Apenas Meu

By mjesssilva

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APENAS MEU - SÉRIE APENAS - LIVRO 1 Agatha Salazzar é incomum e carrega segredos em sua mala mental. Ela... More

Prólogo
Capitulo 1:
Capítulo 2:
Capítulo 3:
Capítulo 4:
Capítulo 5:
Capítulo 6:
Capítulo 7:
Capítulo 8:
Capítulo 9:
Capítulo 10:
Capítulo 11:
Capítulo 12 (parte 1):
Capítulo 12 (parte 2/3)
Capítulo 12 (parte 3/3):
Capítulo 13:
Capítulo 15:
Capítulo 16:
Capítulo 17:
Capítulo 18 (parte 1/2):
Capítulo 18 (parte 2/2):
Capítulo 19:
Capítulo 20:
Capítulo 21:
Capítulo 22:
Capítulo 23:
Capítulo 24:
Capítulo 25 (parte 1/2):
Capítulo 25 (parte 2/2):
Capítulo 26:
Capítulo 27:
Capítulo 28:
Capítulo 29:
Capítulo 30:
Capítulo 31:
Capítulo 32:
Capítulo 33:
Capítulo 34:
Capítulo 35:
Capítulo 36:
Capítulo 37:
Capítulo 38:
Capítulo 39:
Capítulo 40:
COMUNICADO.
Capítulo 41:
Capítulo 42:
Capítulo 43:
Capítulo 44:
Capítulo 45:
Capítulo 46:
Capítulo 47:
Epílogo:
Agradecimentos:

Capítulo 14:

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By mjesssilva

Give me love like never before, 'cause lately I've been craving more and it's been a while, but I still feel the same. Maybe I should let you go.
Me dê amor como nunca antes, porque ultimamente tenho desejado mais e faz algum tempo, mas ainda sinto o mesmo. Talvez eu deveria deixar você ir. (Give me Love – Ed Sheeran).

Alguns dias se passaram depois de todo o transtorno. Fiquei sem ir ao apê de Henrique por um bom tempo. Apenas refletindo no sofá do apê de Bruno.

O apê que dividiríamos estava quase pronto, só faltavam alguns ajustes na parte elétrica. Nada de me preocupar para onde ir ao final do dia.

Durante algum tempo, quando eu saia das aulas na Jimks, ia andar de moto por Alphaville. Passei por alguns bistrôs, algumas lojinhas com bugigangas legais, outras lojas de roupas. Fiz tudo àquilo apenas para espairecer e pensar um pouco em tudo o que havia ocorrido.

Henrique entrou na minha vida. Não apenas apareceu como um telespectador. Ele, realmente, entrou nos meus dias e aquilo me fez tão bem.
Nossas risadas me fez um bem danado. Suas provocações e até seu modo dominador. Eu precisava de Henrique, isto estava tatuado na minha testa. Não comia direito há dias. Só caminhava pela cidade, procurando-o em cada encruzilhada. Mas tudo era tão confuso. Ao mesmo tempo em que eu queria correr para seus braços, eu queria fugir deles. Pois, de alguma forma, ele trazia tudo a tona. Trazia tudo o que eu queria esquecer e eu me sentia uma traíra quando estávamos juntos. Tinha de contar, não podíamos ter um relacionamento com omissões. Mas eu não estava pronta para abrir a boca depois de anos e botar tudo – de novo – para fora. Eu teria de esperar e com isso, teria de fazê-lo esperar. Se ele me esperasse por mais algum tempo.

A porta do apê de Bruno abriu com um empurrão e ele entrou trancando a porta atrás de si.

- Docinho?

Enxuguei as lágrimas com os dedos e me sentei no sofá, encontrando-o olhando para todos os lados.

- Olá. – Sorri.

Ele me avaliou com entusiasmo, à procura de algo.

- Estava pensando em ir buscar o restante de suas coisas no apê de Henrique, assim já fica mais fácil para levarmos para o apê novo.

Ponderei e Bruno notou minha expressão. Acenei em positivo e ele caminhou em direção aos quartos. Isso significava ver Henrique e ter de encará-lo com tudo – e mais um pouco – rondando meus pensamentos. Eu aguentaria aquela pressão?

- Vamos? – Bruno indagou, agora abrindo a porta da sala.

Caminhei vagorosamente até a porta, pensando aonde este súbito reencontro poderia nos levar.

*

Chegamos ao apê de Henrique e aquele ar que eu conhecia tão bem amoleceu minhas pernas. Cate se levantou subitamente do sofá, notando minha presença e abandonando uma bacia com muita pipoca. Um filme de comédia coloria a televisão. Eliot levantou os olhos em minha direção e sorriu.

- Olá, baby. – Ela cumprimentou dando um beijo no meu rosto, ela estava sorridente demais. Olhos puxados, bochechas erguidas.

- Oi, Cate. – Sorri, sendo diretamente preenchida por aquele companheirismo evidente em tudo que vinha da mesma.

- Venha ver um filme. – Ela convidou, já tocando meu pulso.

- Não, Cate. Vamos pegar as roupas. – Bruno disse, me puxando delicadamente por um ombro.

Cate levantou os olhos e acenou em positivo, pendendo a cabeça um pouco para um lado. Sorri, pois ela sempre fazia aquilo, desde o primeiro dia que nos vimos. Repentinamente, era como se eu tivesse visto a mesma com trancinhas e pendendo a cabeça assim.

- Ok. Acho que Henrique levou para outro quarto. Tá tendo uma reforma louca aqui. – Cate se exasperou jogando a cabeça para trás, enquanto seus olhos rolavam nas órbitas.

- Por isso todo esse pó. – Notei olhando ao redor.

- Vai lá dar uma limpadinha, Cate. – Bruno deu uma piscadela.

Caminhamos em direção ao corredor, ainda rindo um pouco por conta da piada que deixou Cate irritada voltando para o sofá e pisando duro pelo caminho.

- Docinho, vou pegar a mala que esqueci no carro. – Ele deu um tapinha em sua testa. – Vá separando nossas coisas.

- Vai lá. – Incentivei, sorrindo até que o mesmo saísse pela porta de entrada.

Pelo menos Henrique não estava em casa. Deveria estar em algum pub. Com Emily... ou com Melissa.

Suspirei, momentaneamente abalada. Deixando transparecer a tristeza dos últimos dias, ou semanas, já tinha perdido as contas.

Caminhei lentamente em direção ao quarto que dividia com Bruno, fiquei alarmada quando abri a porta e a mesma não se moveu.

- Baby? – Me virei ao som da voz de Cate, erguendo as sobrancelhas. – Está no último quarto, Henrique e Eliot decidiram arrumar esse aí. – Ela deu de ombros.

Caminhei o mais lentamente possível até o último quarto, reconhecendo-o. Era o quarto de diversões de Henrique.

Encarei a porta mais branca que o normal diante de mim. Notei que a maçaneta era dourada, com um brilho bem polido, diferenciando-se das demais de todo o apartamento. Apoiei minha mão na maçaneta e senti o frio contra o suor da minha mão.

Abri a mesma com impulso, joguei minhas pernas para dentro e entrei. Queria terminar com aquilo o mais rápido possível. A luz se acendeu e arfei, não consegui impedir que meu queixo ficasse levemente caído. Os lábios formando um “o” pequeno.

Senti algo tocar minha cabeça e se espalhar em torno de meus ombros. Levantei os olhos e o ventilador de teto girava bem rápido, espalhando pétalas de rosas vermelhas sobre mim. Sorri, animada com todo aquele tratamento. A porta se fechou atrás de mim e só então me virei. Notando todo o cômodo repleto de pétalas vermelhas pelo chão.

Henrique estava diante da porta. Cabelos penteados, músculos adornados sob um suéter verde e apenas uma rosa entre seus dedos; do jeitinho que eu gostava.

Fiquei estarrecida. Olhando-o por muito tempo, sem saber o que fazer; para onde olhar e até mesmo onde colocar minhas mãos trêmulas.

Olhei ao redor novamente. Vendo aquela quantidade de fotos em pequeninas telas com vídeos repetitivos, como gif. A cama era nova. Pois estava com o plástico e lençóis delicadamente dobradods na beirada.

E então uma música lenta e suave começou a soar.

Era de Ed Sheeran, a voz suave daquele ruivinho soando de várias direções. Aproximei-me de uma parede. Eram tantas fotografias. Minhas com Henrique. Eu sozinha. Henrique a sós. Mas só havia nós dois. Havia fotos que nunca pensei que realmente existiam e reconheci algumas daquela caixa na sala.

Havia algumas em especial.

Uma de Henrique e eu dormindo no sofá, em preto e branco. Minhas meias brancas ganhando destaque. Deitados de lado e um de seus braços segurando minha cintura. Outra de Henrique jogando Xbox e eu deitada ao seu lado, toda enrolada em um lençol até o queixo. Lembrava-me daquele dia. Sorri, relembrando que tentava atrapalha-lo em seu jogo.

Havia uma de Henrique correndo atrás de mim pela Jimks. Outra de quando chegamos à festa da piscina da Mansão do rapaz. Meus cabelos despenteados e um sorriso aberto no rosto de Henrique.

Havia umas momentâneas que nós próprios havíamos tirado. Uma dele deitado sob mim, cabelos bagunçados, olhos inchados e vidrados na câmera, sorrindo.

Eram tantas. Tantos momentos. Tanta felicidade.

Havia uma foto 3x4 de Henrique pequeno, com uma janelinha onde deveria ser um dente. Passei a ponta do dedo por ela.

Em um dos vídeos, passava o que Henrique filmava meu rosto de perto e eu beijava a câmera no final.

Havia dois do elevador. Ele me carregando em nosso primeiro dia e outro de ele me levando a festa na piscina.

Algum dos rapazes tirou aquela foto. Reconheci, aproximando meu rosto. Fora no dia mais feliz e mais triste de toda a minha vida. Henrique me erguendo do chão pela cintura, enquanto sorríamos ao longe. A música adornava os momentos, unindo-os. Meu coração se amoleceu, sendo embalado por aquela sensação de ser amada. Prensei os olhos ao ver uma foto minha de marinhas “chuquinhas” com os braços para trás e vestido rosa.

As lágrimas já lavavam meu rosto. Era impossível não chorar diante daquilo tudo. Durante todo o tempo de averiguação, Henrique ficou próximo à porta, na mesma posição.

O que tudo aquilo significava? A porta dupla do closet era diferente e sorri com a mensagem imposta. Uma era azul e outra rosa bebê. O que significava que aquele era um quarto de casal.

- Olhe para cima. – A voz de Henrique se fez ouvir, invadindo todo aquele entorpecer.

Obedeci e perdi a respiração, me desequilibrando um pouco. Uma última pétala caiu em minha testa e escorreu por meu rosto. Era uma foto enorme. Minha e de Henrique e era a que mais revelava sentimento.

Eu me lembrava daquela foto. De tudo o que ocorrera antes, durante e depois. Meu coração se lufou. Minhas pernas oscilaram. Uma coisa tão simples que sabíamos que demonstrava muito por ambas as partes. Eram meus pés sobre o colo de Henrique, enquanto este dirigia em direção ao almoço dado por seus pais. Os braços musculosos de Henrique segurando o volante e ele rindo, enquanto eu tentava dispersar sua revelação.

Repentinamente a música se alterou, indo rapidamente para uma música do Coldplay. Daquele tipo em pedido de desculpas. Eu amava aquela música, era a minha predileta daquela banda incrível. “The Scietist”, certo tipo de perdão oculto.

Estava tudo tão perfeito que só o notei abraçando-me por trás quando o mesmo estendeu a rosa diante do meu rosto.

- Ficou tudo... – Minha voz estava embargada e as lágrimas de emoção pingavam em minha blusa. – Você é muito irritante, Rick. – Ri em meio ao choro, sendo acompanhada por seu som gutural.

Ele suspirou, pesando suas próximas palavras.

- Ah, Rick. – Me virei, passando meus braços ao redor de seu pescoço. – Eu amo tanto você. Como eu o amo. – Disse, as lágrimas escorrendo enquanto eu passava meus dedos por seu rosto. Mexendo em seu cabelo sedoso.

Ele acenou em positivo, mas não retribuiu aquele fato. Aquilo me fez murchar um pouco, mas esqueci da pequenina dor.

- Obrigada...

- Não agradeça. Por favor. Não agradeça. Isso tudo é nosso. É nosso quarto agora. O outro ficará para quando Emily vir aqui. E este é nosso. Tudo bem? – Ele indagou, rápido, misturando um turbilhão de emoções, apoiando com força sua testa contra a minha.

Seus lábios vieram tão sedentos pelos meus, que só senti o beijo lento e apaixonado quando nossas línguas se encontraram. Se movendo uma sobre a outra, explorando bem lentamente. Como se tudo aquilo pudesse se dissipar como neblina.

Suas mãos pressionaram minha nuca, aprofundando o beijo, esfregando-se contra mim.

Moldei-me ao seu corpo. Entregando-me de todas as formas. Derretendo-me de dentro para fora. A minha paz era que com toda a certeza o pessoal sabia, pois ninguém veio atrás de nós, então me entreguei com profundidade. Com toda a dignidade que ainda tinha por aquele homem. Por aquela atitude de homem que teve. Reconstruindo todos os cacos, provavelmente cortando os dedos durante o projeto.

Obrigada, Deus. Obrigada por me dar parte do Seu céu.

- Eu quero você em volta de mim. – Ele rosnou, quando abandonou meus lábios e passou os dentes pela minha orelha.

Deixando-me tonta, fazendo com que meu ventre saltasse, clamando por mais toque, mais palavras e expressões duplas.

- Quero você em mim, também. – Suspirei contra sua boca, sentindo seu gosto, seu sabor me invadir.

Ele foi me empurrando delicadamente até a cama. Deixamos os sapatos pelo caminho, atrapalhados, sorrindo e tentando se tocar a qualquer custo.

Ele girou nos calcanhares e seu corpo caiu sob o meu. Meus cabelos nos rodeando e rodeei sua cintura com as pernas, uma de cada lado de seu quadril. Levantei o rosto, sorrindo para os olhos verdes mais belos e sinceros que já vira em toda a minha vida.

Suas mãos instalaram-se apressadas em minha cintura. Subiu pela pele, suas unhas em uma carícia quente, deixando um rastro de fogo por onde passava.

Minha blusa saiu pelos meus ombros, sendo jogada para o lado em um baque surdo.

Seus olhos sedentos se instalaram em meus seios, admirando-os. Seus dedos subiram, puxando o lacinho decorativo com força e soltando-o em seguida.

Henrique se sentou, aconchegando-me entre suas pernas, aprofundando os toques e me beijando com pressa.

Seus dedos faziam um passeio lento e prazeroso pelos meus braços. Descendo por ambos até chegar ao cotovelo. Nossas línguas se encontrando e formando estalos gostosos de ouvir. Seus dedos apertaram meus seios e seus dentes seguraram meu lábio inferior, puxando-o e soltando-o em seguida.

Senti a extensão de seu membro, longo e duro apertando meu sexo já sedento por ele. Rebolei contra ele e Henrique arfou, sentindo-me mais perto. Seus dedos desceram ansiosos por minha cintura e abriram com agilidade o botão e o zíper do meu jeans. Finquei meus pés no chão e desci a calça, saindo de dentro dela em seguida. Aproximei-me de Henrique apenas de roupas íntimas e toquei meus dedos na borda de sua blusa. Puxei-a, deixando seu torso nu e jogando-a em qualquer lugar próximo. Tirei a bermuda de Henrique, deixando meus dedos arranha-lo pelo caminho. Enquanto meus olhos admiravam todo aquele torso nu, diante de mim. Meu. Apenas meu.

Henrique me puxou, deitando-me sobre seu torso e rolou nossos corpos na cama, ficando facilmente sobre mim.

Ele me beijou. De forma carinhosa e cuidadosa. Sua língua estava paciente, passando lentamente sobre a minha; fazendo com que sentíssemos o sabor um do outro. Os lábios de Henrique eram macios e quentes e faziam manobras incríveis enquanto nos beijávamos. Seus dedos causaram arrepios quando foram até minhas costas, acariciando. Arqueei-as, expondo meus seios já sensíveis pelo desejo de tê-lo o mais depressa possível.

Henrique parou de me beijar assim e admirou meus seios. Passou os dedos bem lentamente por cada um, abocanhando-o logo em seguida. Transferindo-me mais prazer do que antes, fazendo com que eu fechasse os olhos e arremessasse meu quadril em sua direção; em um modo mudo de mostra-lo meu desejo.

Henrique terminou sua carícia com línguas e dentes e subiu com os lábios pelo meu busto, até morder meu queixo. Desci meus dedos por suas costas, pressionando-o contra mim e ouvi uma falha em sua respiração.

Ele me ajudou a tirar sua boxer e só o que nos impedia agora era a minha peça íntima inferior.

Mas ele estava sem pressa. Desceu com beijos até minha orelha, mordiscando meu lóbulo.

- Diga que toma remédio. – Rosnou em um sussurro ao pé do meu ouvido.

Acenei em positivo e aquela foi a deixa para que seus dedos descessem quentes e apressados ao longo do meu corpo, enganchando seus polegares nas laterais de minha calcinha, ele destruiu a última barreira.

Henrique se abaixou, até que o senti começar a entrar em mim. Comecei a me moldar a ele, ao seu tamanho, grande e duro.

Henrique entrou em uma estocada longa, permanecendo daquele jeito apenas movendo os quadris.

Então abracei sua cintura com minhas pernas, empurrando, com o pé, para mais dentro de mim.

Sentindo-o em todos os lugares do meu corpo. Sentindo-me arrepiar. Sentindo-me preenchida pelo meu Rick.

Gemi ao pé de seu ouvido, mordiscando sua orelha e descendo até seus ombros.

Seus quadris começaram a se mover em um ritmo constante. Me desconcertando no início. Mas, em um movimento cúmplice, meus quadris começaram a ir de encontro ao seu, fazendo-o entrar por completo. Gemi alto, sentindo-o inteiro em movimentos circulares. Henrique apoiou sua testa na minha, respirando forte, tentando beijar meus lábios, mas nosso desejo não permitia esse simples afeto. Então ficamos olhando nos olhos um do outro, enquanto nos levávamos à loucura completa.

As estocadas ficaram mais longas e precisas. Mais fortes. O som do sexo batia nas paredes e voltava, deixando-me ainda mais sedenta por ele, mais excitada, com mais calor.

Abracei sua cintura com mais força, sentindo que algo estava me levando para cima. Sentindo-me mais propícia a chegar ao meu alívio...

- Espere. – Seu rosnado se fez ouvir. Seco, grave e sua voz me excitou ainda mais.

Uma de suas mãos agarrou meu cabelo, bem forte, mantendo-me presa na cama. E toquei seus glúteos com meus dedos, aproximando-o mais. Eu sabia o que ele queria.

Uma mão de Henrique desceu até meu sexo e acariciou meu ponto de prazer com o polegar. Forte e duro. Senti que Henrique inchou dentro de mim e soltei um gemido alto.

- Eu... Preciso...

Henrique não me interrompeu e desmontei em torno dele, tremendo todo o meu corpo e sentindo-o entrar uma última vez em mim, desabando de todas as formas, grunhindo meu nome de maneira prazerosa e suspirei seu nome ao pé de seu ouvido, dando um beijinho delicado em seu ombro. Sentindo nosso cheiro de suor. Henrique saiu de dentro de mim, deixando-me vazia por um instante. Só então notei que nossa primeira noite de amor fora feita sobre o plástico da nova cama e ele estava completamente escorregadio pelo suor.

Henrique deitou nu ao meu lado. Minhas costas tocaram seu peito nu e ele beijou meu ouvido, fazendo-me dormir entre seus braços, sorridente. Mais sorridente que nunca.

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