Na batida do teu coração

Capítulo 62- Não posso dar menos do que você merece!

JACKSON FREMONT

Eu tomo a liderança e ela me segue em direção à cozinha. Eu posso sentir ela diminuindo atrás de mim e quando me viro eu a vejo girando a cabeça loucamente, verificando o espaço decorado.

— Jack este lugar ficou... uau.— Sua voz soa um pouco sem fôlego.— Você fez todo esse trabalho sozinho?

Ela pergunta, passando os dedos levemente sobre os castiçais que passei a tarde toda procurando e tentando instalar.
— Muito disso, sim. Mas eu tive Lili cozinhando e escolhendo as toalhas e guardanapos.
— Bem, vocês fizeram um belo trabalho.
— Talvez se você tiver sorte, eu lhe darei mais momentos como esse — Eu provoco.

Ela mostra a língua para mim e eu coloco meu braço ao redor de sua
cintura de repente, puxando-a para mim.

— Não ponha a língua para fora, a menos que você esteja preparada para usá-la—Eu digo minha voz um grunhido rouco.

Eu vejo sua garganta balançar quando ela engole em seco. Seus seios estão pressionados contra o meu peito e eu deixo cair às mãos para baixo
em sua bunda. Deus, eu amo sua bunda magnífica.

— Jack— Ela respira. Eu posso sentir sua respiração contra meus lábios
enquanto inclino meu rosto para baixo.

Ela se derrete contra mim e seus lábios se separarão e seus olhos começarão a se fechar. Se eu beijá-la, não vamos parar apenas nisso. Então decido ser um cavalheiro e, pelo menos, alimentar a moça com um jantar primeiro.

— Tinto ou branco?— Eu a deixei ir e me movi para tirar  dois copos de vinho do armário.

Ela sacode a cabeça.

— Vinho tinto seria ótimo.

Eu pego uma garrafa da prateleira de vinho que eu costumo ter na minha cozinha, e seguro para Dandara. Ela está mordendo o lábio e seus olhos estão brilhantes.

— Tudo bem?—Eu pergunto.

Ela balança a cabeça e eu pego o saca-rolhas e torço aberto. Depois que eu derramei dois copos, eu entrego a ela um e seguro o outro.

— Um brinde a minha sorte em ter a atenção da mulher mais bela e inteligente do planeta.

Suas bochechas coram, mas ela bate o copo contra o meu.

— E para seu sucesso, com meus irmãos você sabe, não é todo mundo que tem a coragem de enfrenta-los.
— Certo, certo, isso também— Eu digo com um sorriso.

Ela me ajuda a buscar a comida e quando nos acomodamos, eu não
posso parar de olhar para ela. Ela é tão porra de linda. Ela toma um gole
de vinho e uma gota carmesim brilha no lábio superior. Ela rouba-a com a
ponta da língua e me dói para lambê-la com o minha. Chupar os lábios. Beber vinho do côncavo de sua garganta. A necessidade causa dor na região inferior do meu corpo e estou começando a repensar meu plano de alimentá-la antes de transar com ela.

— Devemos começar o jantar?—Diz ela, mudando sob o meu olhar.
— Certo. Nós podemos fazer isso.

Eu me ajusto abaixo da mesa e tomo um gole de meu próprio copo antes de despampar os nossos pratos.

— Wow. Isso é um grande pedaço de carne.— Dandara diz quando encara seu porterhouse.

Em seguida ela pega sua faca e garfo e começa a trabalhar em sua carne. Eu
tenho um tipo depravado de prazer em vê-la deslizar seu garfo entre os
lábios, como ela fecha os olhos e geme com um suspiro. O movimento faz seus seios pressionarem contra seu vestido ainda mais. Eu gosto do show. E antes que ela tenha terminado um quarto do caminho do segundo pedaço, eu estou reajustando meu pau de novo, tentando abrir espaço nos confins cada vez mais rigorosas de minhas calças.