É uma coisa de sexo.

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Vamos ao capítulo de hoje ❤️

Vamos ao capítulo de hoje ❤️

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Alec

— Ei, idiota! – Dado que aquela amiguinha tagarela de Magnus estava vindo carrancuda em sua direção, Alec assumiu que ele era o idiota a que ela se referia.

Ele tomou um gole de seu café preto, soltando um suspiro mental antes de largar sua xícara. Ele esperava uma ou duas horas de paz e sol antes de ter que lidar com as consequências emocionais da noite difícil de Magnus, mas parecia que o universo ainda estava conspirando contra ele.

Alec observou enquanto a amiga do garoto marchava em direção a ele com sua pequena bolsa debaixo do braço, como uma garota em uma missão. Suas estranhas calças listradas largas esvoaçavam atrás dela, impedindo um pouco sua caminhada, arruinando qualquer personalidade de garota durona que ela estivesse tentando transmitir.

Ele se levantou quando ela se aproximou, esperando que sua altura de 1,90m pudesse fazê-la hesitar. Não fez.

Ela inclinou a cabeça para trás, seus olhos castanhos cheios de fúria e seus lábios vermelhos brilhantes puxados para trás em um rosnado completo.

Suas sobrancelhas subiram em sua expressão assassina e ele deu um passo para trás, a voz firme.

— Só avisando, Barbie. Se você me der um soco no rosto de novo, vou te jogar na piscina.

Ela estreitou os olhos.

— Dar um soco no seu rosto? Estou a dois segundos de distância de enfiar meu taser na sua bunda.

Magnus saiu de dentro vestindo shorts de basquete e nada mais.

Alec esqueceu brevemente sobre a garota ameaçando estuprá-lo com um taser, tentando avaliar se Magnus estava bem.

Seu rosto estava inchado e seu cabelo parecia um ninho de ratos. A contusão de seu pai era agora do tamanho e forma de uma berinjela e a bandagem que Alec tinha preso em seu ombro estava enrolada.

Fora isso, ele parecia bem – exausto e talvez um pouco sensível, mas bem. De alguma forma, isso era pior.

Quantas noites assim Magnus teria tido?

— Catarina... – Magnus começou, mas ela gesticulou para ele calar a boca, nunca tirando os olhos de Alec.

— Olha, eu sei que o senador cabeça de merda gosta de contratar capangas como você para fazer o trabalho sujo para ele. Machos alfa que acham divertido agredir Magnus sob o pretexto de fortalecê-lo... mas não sob minha vigilância! Eu vou matar você e minha família tem dinheiro suficiente para eu me safar de um assassinato ou dois, então não me teste. – Ela enfatizou as últimas quatro palavras cravando sua unha muito afiada em seu peito. – Entendeu, doninha de virilha?

— Seus insultos são terríveis, você está apenas juntando palavras não relacionadas. – observou Alec. – Mas suas ameaças são persuasivas. – acrescentou a contragosto. – Desnecessárias, mas persuasivas.

Sim, Daddy (Malec)Where stories live. Discover now