Capítulo #41

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NATY

Passei a mão no rosto sentindo um pouco do suor escorrendo, troquei a bebida do meu copo por uma cerveja gelada e bebi. O baile estava só na metade, a Bianca estava se acabando de dançar, tiro até o salto dela e deixo comigo, ela e aquela amiga dela lá junto com a maluca da Rebeca.

— Tu vai fazer alguma coisa com o cara pô? Tu sabe como ele é, tem um puta medo de tu, mas prós outros vive falando outras coisa.

— Eu saquei que ele se paga de bonsão, quer me testar esse caralho, é só mais uma pipoca, tu vai ver, se ele me tirar do sério de novo, eu não vou querer papo não.

— Não tá ai hoje ele né? - dei de ombro, olhei para Bianca, como se alguma coisa me mandasse olhar para ela. Ela estava surrando alguma coisa para um cara, a Rebeca me olhava com um sorriso no rosto.

A Bianca nego alguma coisa para o cara e ele parece que insistiu, ela nego de novo. Levantei escutando o pipoca me chamando, não parei. Fui puta até o DJ, mandei ele falar uma coisinha lá e voltei para onde o pipoca estava.

— Tu fez o que?

Não respondi, o DJ começou a falar.

— Aí família, atenção aí. A patroa não tá gostando de ver os cara chegando na mulher dela - a Bianca parou na hora e me olhou, o cara que estava do lado dela também e eu fiquei encarando ele que saiu rapidinho de perto dela - Bianca, levanta a mão aí pô, aquela de vermelho lá ó, se tu não quiser uma bala na cabeça ou uma cabelo raspado, é melhor ficar longe dessa mulher aí, papo dado.

— Agora geral sabe, quem se aproximar é porque tá querendo câo. -falei para o pipoca observando a Bianca vindo na minha direção e parou na minha frente.

— Sério isso? - passei a mão pela coxa dela e subi até a bunda puxando ela para mim, Bianca sentou no meu colo de lado.

— Agora todo mundo tá sabendo, não quero ninguém de papo gostoso contigo pô, se ficar é porque quer arrumar Bo comigo - falei no ouvido dela e ela fico mexendo na minha correntinha.

— Fiquei com vergonha só, aquele monte de gente me olhando - passei a mão pela coxa dela fazendo carinho - me dá uma aliança então.

— Eu vou dá pô - bebi a cerveja e ela pegou da minha mão bebendo também, fez o bico dela e eu dei risada - Tu quer me colar na coleira pô, calma.

— Ué, e tu pode pedir pra anunciar que ninguém chegue perto de mim na frente de todo mundo? - cruzo os braços e as pernas me olhando - pode né, você pôde!

— Tá querendo dizer o que falando desse jeito aí? - ela deu de ombro - Tu é minha mesmo pô, e falei isso pra todo mundo. Tu é gostosa pra caralho Bianca, qualquer vagabunda que passa vai ficar olhando, agora, já sabem se olhar, ou fala merda contigo, vai tá de câo comigo.

— Então me dá uma aliança, pra assim a gente ficar no mesmo nível - ela me olhou como se fosse a mas certa do bagulho, e eu bebi minha cerveja - eu tô falando, você não quer isso, daqui um tempo termina comigo ou me trai.

— Para de falar merda pô - neguei com a cabeça - tô contigo e nem tô pensando em nenhum desses dois aí. Só não gosto dessa porra de anel, nem os meus fortão de ouro que eu tenho em uso - Bianca não falou nada, fico assim por uns cinco minutos - ou?

— Me deixa Naty, você tem sorte de ser o único lugar que eu posso sentar, então me deixa - dei risada mordendo a borda do copo, ela fico lá de braço e perna cruzados com a cara de brava dela, mas gostosa ainda desse jeito.

Pipoca e Rebeca tinha saído que eu nem vi, voltarem agora, Rebeca como tem fogo no cu não parava quieta, dançando ali na nossa frente enquanto a Bianca animava ela.

Bati a mão no bolso da minha bermuda e tirei meu baseado de lá, coloquei na boca passando o fogo na ponta, traguei, prendi e soltei. Passei a mão pela cintura da Bianca e apertei puxando ela mais para cima da minha coxa, a bunda grande dela fico encima do meu pau.

Comecei a beijar as costas dela já que não tinha nenhum tecido ali, só o fio que prendia o biquíni, beijei cada cantinho perto da minha boca, enquanto apertava a cintura dela, Bianca no automático rebolou mais logo parou.

Desci meus dedos até a barra da saia, passei as pontas dela por dentro da roupa sentindo a barra fina da calcinha, Bianca se arrepiou mais.

— Quero te foder amor - sussurrei no ouvido dela que Rebelo mas uma vez dessa vez porque quis - essa tua bunda tá me castigando pô.

— Eu ainda não quero ir embora - fiz ela levantar e levantei também pegando a mão dela e puxando ela até um cantinho do lado do banheiro onde tem um espaços pequeno lá - eu ainda tô brava!

— Tu não quer? - beijei a boca dela grudando nossa testa - eu tô fudida para caralho, com tesão desde quando a gente saiu de casa. E tu só piorou quando fico me provocando.

— Eu só estava me divertindo - ela riu e eu beijei a boca dela de novo. Bianca me deu a certeza quando apertou meu pau por cima da calça me sentindo, ela mordeu a boca e eu Colei mais o corpo dela com o meu.

Segurei o pescoço da Bianca levantando um pouco a cabeça dela e beijei, colocando a língua e lambendo a boca dela depois  coloquei dentro da boca fazendo um estrago, beijando forte, chupando a língua e mordendo a boca dela.

Bianca ficou com a boca toda inchada e vermelha do jeito que eu gostava de deixar.

Desci minha boca até o pescoço dela e chupei passando a língua por cima. Deslizei minhas lingua até o peito dela, puxei o biquíni pra baixo e coloquei na boca sem deixa ela ter chance de reclamar.

Chupei o biquinho forte passando os dentes e mordendo, ela reclamou apertando meu pescoço e eu lambi chupando novamente. Escutei o gemido a Bianca enquanto eu chupava os peitos dela, puxei para baixo o outro e chupei gostoso.

— Naty - ela gemeu, esfregando as pernas. Chupei forte e me afastei colando a boca com a dela.

— Tu tá com tesão gostosa? Tá toda molhada? - ela concordou mordendo a boca. Afastei as pernas delas e coloquei minha mão encima da calcinha, estava pingando, coloquei minha mão na buceta dela deslizando meus dedos pelo clitóris até a entrada, minha mão fico toda molhada nesses pouco segundos que estava ali.

Coloquei um peito da Bianca na boca chupando de novo e masturbei o clitóris dela fazendo pressão, ela gemeu e respiro fundo. Deslizei meu dedo pela buceta dela e meti dois de um vez mordendo o bico dela ao mesmo tempo.

— Naty Ohh - ela gemeu, gostosa e me deixando com mais tesão ainda. Eu ia gozar só de ver essa filha da puta gozando, isso não era a primeira vez que acontecia, acho que en todos as vezes que transei com a Bianca eu gozava só de ver ela gozando, é a porra mais gostosa que eu já vi.

E esses gemidos? Manhoso e baixo só para mim escutar, do jeito que eu quero, quero tudo da Bianca só pra mim.

Meti o dedo escutando os barulhos que a buceta dela fazia, deliciosa, chupei o peito dela forte e ela reclamou, mais gemeu depois. A Bianca seguro meu pulso querendo mais e eu coloquei mais um, fodendo forte, chupando ela forte.

— Amor - manhosa ela gemeu de novo, apertando meu cabelo e rebolando na minha mão, a Bianca fez a mesma carinha que sempre faz quando vai gozar. Mordeu o lábio e fechou os olhos, beijei o queixo dela e senti sua buceta ficar ainda mais molhada, ela gemeu alto e gozo, me fazendo gozar também - Ahh..

— Caralho! - tirei a mão da buceta dela levando até a bunda apertei e ela abraço meu pescoço com as pernas fracas, beijei a Bianca enquanto bati na bunda dela. Me separei arrumando o biquíni e abaixando a saia - em casa tu vai ficar mortinha.

Nossa História [ Pique Bandida ] Where stories live. Discover now