O que ele realmente precisa é de disciplina.
Alexander Lightwood acaba de receber o trabalho mais fácil do mundo: ser babá do filho mimado de um senador conservador, mantê-lo longe de problemas, e receber um salário de seis dígitos. Um salário que...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Magnus
Magnus estava tendo o melhor sonho de todos.
A boca de Alexander estava sobre ele, o chupando como se estivesse tentando puxar o cérebro de Magnus através de seu pau.
Magnus tentou empurrar mais fundo na sucção quente, mas as mãos de Alexander o seguraram no lugar, o segurando com força suficiente para machucar.
Magnus colocou as mãos no cabelo de Alexander, implorando para que ele engolisse mais, para deixá-lo empurrar mais fundo, mas cada vez que Magnus falava, Alexander parava, contente em esperar até que ele se aquietasse.
Era enlouquecedor... cada vez que Magnus ficava em silêncio, a boca de Alexander começava de novo, o chupando mais, o levando ao clímax até que ele estivesse uma bagunça balbuciante, o que só fazia Alexander parar mais uma vez.
Sempre que Magnus implorava, Alexander ria e brincava com ele mais, lambendo e chupando a dobra de sua coxa ou o local atrás de suas bolas – em qualquer lugar, menos onde Magnus mais precisava – até que Magnus estivesse soluçando, ofegante.
— Me diga quando você estiver prestes a gozar. – Alexander exigiu em um estrondo baixo, mordendo a parte interna da coxa de Magnus com força suficiente para arrancá-lo do sono e mostrar que ele não estava sonhando.
Ele piscou as pálpebras pesadas para Alexander, que estava ajoelhado ao pé da cama, as coxas de Magnus sobre seus ombros maciços.
— Oh, Deus. – Magnus gemeu.
— Daddy está de bom tamanho. – disse Alexander em torno de um sorriso. – Me diga quando estiver perto. Entendido?
— Sim, Daddy. – Magnus prometeu, jogando a cabeça para trás quando Alexander o levou para o fundo de sua garganta.
Alexander era o melhor Daddy de todos os tempos.
Primeiro, a masturbação na noite passada e outra no chuveiro antes de colocá-lo na cama, e agora a sucção perfeita da sua boca enquanto ele lhe dava o boquete mais quente de sua vida.
Magnus arqueou os quadris e desta vez Alexander o deixou. Ele se perdeu na sensação, fodendo mais fundo sem pensar, pego na sensação dos lábios de Alexander trabalhando nele e a maneira como ele lambia sua fenda, sua barba por fazer queimando contra todos os pontos mais sensíveis de Magnus.
— Estou perto... estou tão perto... Daddy...
O calor perfeito da boca de Alexander desapareceu. Magnus tentou forçar seu cérebro a processar a súbita ausência.
Alexander pairava acima dele agora, descansando seu peso em suas mãos, um sorriso de auto-satisfação em seu rosto estúpido e impecável. Magnus piscou para ele em confusão.
