O que ele realmente precisa é de disciplina.
Alexander Lightwood acaba de receber o trabalho mais fácil do mundo: ser babá do filho mimado de um senador conservador, mantê-lo longe de problemas, e receber um salário de seis dígitos. Um salário que...
¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
Magnus
Magnus não se lembrava de ter adormecido, mas quando abriu os olhos novamente, o quarto estava escuro, a lua lá fora enviava um brilho fraco atrás de um mar de nuvens escuras.
Alexander o colocou de conchinha, um braço sob o seu travesseiro e o outro em volta de sua cintura, roncando suavemente contra seu pescoço.
O calor rastejou ao longo de seu corpo enquanto ele se lembrava do que eles tinham feito. O que ele tinha deixado Alexander fazer.
Era uma coisa estranha para se orgulhar, Magnus sabia disso, mas ele deixou Alexander entrar, tinha gozado tão forte nos dedos dele.
Ele ainda podia senti-lo. Era uma dor estranha, quase agradável, nada parecida com o que ele costumava sentir depois de...
Ele afastou o pensamento antes que pudesse criar raízes. Ele não estava prestes a arruinar isso.
Ele mudou seu peso, fazendo uma careta enquanto sua bexiga protestava. Ele tentou deslizar debaixo do braço de Alexander sem perturbá-lo, mas ele o apertou ao redor dele.
— Onde você pensa que está indo? — Alexander rosnou contra sua pele.
Magnus riu.
— Banheiro. Eu volto já.
Alexander o soltou, beliscando seu quadril.
— É melhor você voltar.
Magnus revirou os olhos.
— Tão mandão. — ele brincou, uma estranha sensação de leveza em seu peito quando ele deu um beijo no queixo barbudo de Alexander e foi para o banheiro.
Uma vez que ele se aliviou, ele olhou para seu reflexo no espelho.
Seu cabelo estava desgrenhado e sombras fracas formavam meias-luas sob seus olhos. E então havia os hematomas... Se alguém o visse, ele nunca seria capaz de convencê-los de que ele queria isso, mas cada marca enviava uma emoção através dele, servia como um lembrete de que ele pertencia a Alexander... pelo menos por enquanto.
Ele voltou para seu quarto onde Alexander estava deitado como ele o tinha deixado, de lado, olhos fechados, lábios carnudos entreabertos.
Mesmo dormindo, Alexander parecia intimidador, como se algum deus romano adormecido tivesse entrado na cama de Magnus e adormecido lá.
Ele se arrastou de volta para a cama, rastejando de volta sob o braço pesado de Alexander, de frente para ele desta vez, encaixando a cabeça sob o seu queixo. O corpo de Magnus se encaixava perfeitamente. Ele pressionou o nariz na garganta de Alexander.
Por que ele sempre cheirava tão bem? E por que ele sempre era tão gostoso?
A mão de Magnus alisou os músculos das costas de Alexander, colocando sua coxa entre os joelhos dele. Os braços de Alexander o esmagaram mais perto, sua mão acariciando a bunda de Magnus.
