Aqui está! Agora, eu não serei preso, né ? Eu mostrei a vocês quem comprou o telefone – noto que meu irmão iria discordar e dizer que ele estava preso, mas um ideia passou pela minha cabeça, e o corto.

— Não! – os quatros homens ao meu lado ficaram surpreso com minha resposta, até mesmo o rapaz — Mas, tem um porém... – ele fica calado esperando eu continuar — Quero que você nos ajude a pegar esse cara! Se você nos ajudar, deixaremos você livre, e, te daremos uma chance de você trabalhar em outra coisa. Sabe que isso aqui é ilegal, não sabe ?

— Eu não sei se quero morrer! Ajudar a polícia significa pena de morte. E eu não quero isso!

— Então, considere-se preso... – disse Nathanael. Quando meu irmão faz menção de pegar as algemas o rapaz começa a ficar desesperado. Meu irmão dá a volta no balcão, até que o rapaz fala:

— Não! Eu ajudo vocês! – meu irmão volta ao ficar ao meu lado — Só.... Só me digam o que tenho que fazer – conto a ele meu plano, e o mesmo me ouve atentamente

— E então, você topa nos ajudar ? – pergunto.

— Tudo bem! Eu ajudo vocês!

— Ótimo! Vamos mandar dois policiais aqui para colocar as câmeras, quando eles chegarem os dois vão se indentificar.

Demos as costas e saímos do apartamento do Felipe. O rapaz que vende os aparelhos telefone. Meus irmãos vão para os seus respectivos carros, e eu vou para o meu junto com o Javier. Steve decidiu ir com um dos meninos. Entramos no carro e dou partida. Assim que chegamos na delegacia, fomos para sala do Sampaio relatar o que aconteceu. Todos saem da sala, e quando coloco a mão na maçaneta da porta.

Sampaio me chama.

Sampaio me chama

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