Capitulo #34

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NATY

Acordei na cama da Bianca toda apertada por ela, a branquela me agarrou de um jeito que foi difícil para fazer ela soltar. Levantei tirando minha cueca e o top e indo até o banheiro mijei e fui tomar meu banho.

Eu ia voltar para casa hoje, ou talvez levar a Bianca para lá comigo depois do jogo. Era uma peladinha entre os caras da favela do pai do Pipoca, coisa só de brincadeira que acontece de vez em quando, eu costumo ir toda quarta joga lá, com os caras da favela, mas hoje nois resolver fazer isso para diferenciar saco?

Coloquei uma bermuda sem a cueca e um top. A Bianca estava toda lindona deitada na cama, com aquele bundão para cima, cheguei mas perto dela e deitei encima dela começando a beijar seu ombro, ela resmungou e eu pressionei meu pau na bunda dela.

- Acorda aí branquinha, tô cheia de fome - mordi o pescoço dela e chupei depois.

- Sai de cima de mim Naty, você é pesada - ela levantou a bunda querendo me tirar de cima dela e eu saí deitando do lado dela, ela virou para mim com a carinha de sono - Porque você não foi fazer nada para comer, eu já falei para você ficar a vontade.

- Ah pô, eu não sei fazer nada - cheguei mas perto dela e abracei sua cintura puxando ela para cima de mim, a Bianca levantou a mão se espreguiçando e deixou aqueles peitão todo apareceu para mim, eu já dei impulso para levantar e coloquei uma na boca chupando, ela deu risada abraçando meu pescoço.

- Adoro te mama - ela riu mas ainda e puxou meu cabelo me fazendo olhar para ela, a Bianca beijo minha boca e eu apertei a bunda dela colando ela com meu corpo - quer uma rapidinha comigo?

- Você só me acordou pra isso né? - concordei e ela mordeu a boca rebolando no meu pau. Segurei a calcinha dela e puxei para o lado segurando com uma mão a outra eu comecei a passar os dedos pela buceta dela sentindo toda molhada, coloquei dois dedos e ela gemeu com a boca na minha.

Comecei a meter o dedo nela enquanto ela rebolava, senti a mão dela apertando meu pau por cima da bermuda e me afastei um pouco, soltei a calcinha dela e abri minha bermuda tirando meu pau de dentro, encostei minha costa na cabeceira e deixei tudo com a Bianca.

Ela levantou a bunda e segurou meu pau colocando ele na entrada dela, chupei a boca olhando aquela gostosa sentando em mim, apertei o peito dela e ela começou a rebolar para frente e para trás gemendo. Aquela porra era um tesão, me deixava fudida só rebolando assim em mim.

Bati na bunda dela com força e ela inclinou o corpo para cima de mim começando a quicar mas rápido, segurei a cintura dela e levantei os joelhos começando a meter forte, ela apertou meu peito mordendo minha boca e gemendo.

- Gostosa, vadia gostosa do caralho - segurei mas forte a cintura dela e comecei a meter meu pau até o fundo e depois tirar todo e metendo novamente, ela gemeu mais alto tombando a cabeça para frente, bati na bunda dela de novo enquanto sentia a buceta dela ficando apertada.

- Ah Naty, eu vou gozar - ela segurou meu ombro tremendo a bunda e eu soquei nela mas rápido.

- Goza filha da puta - ela gozou forte que até pulou de cima de mim, eu gozei só vendo a buceta dela toda melada. A Bianca sento em cima de mim de novo e me beijou, eu fiquei alisando o corpo dela todos, principalmente a bunda.

Eu estava trajada, de bermuda e camisa do nosso time, mandei fazer porque gostava para caralho de camisa de time aí nada mas junto que ter uma com o meu. Mandei fazer ela toda branca e com alguns detalhes de vermelho lembrando do meu flamengo, a bermuda era igual, meu número é o dez é claro, e ta escrito peixe culpa do otário do Pipoca.

Senti uma mão na minha nuca e olhei para trás vendo a Rebeca toda linda, ela usava a camisa do time com o nome dela, um shortinho e o cabelão solto.

- Fala tu feia, tá querendo oque? - ela sentou no meu colo, olhei para o pipoca que estava atrás dela com uma maconha na boca e uma cerveja na mão - iih pô, que isso?

- Ué eu não posso mas sentar no seu colo? Eu não posso mas fazer nada que eu quero, é assim que tá funcionando? - falou puta e eu olhei para o pipoca.

- Qual foi Rebeca?

- Ele ficou bravo comigo porque eu coloquei minha mãe na nossa casa, mas Naty ela não tinha pra onde ir o aluguel dela venceu e é minha mãe cara - neguei com a cabeça tomando um gole da minha cerveja - até voce Naty?

- Eu só acho que tua mãe é uma folgada, tu faz tudo por ela e não liga pra tu só quando ela precisar, a mulher te faz de otária Rebeca.

- Eu já falei pra ela, mas não me escuta agora eu sou obrigado a ficar com aquela mulher folgada na minha casa, o caralho.

- Não quero mais discutir Ramón, depois a gente conversa em casa.

- Haram, pra tua mãe ficar ouvindo atrás da porta e depois inventa que tá ofendida e os caralho, tu não é boba não preta, mas tá se fazendo por ela. Tu vai ver ela vai tirar nossa paz e se quando eu não aguentar mas vai ser facinho pra mim mandar ela pra rua, tu vai ver.

- Depois vocês conversam, não quero ficar escutando discussão de ninguém não - Pipoca concordou e saiu dizendo que ia falar com uns caras ali do lado, só olhei para a Rebeca.

- É sério que a errada na história sou eu? - ela cruzou os braços me encarando.

- Tu não é a errada, tua mãe que é. Faz o seguinte manda ela ficar em um barraco que eu tenho ali na escadaria,vai lá pegar a chave amanhã que eu te digo certinho qual é, manda ela ir arrumar um emprego também que é bom.

- Sério? Eu te pago o aluguel daí não tem problema.

- Não quero, deixa ela lá e se arrumar confusão como andava fazendo, eu não posso fazer nada tu sabe, vai ser cobrada e eu vou mandar embora daqui - ela concordou triste, dei um beijo na bochecha dela - vai lá atrás do teu macho que o corno tá puto.

- Para de chamar ele de corno Naty, trai ele com quem em?

- Ainda não traiu, mas já já tu rende pra mim e eu pego facinho - ela deu risada se levantando. Claro que eu estava brincando né porra, Rebeca é uma irmão para mim e o pipoca é outro, eu só do motivo prós vagabundo falar.

Ela saiu ali de perto e eu dei uma olhadinha em volta, na primeira virada de olho que já emcherguei dois olhão verde me encarando, a carinha toda séria, ela tentou desviar a tempo mas eu peguei no flagra.

Levantei e fui até a mesa dela que estava com mais uma garota, a garota me olhou primeiro e fez sinal para ela que negou com a cabeça, cheguei nela por trás.

- Tu veio mesmo Bianca - ela me olhou e concordou - quer ir ali comigo não?

- Eu tô com a minha amiga, não vou deixar ela sozinha - agora ela me olhou, eu logo lancei um olhar sarado para a minha dela e disse.

- Tua amiga pode vir também, sem caô - olhei para a branquela que fazia uma cara de desgosto do caralho, eu só queria rir.

- Eu vou no banheiro rapidinho tá, se eu voltar e você não tiver aqui não tem problema tá amiga - ela tentou dizer baixinho para a Bianca mas eu escutei.

- Letícia - a Bianca tentou chamar ela mas a garota fugiu rapidinho, sentei no lugar dela e a Bianca olhou para outro lado.

- Tu sabe que eu tava brincando branquela - ela me olhou.

- Não sei, ainda não te conheço o suficiente - quando ela me olhou eu dei um sorrisinho.

- Quando tu for morar comigo a gente pensa nisso, agora eu só quero repetir aquela parada que a gente fez hoje de manhã todo dia - ela desvio de novo.

Uma gostosa desse ciumenta é tudo que eu pedi papo reto.

Nossa História [ Pique Bandida ] Where stories live. Discover now