𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ˢᵉᵛᵉⁿᵗʸ ᵗʰʳᵉᵉ

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— Sim, estou. Vejo que anda bem. – Ele dizia vendo que ela estava bem.

— Um pouco bem sim, já se passou mais de dez anos, mas, muita coisa permanece. – Ela dizia bem calma.

— Sim, bom, tenho que ir. – Ele dizia já começando a andar.

— Antes de ir...tome um...eu espero que fique bem. – Ela dizia entregando um palito de dangos para ele.

A garota iria colocar um sorriso meigo no rosto, assim, ela caminhava devolta acabou percebendo que muitas pessoas perderam coisas importantes para eles e que acabaram não superando ou pelo menos tentou, a mesma acabava lembrando das pessoas que ela perdeu como o Shinichiro primeiro, depois o Baji, em seguida Shimura e no final todos os amigos antigos dela todos mortos, ela não pude evitar a morte deles de forma nenhuma. Ela estava tão distraída que já tinha acabado de comer o último dango e segurava apenas o palitinho, até que escuta alguém se aproximar e tocar em seu ombro, então, ela direcionava o olhar para a pessoa ao lado dela.

— Oh! Desculpe, acho que já estava passando do local. – Ela falava coçando a nuca por causa do pequeno erro dela.

— Você está bem? – Ele dizia com leve preocupação.

— Sim, estou. O que quer comigo, Rindou? – Ela dizia, jogando a caixinha de dangos no lixo próximo do beco.

— Sua katana vai ficar pronta mais cedo do que esperado, quando eu disse que seria para você a pessoa quis deixar pronta hoje ainda. – Ele dizia.

— Então, vamos. — Ela falava.

O Rindou concordava balançando a cabeça em sinal de positivo, assim, caminhava para dentro do estabelecimento que era no final de um beco, assim, era bem escuro o local, mas, tinha iluminação suficiente para saber onde estava pisando no chão, a rosada ficava na frente e o Rindou estava atrás dela como se fosse um segurança, ela tirava o cachecol por ser bem quentinho lá dentro, assim, ficando segurando o objeto macio nos braços dela.

Até que um funcionário se aproximava dos dois dizendo para sentar naquele sofá pra esperar, pois, o chefe dele estava dando os últimos acabamentos, eles aceitaram, assim, caminhavam para o sofá de couro vermelho, ela deixava o cachecol ao lado direito dela, o Rindou sentava no lado esquerdo da rosada. A Youko sentia calor, então, tirava o casaco, logo após ficava segurando os fios de cabelo dela para cima pra sentir menos calor por causa do local que era bem quente mesmo pelas katanas ou armas antigas sendo feitas.

O Rindou observava a mulher em alguns momentos, podendo ver que ela sentia calor, então, para ajudá-la moveu as mãos dela para os fios de cabelo rosado onde ele segurava com muito cuidado, ele podia sentir a maciez que o cabelo dela tinha, assim, poderia ver também a nuca dela exposta, aquilo atraia ele, se aproximou mais da mulher que mexia no celular, pois, confiava no maior, assim, quando ele iria dar uma lambida naquela parte que atraia o Rindou, porém, é impedido com o chefe saindo de uma porta segurando a katana.

A rosada não haveria percebido nada incomum do Rindou, ela apenas se levantou, guardando o celular no bolso do casaco, assim, se levantando, caminhava até o chefe que falava algumas coisas, colocando a katana dentro de uma bolsa longa e fina preta para ficar escondida e os outros acharem que apenas um instrumento de música, ela agradecia bastante, assim, já saindo do local. O Rindou pegava as coisas dela, seguindo a mulher logo atrás, ao chegar fora do estabelecimento, ela sente frio, assim, pedindo o aroxado segurar a bolsa, pegando o casaco vestindo e enrolado o cachecol no pescoço.

𝐼𝑅𝑅𝐸𝑃𝐿𝐴𝐶𝐸𝐴𝐵𝐿𝐸 𝑅𝑂𝑆𝐸  | Manjiro SanoWhere stories live. Discover now