Capítulo #14

5K 430 50
                                    

BIANCA

Essa mulher sabia exatamente como enlouquecer alguém. Eu tinha uma necessidade imensa de gozar, era uma sensação gostosa e ao mesmo tempo agoniante, ela sugava meus seios enquanto deslizava a mão cheia de tatuagem pelo meu corpo, ela tinha uma pegada maravilhosa.

— Onde tem camisinha? - Falei ofegante e ela tiro o peito da minha boca, arfei quando ela chupou o lábio e passou a língua entre eles, minha buceta piscou toda sensível.

— Na gaveta do meio daquele rack - ela apontou com a cabeça e eu levantei do sofá caminhando até o rack, abri a gaveta e encontrei vários pacotes de Olla, peguei uma ótima quantidade com a mão e me virei para ela que tinha um sorrisinho no rosto.

— Eu acredito que é um ótimo lugar pra fazer estoque de camisinha - ela deu de ombro fazendo um biquinho, joguei as camisinha no sofá e coloquei uma na boca me ajoelhar entre as pernas dela.

— Tu aguenta usar elas hoje - ela apontou para as camisinha do outro lado do sofá e eu me aproximei um pouco dela.

— Isso vai depender - aqueles olhinhos que sempre estavam pequeno me olhou com desejo - do quanto você aguenta, por mim eu sentava no seu pau até amanhã.

— Depois não reclama branquela - mordi a boca dando risada, curvei meu corpo deixando a minha bunda bem inclinada ela me analisou inteira gostando do que via. Sem encostar a mão em seu pau, eu passei a língua por todo ele e chupei a cabecinha sem desviar o olhar dela - porra.

Cuspi minha saliva no pau dela e deslizei a boca por ele chupando, subi e desci a boca metendo o pau dela até minha garganta e voltando, milha língua deslizava por ele conforme meus movimentos, os gemidos dela estavam uma delícia.

Senti a mão dela no meu cabelo e relaxei a boca, ela começou a dar impulso para pau entrar e sair da minha boca, fodendo e me deixando sem ar, ela afastou minha cabeça me deixando respirar e sorrir colocando o pau dela na minha boca de novo, chupei até onde consegui e segurei por uns cinco segundos me engasgado, me afastei babando nele todo, olhei para ela mordendo o lábio masturbando seu pau com a minha mão.

Ela se curvou rápido pegando meu pescoço e apertando eu gemi apertando mais seu pau, ela beijo a mão boca com força e sugou meus lábios, o beijo foi rápido e forte, o pau dela só ficava mais duro na minha mão.

— Vou fuder tanto sua buceta, filha da puta - ela chupou meus lábios de novo, me deixando quase sem ar com a mão dela no meu pescoço.

— Fodi - provoquei e ela gostou, a Naty puxou meu corpo para perto dela e me virou de costas para ela e me deixou de lado, ela pegou a camiseta mas próxima de nois já que a que eu não fazia ideia do que aconteceu com a que eu estava na mão. A Naty colocou a camisinha arrumando o corpo atrás de mim.

Ela segurou minha perna deixando no ar, eu apoiei na coxa dela, ela pegou seu pau e passou pela minha buceta, ela fez movimento de para frente e para trás passando o pau pelo meu clitóris, ela colocou a mão dela embaixo da minha cabeça e segurou meu peito levando a boca, gemi rebolando nela querendo mais contato com o pau.

— Mete em mim Naty - pedi já não aguentando mais, eu só queria gozar e ela estava me matando, senti os dentes dela apertando meu mamilo com pirceng e gemi. Ela segurou o pau novamente e bateu ele contra meu clitóris me fazendo ter uma tremedeira.

Ela começou a meter o pau dentro de mim indo devagar, até eles estar todo dentro de mim, a mão dela segurou minha coxa quando começou a acelerar os movimentos, a boca dela inda chupava meu peito com força. Gemi alto quando deu pau entrou e saiu com força de mim, as estocadas delas estavam em um ritmo bom, mais a força que o pau dela me fodia era grande.

A boca ela subiu até meu pescoço e chupou, os movimentos dela ficaram mais acelerados e as metidas fortes não pararam, mordi a almofada tentando controlar meu gemido alto. Ela segurou minha cintura e continuou me fodendo como se minha buceta não fosse nada, estava gostoso para caralho mais também doía.

— Buceta gostosa - ela falou no meu ouvido e chupou a pontinha, me deu um tapa na coxa e impulsionou o corpo para frente entrando fundo em mim, gemi já choramingando e ela riu contra minha bochecha. Fechei a perna e mesmo assim ela continuou, gemeu mais alto quando minha buceta ficou mais apertada - Porra.

Ela acelerou os movimentos e bateu na minha bunda, eu gozei gritando, e inclinando o corpo para trás, ela acabou comigo e a gente mal começou.

O pau dela saiu de dentro de mim e ela me virou no sofá abrindo minhas pernas e deixando meu corpo um pouco inclinado, senti a língua dela lambendo a minha buceta todinha e rebolei, ela chupou meu clitóris e depois sugou meus lábios.

— Tua buceta da toda vermelha - ela riu e chupou meus lábios novamente, senti meu corpo tremendo e tentei afastar da boca dela mas ela não deixava, gritei novamente sentindo minha buceta pulsando, até que ela se afastou e se sentou no sofá, olhei para ela mesmo ofegante e vi ela tirando a camisinha gozada e pegando outra, como a porra daquele pau ainda ficava mais duro?

Eu estava toda mole mais queria mais, virei no sofá e me ajoelhei até ela que me olhava, ela me puxou fazendo eu sentar no seu colo de frente para ela, segurei seu rosto e beijei sua boca diferente dela, beijei com calma sentindo nossos gostos se misturando no beijo, dei um selinho no final do beijo e encarei seus olhos ela fez o mesmo comigo.

— Não me olha assim não garota - ela colocou meu cabelo para trás e pegou algumas mechas na minha nuca segurando sem força, o beijo dela foi até meu pescoço e eu fechei os olhos, passei a mão entre nois duas e segurei seu pau levando até minha entrada, sentei nele até estar todo dentro de mim.

Inclinei meu corpo um pouco para frente e rebolei enquanto sentava no pau dela, as mãos dela foram até minha bunda onde ela apertou, a boca dela desceu até meu peito e eu comecei a subir e descer em cima dela.

Acelerei as sentadas sem deixar de rebolar e ela  sugou tão forte meu peito que meu piercing saiu, puxei o cabelo dela para trás e vi o sorriso no seu rosto,ela mostrou o pirceng ainda rindo.

— Faz um tempinho que eu tô tentando tirar - ela jogou ele no sofá e eu neguei com a cabeça.

— Eu não sei como, mas você conseguiu quebrar - ela riu segurando minha cintura e me puxando para perto dela, nem consegui diz mais nada a filha da mão começou a meter o pau em mim, coloquei meu cabelo para trás e rebolei junto com ela.

Esqueci totalmente a história do pirceng. Recebi mas um tapa na bunda e gemi, colei a boca dela na minha e beijei enquanto gemia, ela apertou minha cintura socando o pau em mim e gemendo junto. Afastei meu corpo do dela e rebolei para frente e para trás sem tirar o pau dela de dentro de mim, logo comecei a quicar apoiando minha mão na barriga dela, gemi alto sentido mais uma vez a vontade de gozar e não parei, ela continuou a meter junto comigo.

Gozei forte e logo depois ela, parei de quicar e comecei a rebolar com calma, ela me puxou para perto e gemeu, levantei a boca e tirei o pau dela de mim, segurei seu rosto e beijei sua boca sem presa, mas ela deu um jeitinho e tomou o controle devorando minha boca.

— Delícia - olhei para ela - quer mais?

— Eu quero o lanche que você me prometeu, eu tô com fome - ela riu e eu dei um selinho nela, a Naty concordou com a cabeça me colocando no sofá e levantou indo atrás do celular dela.

— Nois vai usar essa porra toda ainda - olhei para as camisinha espalhadas no sofá e dei risada, ela abriu uma porta que parecia ser o banheiro, olhei para meu piercing todo torto ali, como ela fez essa merda?

— Você vai me dar outro pirceng - gritei.

Nossa História [ Pique Bandida ] Où les histoires vivent. Découvrez maintenant