𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ˢⁱˣᵗʸ ᵗʷᵒ

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A Youko acabou acordando assim que alguns raios solares entrou no cômodo que ela estava dormindo, isso fazia ela se sentar na cama devagar, ela ficava passando a mão no ferimento por cima da faxia e ficava lembrando da Hinata. Assim, a mesma tinha ficado alguns minutos curtos calculando tudo na mente dela, as peças do quebra cabeça já estavam quase completos. Ela iria olhar para o lado vendo o Mikey adormecido, então, a mesma começaria a reparar no maior, seu cabelo era parecido com o Izana antes de morrer até mesmo a cor, isso fazia ela entender porque ele se afastou, a mesma iria soltar um suspriro longo, o sino no brinco dela fazia barulho quando ela se movia.

Ao ela olhar para o outro lado veria um remédio, o médico haveria entrado em contato com o Kazutora para saber se ela tomava algo, pois, estava fazendo uma análise completa, então, haveria dito que ela tomava antidepressivo e que precisava ficar com ela. Então, a mulher haveria compreendido rápido, sua inteligência é grande e também porque no frasco estava o nome dela, ela iria se sentar na cama melhor com os pés para fora da cama, ficando sentada na beirada, pegaria o frasco com a mão direita, abrindo o potinho com a outra mão, em seguida, retirava dois comprimidos, colocando o frasco fechado na mesa que estava.

Ela aproximava a mão com os dois comprimidos na boca, mas, antes de criar perto uma mão segurava no braço dela, a rosada direcionava o olhar para trás, vendo o Mikey acordado segurando o braço dela.

— Quantidade grande...Kazutora disse que você toma somente um. – Mikey dizia bem calmo, suas expressões eram neutras.

— Por causa de alguns pesadelos que ainda tenho, eu aumento a quantidade. – Ela dizia olhando para os olhos do rapaz.

— Ainda sonhando com eles? – Mikey perguntava.

— Na verdade é bem diferente de antes, não tenho motivos grande para sonhar com eles, já está tudo bem. – Ela dizia, passando confiança ao maior.

O Mikey soltava o braço dela, assim, a mesma iria colocar os comprimidos na boca, os engolindo em seco, ela iria ficar melhor aos poucos, então, olhava para o homem atrás dela, ela estaria com um sorriso no rosto bem gentil e amável.

— Os pesadelos na maior das vezes é eu vendo o Shimura morrer diversas vezes...já me acostumei. – Ela dizia colocando um sorriso falso no rosto.

— Eu tô com fome, sei que estamos em uma mansão só de ver este quarto gigantesco, então, vamos comer. Eu não me importo com seus aliados ou colegas ou amigos. – Ela dizia se levantando e andando.

𝐼𝑅𝑅𝐸𝑃𝐿𝐴𝐶𝐸𝐴𝐵𝐿𝐸 𝑅𝑂𝑆𝐸  | Manjiro SanoWhere stories live. Discover now